🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM JUNHO – CONFIRA +30 RECOMENDAÇÕES PARA ESTE MÊS – ASSISTA AGORA

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Com que ação eu vou?

Vacina à vista! As ações mais indicadas na bolsa para você lucrar com a reabertura da economia

Com um horizonte para o fim da pandemia, a procura por shoppings centers e por empresas do setor de varejo, em especial o de vestuário, tende a crescer. Confira as principais apostas de analistas e gestores

Jasmine Olga
Jasmine Olga
23 de junho de 2021
6:04 - atualizado às 2:13
Imagem: Montagem Andrei Morais/Shutterstock

Os meus fins de semana antes do coronavírus em quase nada se parecem com os últimos 58 atravessados dentro da pandemia. No “velho normal”, não podia faltar uma corridinha no parque, uma ida ao meu restaurante favorito para papear melhor com a minha melhor amiga e pelo menos uma volta no shopping e um ocasional cineminha para aliviar as ideias. 

Com a covid-19 ganhando contornos cada vez mais trágicos e mortais, as palavras cinema, shopping e restaurante definitivamente saíram não só do meu vocabulário como da maioria dos brasileiros.

Meu padrão de consumo também mudou drasticamente. Se as idas ao shopping quase sempre eram sinônimo de pelo menos uma peça, sapato ou maquiagem nova, as compras online viraram a regra — e, na maior parte do tempo, quase sempre de itens realmente necessários. 

Mas agora, com uma campanha de vacinação mais concreta e a perspectiva de que até setembro a maior parte dos adultos com mais de 18 anos estará vacinada, já é possível sonhar com um fim da pandemia.

Na semana passada, eu entrevistei o Max Bohm, analista de ações da Empiricus, que me explicou como o simples fato de termos um cronograma de vacinação já impacta o consumo da população. 

“A recuperação econômica depende da confiança, e você só se sente confiante quando você enxerga um cenário melhor. Isso gera um clima maior de otimismo que se reverte em compra, investimento e aquelas coisas que fazem as pessoas felizes, mais confiantes”. 

Leia Também

De fato, desde que o comércio voltou a abrir as portas, os shoppings centers e o varejo mostram que a demanda reprimida no último ano está pronta para voltar — o melhor dia das mães em cinco anos e dados preliminares do dia dos namorados mostram que esse é só o começo. 

Esse cenário abre uma nova janela de oportunidades não só para a renovação do guarda-roupa. O que acontece na economia real tem reflexo na bolsa de valores, e as empresas que estiverem prontas para surfar essa onda — depois de apanhar durante a crise — podem trazer grandes oportunidades para o investidor.

Mas quais ações na B3 têm condições de se sair melhor na reabertura? Para trazer a resposta, conversei com Renan Vieira, sócio e CIO da Taruá Capital; Roberto Reis, diretor de investimentos da Meraki Capital; Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos e Max Bohm, analista de investimentos da Empiricus

Horizonte mais feliz

O adiantamento do calendário de vacinação no estado de São Paulo foi recebido com entusiasmo na bolsa, mesmo que outras regiões do Brasil já estejam com o processo de imunização mais adiantado. Como principal mercado consumidor do país, a população adulta paulista vacinada mais cedo é uma notícia de impacto nacional. 

Depois de um 2020 complicado, as projeções para os resultados das companhias, principalmente as ligadas ao varejo, consumo e turismo, voltaram a crescer. Vacinação em curso, atividade aquecida, uma demanda reprimida e um cenário otimista parecem ser a receita para o sucesso das empresas. Confira as principais razões para o otimismo dos gestores:

  • Recomposição do prejuízo de 2020;
  • Impacto menor do que o esperado dos lockdowns promovidos no começo de 2020; 
  • Demanda reprimida que já vem mostrando sinais de recuperação com um bom dia das mães e dados preliminares animadores do Dia dos Namorados;
  • Crescimento global otimista;
  • Grande volume de poupança do brasileiro.

Mas é preciso distinguir o otimismo de euforia. Para Roberto Reis, da Meraki Capital, não há razões para o segundo caso. Embora a vacinação traga um alívio para o cenário e impulsione as estimativas de crescimento — o que é um bom chamariz também para o investidor estrangeiro —, os problemas estruturais do país continuam, entre eles o cenário político incerto com a proximidade das eleições de 2022. 

Ou seja, o cenário é animador, mas não livre de riscos. Para os especialistas, um atraso na vacinação não chega a ser considerado, até porque o nosso ritmo de imunização já está atrasado quando comparado a boa parte do mundo.

O que mais preocupa em relação à pandemia é a possibilidade de uma terceira onda de casos, já que até que boa parte dos brasileiros esteja imunizada com as duas doses não dá para cantar vitória. Se até lá for preciso novos lockdowns e restrições à circulação, a tese de retomada pode ir por água abaixo, atrasando a volta à vida normal.

A lista de compras

Preparado para ir às compras e pegar o bonde da retomada? Então é hora de avaliar o cenário. Os especialistas apontam que esse movimento já começou, com um destaque absoluto para o segmento de vestuário.

Ao lado dos queridinhos dos brasileiros, os shoppings centers, as empresas do ramo devem ser as primeiras a sentir os efeitos positivos da retomada. 

Se você gosta de spoilers, é só olhar para os Estados Unidos. Para os gestores e analistas, o comportamento visto no mercado norte-americano com a chegada do verão é semelhante ao que devemos ver no Brasil entre dezembro e janeiro. Isso, claro, se tudo andar conforme o planejado.

Repaginando a economia

Os gastos que estiveram voltados para bens mais duráveis durante a quarentena devem, em breve, ser direcionados para outros setores. Com a pandemia superada, as idas ao shopping devem ficar mais frequentes, e o varejo de moda deve ser o primeiro alvo de consumo. Com isso, as empresas do setor listadas na bolsa devem sair na frente. 

A campeã de aparições entre as preferidas para a retomada é disparado Lojas Renner (LREN3), citada por todos os especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro.

Mas ela não foi a única do segmento a ser lembrada. Arezzo (ARZZ3), C&A (CEAB3) (especulada como alvo de aquisição da Renner), Guararapes (GUAR3) e Marisa (AMAR3) são algumas das companhias que também estão nas carteiras dos gestores. 

Com a precificação da retomada ganhando corpo, as empresas de vestuário já começaram a avançar. “As ações do setor tendem a andar bastante e vai tudo junto, mas ainda há um espaço confortável para valorização”, aponta Renan Vieira, sócio e CIO da Taruá Capital. 

A queridinha

Para os especialistas, a Renner é uma empresa muito tradicional que já se provou com qualidade maior de execução, mas que ainda apresenta uma performance tímida na bolsa se levados em conta os seus múltiplos pré-pandemia. 

Para Max Bohm, analista da Empiricus, o patamar de preço atual é um ótimo ponto de entrada em um papel “líquido e de qualidade”, e a empresa tem tudo para “mudar de patamar” com a vacinação e outros gatilhos que estão no radar. Recentemente, a empresa fez uma oferta de ações bilionária que movimentou R$ 4 bilhões.

O objetivo é correr atrás de pontos ainda frágeis para a companhia, como o e-commerce e a oferta de produtos em diversos canais (omnichannel) com investimento em tecnologia e digitalização.

Mas o que o mercado está de olho mesmo é um potenciais aquisições que podem ser feitas pela Renner com o dinheiro da oferta de ações. Entre os possíveis alvos estão C&A, Marisa e Dafiti.

Tá no DNA

Samba, futebol, caipirinha e aquele domingo no shopping center são quase unanimidades entre os brasileiros. Depois de mais de um ano em casa, quem não está ávido por dar aquela passadinha na loja favorita? No começo desta reportagem eu já entreguei que certamente estou.

O segmento de shoppings centers deve ser um dos que mais se beneficiará de uma volta à normalidade e desse “apego” que nem a pandemia eliminou.

A prova disso está no aumento do fluxo nos shoppings nas últimas semanas, acompanhando o alívio nas medidas de lockdown decretadas em março e também as datas comemorativas tradicionais como o dia das mães e o dia dos namorados.

Para os especialistas, o segmento “ficou para trás” na bolsa e ainda está longe do seu auge. As apostas estão bem divididas, mas Multiplan (MULT3) e Aliansce Sonae (ALSO3) se destacaram com mais menções. 

No caso da Multiplan, os gestores destacam que a execução da companhia e o seu portfólio são melhores do que os de seus pares e, assim como a Aliansce Sonae, se encontra com um grande desconto. 

O portfólio da segunda também é destaque, já que a empresa trabalha com um leque grande de regiões e classes sociais, imprimindo uma identidade balanceada e diversificada.

O analista da Empiricus também aponta que, além de ser a ação “mais barata”, a ALSO3 é a opção menos alavancada do setor. Com a alta da Selic, esse é um ponto a ser observado, já que a empresa deve sofrer um impacto menor nas despesas financeiras. 

A BR Malls (BRML3) também foi citada pelo gestor da Taruá Capital, ao lado da Multiplan e Aliansce Sonae. 

Fora do radar

Antes de mudarmos totalmente o foco, é preciso citar dois papéis que apareceram entre as apostas dos especialistas, mas que provavelmente estão um pouco fora do radar quando o assunto é retomada.

Roberto Reis, da Meraki Capital, aponta que a novata Espaçolaser (ESPA3) pode ser mais uma a se beneficiar do momento de reabertura econômica, assim como os shoppings e empresas de vestuário. “É um bom player para a reabertura, os papéis ainda tem muito para andar.” 

Já Bohm, da Empiricus, aposta em um bom momento para as ações das Lojas Quero Quero (LJQQ3). A rede de materiais de construção está em expansão, mas tem grande presença no Sul do país. Para o analista, o bom momento do agronegócio, com grande impacto nessa região, pode levar a um aumento da demanda e gastos com reformas e construções. 

A segunda braçada

Depois que o varejo e o shopping absorverem a primeira onda de otimismo, os setores de aviação e turismo devem sentir o impacto do renascimento da confiança. Com isso, os olhos se voltam para as empresas diretamente ligadas aos setores. 

Já é possível identificar a recuperação do setor aéreo, mas localmente. Com a retomada da normalidade e o andamento da vacinação, as viagens internacionais devem voltar ao radar dos consumidores.

Segundo Roberto Reis, da Meraki, as pesquisas já indicam uma retomada nos preços das passagens aéreas, mas a aposta no setor se trata de uma visão mais sazonal, com as apostas da gestora em Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4)

Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos, lembra que a paixão do brasileiro por viajar pode impulsionar também as ações da CVC (CVCB3), especializada principalmente na venda de pacotes turísticos. Aliada a um dólar mais baixo, a companhia já vem acumulando uma valorização significativa no primeiro trimestre, mas pode ir além.

A aposta de Bohm para o setor é um pouco mais incomum. “Em um primeiro momento você não vai reconhecer como uma empresa de turismo, mas a Marcopolo (POMO4), que sofreu muito na crise, tem tudo para se beneficiar desse momento. A gente a prefere às aéreas.”

Para o analista, com as pessoas voltando a viajar, as empresas de ônibus precisarão renovar sua malha, que ficou envelhecida durante a pandemia. Para Bohm, isso deve ocorrer a partir de setembro, para que as empresas estejam preparadas para a ‘volta ao normal’ da população adulta imunizada.

Além disso, metade da receita da Marcopolo vem de operações no exterior em países que já avançaram nesse processo de reabertura, como Estados Unidos, Canadá e Austrália. 

Leia também:

Efeito champagne

Uma economia mais pulsante e uma população com confiança renovada não deve ter impacto só no varejo. O esperado é um "efeito champagne", com outros segmentos — em maior ou menor grau — se beneficiando da nova realidade. Aliás, essa é a razão pela qual os especialistas que consultei terem evitado apontar aqueles que não devem se beneficiar do momento. 

Com o público comprando mais e viajando mais, a indústria, as empresas de logística e combustíveis, e o setor financeiro também devem buscar o seu espaço nos holofotes.

Entre as apostas dos gestores e analistas de ações que podem se beneficiar por tabela da reabertura da economia estão: BR Distribuidora (BRDT3), Banco Pan (BPAN4), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).

E você, está otimista para o desempenho da bolsa com a perspectiva de reabertura da economia? Deixe logo abaixo nos comentários as suas ações favoritas.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
BATALHA DE GRINGAS

Shopee e Mercado Livre (MELI34) travam disputa por consumidores — e vendedores — brasileiros e anunciam mudanças nas políticas de entrega

26 de maio de 2025 - 18:21

Shopee quer ampliar pontos de retirada e alcançar até 1.000 cidades, enquanto o Mercado Livre aumentou seus descontos no preço do frete

O CUSTO DO JORDAN

Seu próximo tênis da Nike vai ser mais caro — e provavelmente, da Adidas e da Puma também; entenda

25 de maio de 2025 - 12:31

Impacto da guerra comercial é inegável para o encarecimento das importações, embora a empresa não tenha citado as tarifas como justificativa para as altas de preços

IOF POR TODOS OS LADOS

Novo IOF pode diminuir lucro de varejistas: JP Morgan avalia Magazine Luiza (MGLU3), Assaí (ASAI3) e Natura (NTCO3) como as mais afetadas

23 de maio de 2025 - 17:55

O maior impacto, segundo os analistas, é para os fornecedores das empresas, mas repasse pela cadeia é uma possibilidade que deságua em maiores preços para os clientes na ponta

TROCA NO COMANDO

Fundador do Mercado Livre (MELI34) deixará comando da empresa após 26 anos; veja quem será o novo CEO

21 de maio de 2025 - 20:10

Mudança acontecerá só em 2026, mas a transição das funções de Marcos Galperin já foi aprovada pelo conselho de administração da companhia

UNIÃO ANIMAL

Fusão de Petz (PETZ3) e Cobasi deve ser aprovada pelo Cade ainda nesta semana, e ações chegam a subir 6%

20 de maio de 2025 - 13:15

Autarquia antitruste considera fusão entre Petz e Cobasi como de baixa concentração do mercado voltados para animais de estimação, segundo site

O VILÃO FOI O COELHO

Americanas (AMER3): prejuízo de R$ 496 milhões azeda humor e ação cai mais de 8%; CEO pede ‘voto de confiança’

15 de maio de 2025 - 16:31

A varejista, que enfrenta uma recuperação judicial na esteira do rombo bilionário, acabou revertendo um lucro de R$ 453 milhões obtido no primeiro trimestre de 2024

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O novo normal durou pouco: Ibovespa se debate com balanços, PIB da zona do euro e dados dos EUA

15 de maio de 2025 - 8:09

Investidores também monitoram a primeira fala pública do presidente do Fed depois da trégua na guerra comercial de Trump contra a China

ELAS TÊM CHANCE?

Queda de 90% desde o IPO: o que levou ao fracasso das novatas do e-commerce na B3 — e o que esperar das ações

15 de maio de 2025 - 6:15

Ações de varejistas online que abriram capital após brilharem na pandemia, como Westwing, Mobly, Enjoei, Sequoia e Infracommerce, viraram pó desde o IPO; há salvação para elas?

BALANÇO 1T25

Em reestruturação para tentar sair do buraco, prejuízo da Casas Bahia (BHIA3) cresce 56,3% no 1T25 e chega a R$ 408 milhões

14 de maio de 2025 - 22:00

Ainda assim, as perdas da varejista entre janeiro e março deste ano são menores do que as registradas do último trimestre do ano passado e também viera baixo do que o mercado esperava; confira os números

TIJOLO POR TIJOLO

Por que os FIIs de shoppings estão bem e os FIIs de lajes corporativas seguem na lanterna — e em qual desses segmentos ainda vale investir

12 de maio de 2025 - 6:03

Fundos imobiliários de ambos os segmentos sofreram na pandemia e permanecem descontados na bolsa em relação ao valor dos seus imóveis, mas enquanto os FIIs de shoppings pegaram tração na recuperação, FIIs de escritórios apresentam fôlego menor

MUDANÇAS NA CARTEIRA

FIIs: confira os melhores fundos imobiliários para investir em maio, segundo o BTG

9 de maio de 2025 - 19:39

Segundo o banco, carteira do mês é voltada para investidores que buscam renda mensal isenta de IR, com diversificação entre as classes de ativos

É TENDÊNCIA

Lojas Renner (LREN3) surpreende no primeiro trimestre e ações ficam entre as maiores altas do Ibovespa no dia; é hora de comprar?

9 de maio de 2025 - 19:14

Crescimento das vendas entre janeiro e março foi maior do que o esperado, assim como aumento da margem

SOBE E DESCE DA SUSTENTABILIDADE

TIM (TIMS3) chega ao topo do ranking de sustentabilidade da B3; veja quem mais se destacou no ISE 2025

9 de maio de 2025 - 18:07

O índice da bolsa de valores agora reúne 82 empresas de 40 setores, mas nem todas elas se destacam

RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE

Magazine Luiza (MGLU3) está na fase final para se transformar em negócio “à prova de Selic”, diz Fred Trajano; ações caem 8% após balanço do 1T25

9 de maio de 2025 - 11:43

Em teleconferência depois dos resultados, o CEO do Magazine Luiza enfatizou o sétimo trimestre consecutivo de lucro, mesmo com os juros elevados

BALANÇO 1T25

Magazine Luiza (MGLU3) tem lucro 54,3% menor no primeiro trimestre, mas segue firme na estratégia da rentabilidade

8 de maio de 2025 - 19:09

Segundo a varejista, a estratégia de priorizar a rentabilidade e não apenas o volume de vendas está começando a dar frutos

DENTRO OU FORA DA MODA?

Ações da C&A (CEAB3) dão salto de 20% na bolsa: o que está por trás da disparada após a queda de 94% do lucro no 1T25

8 de maio de 2025 - 17:00

Bancos explicam o motivo do desempenho da varejista nos três primeiros meses do ano e dizem se é hora de colocar os papéis na carteira

REAÇÃO AO BALANÇO

Ações da Azzas 2154 (AZZA3) têm a maior arrancada de sua breve história na bolsa depois do balanço do 1T25. Hora de comprar? 

8 de maio de 2025 - 13:25

Segundo o Itaú BBA, os números do primeiro trimestre indicam um ponto de inflexão da companhia, que vinha sofrendo com desconfiança do mercado

PAGANDO À VISTA

Onde os brasileiros vão gastar no Dia das Mães? Spoiler: mais perto de você

8 de maio de 2025 - 12:05

Pesquisas do Sebrae-SP e da ACSP mostram que o presente das mães este ano virá com incentivo ao comércio local; data deve movimentar R$ 37 bilhões

REAÇÃO AO BALANÇO

Com “mãozinha” da Argentina, Mercado Livre (MELI34) dá show no 1T25 e ações sobem — mas é hora de comprar?

8 de maio de 2025 - 11:58

O volume bruto de mercadorias na Argentina mais que dobrou em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Não há escapatória: Ibovespa reage a balanços e Super Quarta enquanto espera detalhes de acordo propalado por Trump

8 de maio de 2025 - 8:30

Investidores reagem positivamente a anúncio feito por Trump de que vai anunciar hoje o primeiro acordo no âmbito de sua guerra comercial

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar