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Beatriz Azevedo
Beatriz Azevedo
Cursa jornalismo na Universidade de São Paulo. Já passou pelo Jornal da USP e agência de marketing.
ALTA EM 2022?

Com queda da Bolsa, ação da Oi (OIBR3) pode ter virado uma ‘pechincha’; analistas enxergam alta de mais de 100%

Com a expectativa de fim da recuperação judicial em 2022, as ações podem estar em um bom ponto de entrada; veja por que

Beatriz Azevedo
Beatriz Azevedo
17 de dezembro de 2021
6:10 - atualizado às 10:59
Imagem com logo da Oi
Loja da Oi - Imagem: Shutterstock

Desde o começo do que foi um dos maiores pedidos de recuperação judicial do Brasil, em 2016, o mercado não tem dado trégua aos papéis da Oi (OIBR3). A queda acumulada durante esse período passa dos 60% e as ações passaram a ser negociadas na casa dos centavos. No ano, as perdas são de quase 65%. 

Acontece que essa situação pode se reverter com os bons números que a empresa vem apresentando e o papel já conta com 3 recomendações de compra. De acordo com a analista da Empiricus, Cristiane Fensterseifer, a ação tem potencial para subir cerca de 124%, com o preço-alvo estabelecido em R$ 2 ante aos R$0,89 atuais.

Um dos motivos para essa visão otimista é a gestão qualificada de Rodrigo Abreu, CEO da companhia, que até agora obteve sucesso nas três fases de reestruturação da empresa. Esse contexto traz confiança para a quarta etapa, que consiste num plano estratégico de crescimento de 2022 a 2024, focada em:

- Aceleração dos negócios core e geração de novas fontes de receita;

- Desenvolvimento da V.tal (novo nome da InfraCo, companhia de fibra ótica da Oi que foi vendida para o BTG);

- Readequação da estrutura de custos e transformação organizacional, a fim de evitar altas dívidas.

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Antes de explicar os motivos que sustentam essa possível alta, é importante destacar alguns pontos: a empresa ainda se encontra em uma situação delicada devido à transição do seu modelo de negócio, que exige investimentos pesados. Assim, o investimento segue sendo de risco e  o investidor que escolher se expor deve se limitar a uma pequena parcela do patrimônio. 

Por que a Oi pode subir mais de 100%?

Hoje negociadas abaixo dos R$1, o olhar otimista de players do mercado para OIBR3 se dá por dois motivos: expectativa de término da recuperação judicial — com sucesso, ao que tudo indica — e progresso na venda de ativos da companhia. 

Além disso, há um acontecimento relevante no futuro da Oi: o parecer do Cade quanto à venda da divisão de telefonia móvel para Tim, Vivo e Claro. 

O órgão já sinalizou que essa é uma transação complexa; a aprovação ou não é vista pelo mercado como um 'divisor de águas' na tese de investimento, o julgamento deve acontecer em fevereiro de 2022.

Se o negócio avançar, espera-se um salto nas ações da operadora. Um outro ponto positivo para as ações da Oi (OIBR3) é que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram em maioria pela redução do ICMS nos serviços de telecomunicações em Santa Catarina. 

Essa decisão pode ser replicada para outros tribunais brasileiros, diminuindo a alíquota do imposto também em outros estados. "Isso pode levar a um incremento de Ebitda para as empresas de telecomunicações, caso elas não repassem integralmente aos preços esta redução de impostos", explica Cristiane.

"Quando estimamos uma queda de 7 pontos percentuais no ICMS, e boa parte disso sendo incorporada no Ebitda, podemos ter um incremento estimado de cerca de 10% no resultado operacional da Oi, o que melhora o cenário da companhia", completa.

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E tem mais: a Oi do futuro tende a ser mais eficiente 

Com uma dívida de mais de R$ 64 bilhões, a empresa começou o processo da venda de quatro grandes grupos de ativos. São eles: 

  • Torres móveis vendidas à Highline do Brasil por R$ 1,07 bilhão; 
  • Os data centers vendidos à Piemont Holdings por R$ 325 milhões; 
  • A rede de telefonia móvel para o consórcio de Vivo, Tim e Claro — ainda sujeito a aprovação do Cade;  
  • Rede neutra de fibra óptica cujo novo dono é o BTG Pactual, com 57,9% da InfraCo, por R$ 12,9 bilhões.

Até o momento, os desinvestimentos levantados pela companhia somam R$ 34,6 bilhões. Assim, em entrevista exclusiva para o Seu Dinheiro, o CEO da Oi, Rodrigo Abreu considera que o mau momento na história da empresa deve ficar para trás a partir de 2022.

Em julho deste ano, a Oi divulgou seu plano estratégico até 2024, que projeta uma receita líquida de até R$ 15,5 bilhões e Ebitda de até R$ 2,3 bilhões.  O valor é modesto em comparação ao ano de 2028, por exemplo, quando a teve uma receita na casa dos R$ 18 bilhões. 

Mas, trata-se do resultado do que o próprio CEO classifica como uma Oi ‘mais enxuta e eficiente’. Com a venda de ativos e simplificação da estrutura da companhia, os resultados tendem a ser mais modestos, no entanto, serão sustentáveis no longo prazo. 

No projeto da ‘Oi do futuro’, a conexão banda larga de alta velocidade será o carro-chefe da empresa. Ou seja, os dias de Oi enquanto operadora de celular ficaram para trás. Mas, há mais coisa vindo aí: 

Ao fim de todo o processo de reestruturação, a Oi será dona de 42,1% da V.tal e de 100% de outras duas empresas:

  • Serede, de prestação de serviços técnicos e de logística;
  • Tahto, plataforma de relacionamento e atendimento a clientes.

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A recuperação judicial está prevista para ser encerrada em março de 2022, de acordo com a 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. 

O ‘adeus’ ao status da recuperação judicial não significa que a Oi não terá mais compromissos com os credores, já que todas as definições assinadas anteriormente continuarão valendo até os créditos sejam equacionados. Mas, com o fim da supervisão, a vida começa a voltar ao normal — e o foco fica cada vez mais nas operações.

Apesar disso, ao fim do terceiro trimestre a dívida líquida da Oi ficou em  R$ 29,9 bilhões, alta de 40,7% em um ano e aumento de 16,4% frente ao segundo trimestre. No período, a companhia registrou prejuízo de R$ 4,8 bilhões, uma alta de 82,4% nas perdas, na comparação com o mesmo período do ano passado, de R$ 2,6 bilhões.

A Oi destaca que, na comparação anual houve aumento das despesas financeiras consolidadas por conta da desvalorização do real frente ao dólar, que somaram menos R$ 2,3 bilhões, ante menos R$ 1 bilhão de um ano antes. No 2º trimestre, as despesas financeiras e outras receitas foram negativas em R$ 237 milhões.

Assim, o resultado cambial líquido ficou negativo em R$ 1,2 bilhão no 3º trimestre, ante perda de R$ 440 milhões de um ano antes, enquanto no 2º trimestre deste ano foi positivo em R$ 1,9 bilhão.

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