2020 não deve ser o ano da renda fixa, mas traz algumas oportunidades; saiba onde investir
Com juros baixos e estáveis, o mar não está para peixe para títulos públicos e privados de renda fixa neste ano; mesmo assim, pesquei algumas oportunidades para você

Com os juros brasileiros no seu menor patamar histórico, o ano de 2020 promete ser de água parada para o Tesouro Direto e outros ativos de renda fixa. Em outras palavras, o mar não vai estar para peixe para quem investe em títulos públicos e privados. Mas eu pesquei algumas oportunidades e as reuni na matéria a seguir, que faz parte da nossa série sobre Onde Investir em 2020.
Lembre-se de que, no ano passado, quem seguiu as nossas recomendações ganhou dinheiro. Confira as reportagens da série:
- Ações
- Dólar
- Renda fixa (você está aqui)
- Imóveis (disponível em 5/1)
- Fundos imobiliários (disponível em 6/1)
- Criptomoedas (disponível em 7/1)
Brilho de 2019 não deve se repetir em 2020
Assim como o ano passado, 2020 deve ser um ano mais propício para os ativos de risco - como você já deve saber, caso tenha conferido a matéria do Victor Aguiar sobre as perspectivas para a bolsa neste ano.
Porém, diferentemente do que ocorreu em 2019, 2020 não deve ser um ano tão brilhante assim para aquela renda fixa menos conservadora, cujas taxas de remuneração são prefixadas ou atreladas à inflação.
No ano passado, estes papéis se valorizaram bastante, impulsionados por um forte movimento de quedas nos juros futuros, tanto de curto como de longo prazo. Elas foram seguidas de cortes na taxa básica de juros, a Selic, que terminou o ano em 4,5%, sua mínima histórica.
No caso dos investimentos com taxas atreladas aos juros, que pagam um percentual do CDI ou da Selic, o ano foi de retornos minguados. Afinal, os juros básicos já estavam baixos no início do ano e caíram ainda mais.
Leia Também
- Onde Investir em 2020: veja a série especial completa com indicações do que esperar do mercado de ações, câmbio, renda fixa, imóveis, fundos imobiliários e criptomoedas.
Só que para os papéis prefixados e atrelados à inflação, que se valorizam quando os juros caem, 2019 foi um excelente ano. Os títulos públicos de longo prazo atrelados à inflação ficaram em quarto lugar no ranking dos melhores investimentos do ano.
Este ano, porém, não reserva tantas emoções positivas para a renda fixa. A perspectiva do mercado é de que:
1) os juros futuros de curto prazo não devem cair muito mais, já que o Banco Central só deve fazer mais um ou, no máximo, dois cortes na taxa Selic, se é que vai fazer algum corte;
2) os juros futuros de longo prazo até podem cair mais alguma coisa, mas também nada estrondoso; e
3) os juros também não devem subir, dado que a inflação continua baixa e controlada. Caso os preços comecem a ser pressionados por uma esperada retomada econômica, no máximo ensejarão um pequeno ajuste da Selic para cima, mas também nada de mais.
Temos aí, portanto, um cenário de juro meio parado. Talvez um pouquinho mais para baixo ou para cima, mas sem uma forte tendência para nenhum dos lados. E na renda fixa, a gente ganha dinheiro mesmo quando os juros estão altos, estão subindo ou estão caindo.
Ou seja, o estado atual não é lá muito propício. “A renda fixa só vai ser a melhor classe de ativos se tudo der errado”, diz Ulisses Nehmi, sócio da Sparta Investimentos, gestora especializada em renda fixa.
Apesar do cenário difícil para a renda fixa, ela ainda é uma classe de ativos fundamental na carteira do investidor, tanto para a reserva de emergência quanto para protegê-lo da inflação e de eventuais oscilações mais fortes em mercados de risco, como o de ações.
Vejamos quais as melhores pedidas para o ano:
Onde investir em 2020: Títulos públicos
Reserva de emergência
Ainda que não esteja pagando quase nada, a renda fixa conservadora e pós-fixada ainda é o lugar certo para você alocar a sua reserva de emergência.
Esses ativos têm alta liquidez (facilidade de venda ou resgate a qualquer momento), baixo risco de crédito e baixa volatilidade de preços, preservando o seu capital e deixando-o disponível para qualquer eventualidade.
Mas em vez de deixar o dinheiro na caderneta de poupança, que tem hoje o pior rendimento da renda fixa, opte por um fundo Tesouro Selic de taxa zero ou pela compra direta de Tesouro Selic (LFT) no Tesouro Direto, desde que a corretora não cobre taxa de agente de custódia para esse tipo de operação.
O Tesouro Selic é o ativo mais seguro da nossa economia. Trata-se de um título público, com liquidez diária, emitido pelo governo federal, e que paga a variação da taxa Selic. Rende mais do que a poupança e é mais seguro que um CDB. Eu falo mais sobre as vantagens desse investimento e dos fundos Tesouro Selic sem taxa nesta outra matéria.
A questão aqui é: em um cenário de juro baixo e que deve continuar baixo, como o esperado para este ano, esses investimentos ultraconservadores, que só rendem 100% do CDI/Selic ou menos, só servem mesmo para reserva de emergência ou para manter dinheiro em caixa para aproveitar boas oportunidades de investimento que possam surgir.
Nesse perfil, também há outros ativos interessantes, como os CDBs de bancos médios e as contas de pagamento como a NuConta, que pagam 100% do CDI com liquidez diária.
Tesouro Direto: a tal da B 50
Se você já tinha títulos prefixados ou atrelados à inflação comprados a taxas altas e eles já se valorizaram bastante no último ano, você já pode vendê-los para realizar os ganhos e usar o dinheiro para apostar em ativos com mais potencial.
Levá-los ao vencimento com essas taxas altas também pode ser interessante - por exemplo, no caso de quem está investindo para a aposentadoria ou prefere ganhar uma renda periódica com o pagamento de cupons semestrais.
Mas não pense que esses papéis devem se valorizar muito mais neste ano. Na verdade, eles podem até se desvalorizar. O grosso da queda dos juros futuros no curto e no médio prazos já passou, e altas pontuais não podem ser descartadas. A verdade é que o risco de devolver os ganhos recentes está maior do que o de ganhar mais.
A exceção é o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTN-B), apelidado de B 50. Ainda que você não pretenda sentar em cima desse papel por 30 anos, esse título ainda tem uma boa chance de valorização em 2020 com uma queda adicional nos juros futuros de longo prazo.
O motivo é que o risco-país - fator que mais pesa sobre os juros longos - pode reduzir ainda mais com a retomada esperada para a economia brasileira neste ano e o avanço de novas reformas importantes para o nosso equilíbrio fiscal.
“Há uma possibilidade não desprezível de um recuo extra nos juros longos, dado que estamos num mundo de juro real negativo [juro menor que a inflação]. O Brasil teve uma melhora substancial no quadro fiscal, está entrando em um ciclo de recuperação de crescimento e nossas contas externas estão saudáveis. Tudo isso aponta na direção de juros reais de longo prazo ainda mais baixos que os atuais”, explica Dan Kawa, sócio da TAG Investimentos.
Essa é a mesma visão de Felipe Sichel, estrategista-chefe do banco Modalmais. “Se compararmos a B 50 com títulos similares em outros países emergentes, como México, África do Sul e Turquia, veremos que ainda há prêmio para ser extraído por aqui”, diz.
O risco, evidentemente, é tudo isso dar errado: a economia não andar como o esperado ou a parte política emperrar. Daí a aposta. De todo modo, se tudo der certo, é bom lembrar que a valorização do papel também não deve ser assim tão estrondosa.
Ou seja, quem tem B 50 na carteira pode manter, e quem não tem, pode até comprar um pouco.
Onde investir em 2020: Renda fixa privada
Os investimentos de renda fixa privada são aqueles títulos de dívida emitidos por empresas, bancos e securitizadoras para captar recursos junto a investidores a fim de investir na economia real.
Ainda que as remunerações desses papéis não estejam tão altas nesse cenário de juro baixo, a perspectiva de crescimento econômico é um incentivo para novas emissões, já que as empresas podem precisar captar recursos para investir nas suas atividades. O juro baixo também é um incentivo para elas quererem se financiar no mercado local.
Além disso, como o governo vem reduzindo sua participação na economia e na concessão de empréstimos via BNDES, as companhias têm precisado recorrer ao mercado de capitais.
Segundo os especialistas com quem eu conversei, as maiores oportunidades de 2020 estarão nos mercados de debêntures e no de crédito privado high yield, títulos de dívida sem grau de investimento.
A melhor forma de investir nesses ativos é por meio de fundos de investimento de gestoras especialistas nesse tipo de investimento. É possível encontrá-los, por exemplo, em plataformas de investimento on-line de corretoras e distribuidoras de valores mobiliários.
Debêntures incentivadas
O mercado de crédito privado passou por uma forte correção de preços no segundo semestre do ano passado, o que impactou negativamente as cotas dos fundos com resgate no curto prazo.
Mas essa reprecificação abriu uma série de oportunidades nesse mercado para aqueles gestores que focam em ganhar com a valorização desses títulos. Para Ulisses Nehmi, da Sparta, as maiores distorções de preços hoje, estão no mercado de debêntures incentivadas. Ele inclusive já falou sobre isso ao repórter Vinícius Pinheiro.
As debêntures incentivadas são títulos emitidos por empresas para investir em projetos de infraestrutura, área em que o Brasil ainda tem grandes gargalos. Elas são isentas de imposto de renda para a pessoa física, assim como os fundos que investem nelas.
Crédito high yield
Já para Dan Kawa, da TAG Investimentos, as melhores oportunidades estão no crédito high yield. Como esses títulos de dívida são mais arriscados, seus retornos também costumam ser maiores. Existem fundos especializados nesse tipo de papel, normalmente classificados como fundos de crédito privado (CP).
“Os fundos que investem em papéis com grau de investimento têm pago de 105% a 110% do CDI. Eles têm mais liquidez e até fazem sentido no portfólio. Mas como estamos ainda no estágio inicial do ciclo econômico, com inflação e juros ainda baixos e começo do crescimento, acreditamos que é uma fase boa para o crédito high yield”, explica.
Como esses títulos têm menos liquidez, os fundos também costumam ter resgate mais demorado, superior a 30 dias entre o pedido de resgate e o efetivo pagamento do investidor. O cotista abre mão da liquidez para ganhar mais.
“Temos visto fundos que pagam CDI mais uma taxa prefixada que varia de 3% a 5%, por exemplo”, diz.
Onde investir em 2020 para se proteger da inflação
Pode parecer cedo para pensar nisso, mas agora é justamente o momento ideal para montar posições de proteção. “A renda fixa é o guarda-chuva que a gente tem que montar quando tudo ainda está barato”, compara Ulisses Nehmi.
Embora a previsão seja de que a inflação permaneça baixa e controlada em 2020 - a projeção do último Boletim Focus é de IPCA em 3,61% no fim do ano, ainda inferior à meta de 4% - especialistas não descartam a possibilidade de os preços sofrerem pressão por conta de uma esperada retomada no crescimento do PIB para este ano. No mesmo Focus, a projeção de crescimento econômico em 2020 é de 2,30%.
Caso a pressão inflacionária se saia maior que o esperado, o Banco Central pode não efetuar novos cortes na Selic ou até mesmo fazer um pequeno ajuste para cima.
Como esse cenário possivelmente desvalorizaria os títulos atrelados à inflação, Nehmi não considera que estes ativos sejam os ideais para proteger o investidor contra a inflação neste momento, já que ela pode vir acompanhada de uma alta dos juros.
“Na renda fixa, os pós-fixados são mais indicados, pois não têm o problema da marcação a mercado”, diz o sócio da Sparta. Ele ainda sugere que o investidor pode ter posições em fundos imobiliários cujos rendimentos sejam corrigidos pela inflação.
Além disso, nada impede que acontecimentos que fogem ao controle dos brasileiros venham a impactar inflação e juros por aqui. Na primeira semana do ano, o mundo já ficou de cabelo em pé com a escalada das tensões entre Estados Unidos e Irã.
Caso o conflito se prolongue ou piore, ele pode vir a pressionar os preços do petróleo de maneira um pouco mais permanente. Nesse caso, poderia haver uma alta de combustíveis por aqui, com consequente pressão sobre o IPCA e as taxas de juros.
Impactos pontuais, como a alta recente dos preços das carnes, também não podem ser descartados. Fora que, neste ano, temos um fator de risco importante lá fora: as eleições americanas.
Dentro do universo dos pós-fixados, porém, o investidor não precisa ficar restrito ao Tesouro Selic. Para proteção contra a inflação, você pode investir em CDBs, LCIs e LCAs de bancos médios, bem como Letras de Câmbio (LC) de financeiras, que normalmente pagam mais do que 100% do CDI.
Nesse caso, você terá que abrir mão da liquidez diária, mas tudo bem, porque esta não será a sua reserva de emergência. Em geral, esses ativos só têm liquidez no vencimento. As LCIs e LCAs são isentas de imposto de renda, mas têm carência mínima de 90 dias.
Apenas lembre-se de respeitar os limites do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) ao investir nesses papéis. O FGC garante as aplicações (principal e juros) de até R$ 250 mil por CPF, por instituição financeira, dentro de um limite global de R$ 1 milhão por CPF em todas as instituições financeiras. Saiba mais sobre o FGC e os tipos de ativos que ele protege.
Resumo: Onde investir em 2020 na renda fixa
Para reserva de emergência: Tesouro Selic (LFT), via Tesouro Direto em corretora que não cobre taxa de agente de custódia, ou fundos Tesouro Selic de taxa zero, encontrados nas plataformas BTG Pactual Digital, Pi Corretora, Rico Corretora e Órama.
Para ganhar com a queda dos juros longos (investidor moderado ou arrojado): Tesouro IPCA+ (NTN-B) 2050, via Tesouro Direto em corretora que não cobre taxa de agente de custódia.
Para se proteger contra a inflação e possíveis altas nos juros: títulos pós-fixados que paguem acima de 100% do CDI e protegidos pelo FGC, como CDBs, LCIs e LCAs de bancos médios, bem como LCs emitidos por financeiras. Esses papéis estão disponíveis diretamente nas instituições financeiras e nas plataformas de investimento on-line.
Para ganhar dinheiro com a retomada da economia (investidor mais arrojado): fundos de debêntures incentivadas e fundos de crédito privado high yield de gestores especializados em crédito. Lembrando que fundos com prazo longo para resgate (D+30, D+60 etc.) protegem melhor o investidor contra as oscilações de preços deste mercado.
Riscos: retomada da economia pressionar demais a inflação (daí a proteção), eventos geopolíticos (como o conflito entre EUA e Irã), choques pontuais de preços (como o que ocorreu com os preços das carnes recentemente) e eleições americanas (pode ocasionar forte oscilação de ativos de risco em 2020, para o que a renda fixa seria uma proteção importante).
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