🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

SD Premium

Os segredos da bolsa: ações para ficar de olho em meio ao caos dos mercados

Arábia Saudita e Rússia entraram numa queda de braço a respeito dos níveis de produção de petróleo — e, como resultado, os preços da commodity despencam. Nesse cenário, veja quais ações podem se destacar na bolsa nesta semana

Victor Aguiar
Victor Aguiar
9 de março de 2020
5:30 - atualizado às 16:00
Segredos da bolsa
Imagem: Shutterstock

Pois é: o Ibovespa entrou em parafuso nos últimos dias e perdeu o nível dos 100 mil pontos, em meio à tensão global com o coronavírus e às incertezas no cenário doméstico. Mas, mesmo num momento tão negativo para a bolsa, saiba que há ações que merecem atenção especial — enquanto todos entram em pânico, você pode dar uma cartada certeira e sair por cima.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vamos direto ao assunto: não há perspectiva de melhora para as bolsas neste início de semana. Pelo contrário — ao menos na noite de domingo, as coisas estavam cada vez mais feias para os mercados globais, em meio ao colapso nos preços do petróleo.

Eu não pretendo fazer um exercício de futurologia nesse texto. Se você quer saber quando as ações vão parar de cair, sinto te desapontar: eu não faço ideia. Pode ser que as bolsas se acalmem ainda nesta semana, mas também pode ser que o fluxo de notícias sobre o coronavírus piore ainda mais, empurrando os índices acionários ladeira abaixo.

O que eu vou fazer é apontar algumas ações e fatores específicos que podem passar despercebidos em meio ao caos. Afinal, há o pano de fundo do surto global da doença, mas também há outros pontos que podem influenciar alguns papéis e setores da bolsa brasileira em particular.

Sangue negro

Em destaque, aparece a derrocada nos preços do petróleo — e os eventuais desdobramentos para a Petrobras. Na última sexta-feira (6), a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se reuniu para tentar chegar num consenso quanto à produção da commodity, em meio às dúvidas em relação a uma possível queda na demanda por causa do coronavírus.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De um lado da mesa, estava a Arábia Saudita, defendendo profundos cortes para se adequar ao momento; do outro, estava a Rússia, contrária à medida. E, com essa queda de braço entre os gigantes, o encontro terminou sem uma decisão formal — o que transmitiu uma enorme insegurança ao mercado e fez o petróleo desabar mais de 10%.

Leia Também

Essa história, contudo, ganhou novos episódios durante o fim de semana. Os sauditas dobraram a aposta e resolveram conceder enormes descontos no petróleo vendido ao exterior, criando uma espécie de "guerra de preços" com a Rússia — a ideia é provocar uma queda maciça no valor do barril da commodity, de modo a afetar a economia russa e forçar uma nova rodada de negociação.

E se a intenção era causar pânico e provocar um colapso no petróleo, então o plano deu certo: no fim do domingo (8), o petróleo Brent para maio desabava impressionantes 25,9%, enquanto o WTI para abril despencava 26,9%, ambos já perto do nível dos US$ 30 o barril.

Dito isso, há alguns desdobramentos a serem analisados. Para a Petrobras, o clima é de tensão extrema: na sexta-feira, quando o petróleo caiu cerca de 10%, as ações da estatal tiveram perdas da mesma magnitude, tanto os papéis ON (PETR3) quanto os PNs (PETR4). Dito isso, é de se esperar que a segunda-feira seja um dia daqueles para a companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para os mercados, o tom é de enorme aversão ao risco: na Ásia, os principais índices acionários caem pelo menos 3%; nos EUA, os futuros de Nova York desabam perto de 5% — assim, o Ibovespa tende a enfrentar mais uma sessão de fortes perdas nesta segunda-feira.

Mas, para algumas empresas, o colapso do petróleo pode ser um alento. É o caso das companhias aéreas, que tendem a ser bastante beneficiadas pela queda forte nos preços do WTI e do Brent.

Isso porque o valor do combustível de aviação está diretamente relacionado a duas variáveis: o preço do petróleo e a cotação do dólar. Desta maneira, por mais que a moeda americana esteja nas máximas, a commodity mais barata tende a trazer um alívio às empresas aéreas, que já estão sendo afetadas pela menor demanda por viagens por causa da doença.

Assim, se as ações da Petrobras tendem a continuar sob intensa pressão, os papéis da Azul e da Gol podem ter um desempenho positivo, aparecendo como opções interessantes em meio à derrocada dos mercados acionários.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Afinal, em meio à queda de braço entre Arábia Saudita e Rússia, já há quem fale num nível de preço de US$ 20 para o barril de petróleo no curto prazo — em abril do ano passado, a commodity era negociada acima dos US$ 70. Se esses números são preocupantes para a Petrobras, eles soam como música para as aéreas.

Pausa na maratona

Em paralelo à turbulência nas bolsas, também vimos uma forte pressão no mercado de câmbio: o dólar à vista fechou em alta por 12 sessões seguidas até conseguir um respiro na última sexta-feira, encerrando em leve baixa de 0,38%, a R$ 4,6338.

Esse alívio se deve, em alguma dimensão, à atuação mais firme do Banco Central (BC): a autoridade monetária aumentou o poder de fogo na sessão passada, promovendo um leilão extraordinário de swap cambial no montante de US$ 2 bilhões — na quinta, as operações foram mais modestas, de apenas US$ 1 bilhão.

Para essa segunda-feira (9), o BC já anunciou que virá com uma arma ainda mais poderosa: promoverá um leilão no mercado à vista, no montante de US$ 1 bilhão, injetando recursos novos no sistema. Atuações no mercado à vista são mais drásticas e, por isso, mais raras — assim, costumam gerar um alento mais intenso nos momentos de tensão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dito isso, tudo levava a crer que o dólar à vista teria um início de semana de despressurização mais intensa, dada a sinalização do BC de que não deixaria a cotação da moeda sair do controle. No entanto, com todo o noticiário referente ao petróleo, esse cenário agora parece pouco provável.

Assim, vale a pena ficar atento às movimentações da autoridade monetária caso o dólar volte a se valorizar com intensidade. Além disso, papéis mais sujeitos às oscilações cambiais tendem a se destacar na bolsa.

Exportadoras como Suzano, Klabin, Embraer, JBS, Marfrig e BRF, entre outras, costumam se dar bem com a valorização do dólar, já que sua geração de receita aumenta com o fortalecimento da moeda americana; já quem tem custos dolarizados — como as companhias aéreas, já citadas acima — geralmente sofrem com os saltos do câmbio.

É claro que, num cenário de pânico generalizado, não é razoável esperar que os papéis das exportadoras descolem do contexto global e registrem altas firmes, como se nada estivesse acontecendo. No entanto, tais ações podem, ao menos, ter oscilações menos intensas caso o dólar volte a buscar as máximas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Enquanto isso, em Brasília...

Como se a situação global não fosse suficientemente preocupante, aqui dentro também temos focos de preocupação. Em Brasília, segue o embate entre governo e Congresso, com novos movimentos por parte do presidente Jair Bolsonaro durante o fim de semana.

O tema das manifestações do dia 15 de março volta a estremecer a relação entre os poderes. Após divulgar vídeos pelo WhatsApp, o presidente convocou a população para os protestos em sua conta no Twitter.

Bolsonaro diz que os atos não são contra o Congresso, mas isso não foi suficiente para apaziguar os ânimos na capital federal. Na Câmara, as lideranças veem uma tentativa do governo de criar uma "cortina de fumaça" para o desempenho ainda baixo do crescimento econômico.

Em meio aos embates entre governo e Congresso, o mercado teme que a pauta de reformas econômicas fique em segundo plano, o que tende a atrasar ainda mais a recuperação da atividade doméstica — o PIB em 2019 decepcionou e, para 2020, as projeções estão sendo revistas para baixo, em meio à decepção com os indicadores locais e as incertezas com o surto de coronavírus.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O clima pesado por aqui e a falta de expectativa em relação à economia doméstica tem poder para pesar especialmente sobre as ações de empresas mais expostas ao ciclo de atividade local.

Falo das ações de varejistas, como Lojas Renner, Via Varejo, Magazine Luiza e B2W, entre outras; de papéis do setor de construção, com companhias como Cyrela e MRV; e de ativos do segmento de shoppings, como Iguatemi e Multiplan.

Por outro lado, ações companhias que não dependem tanto do ritmo da economia local para crescer despontam como boas opções defensivas no momento de incerteza doméstica. É o caso dos grandes bancos, como Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Santander Brasil.

Agenda movimentada

No front da agenda de dados econômicos e eventos, teremos diversas informações com capacidade de mexer com os mercados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No Brasil, destaque para os números da produção industrial, a serem divulgados na terça-feira (10), e para a inflação medida pelo IPCA, na quarta (11) — ambos os dados são referentes a fevereiro.

Lá fora, atenção para o PIB da zona do euro em 2019, a ser conhecido na terça (10), e para os dados de inflação nos EUA em fevereiro, com divulgação prevista para a quarta-feira (11).

Em termos de eventos, os olhos estarão voltados para a Europa: na quinta-feira (12), o Banco Central Europeu (BCE) divulga sua decisão de política monetária — e, após o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) ter cortado os juros do país em 0,5 ponto na semana passada, há enorme expectativa quanto aos passos a serem tomados pela autoridade do velho continente.

Linha de chegada

No Brasil, a temporada de divulgação dos balanços referentes ao quarto trimestre de 2019 vai chegando perto do fim. Diversas empresas do Ibovespa reportarão seus números nos próximos dias:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Terça-feira (10): Localiza
  • Quarta-feira (11): BR Distribuidora
  • Quinta-feira (12): Azul, BR Malls, CVC, Yduqs, Taesa, Qualicorp

Para você ter uma ideia mais sólida do que esperar dos números dessas empresas, meu colega Felipe Saturnino fez uma matéria especial com os principais números e pontos a serem observados nesses balanços. Para saber mais, é só clicar aqui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
TOUROS E URSOS #246

A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário

6 de novembro de 2025 - 13:00

Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário

CARTA DA ATMOS

As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa

6 de novembro de 2025 - 10:55

Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora

DE SÃO PAULO A WALL STREET

Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?

5 de novembro de 2025 - 19:03

Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614

5 de novembro de 2025 - 18:14

Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe

REAÇÃO AO BALANÇO

Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?

5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

FIIS HOJE

FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa

4 de novembro de 2025 - 11:33

Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas

4 de novembro de 2025 - 6:02

Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

3 de novembro de 2025 - 14:46

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar