🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Por que voltei a investir na bolsa. E vendi tudo em apenas três dias

Sei que esse negócio de feeling é meio conversa fiada, coisa de Morris Albert, mas nem sempre. Resgatei minhas cotas e apliquei em ações. O que eu não esperava era que elas subissem doze por cento em três dias

16 de abril de 2020
5:11 - atualizado às 15:59
touro e urso
Imagem: Shutterstock

Em 1992, eu operava apenas ativos de alto risco no mercado internacional. Fazia meus trades de três lugares: mesa de operações do banco Graphus, no Rio de Janeiro; pequena baia na Prudential Securities no quinto andar do prédio 4 do World Trade Center, em Nova York; sala de negócios da Shearson Lehman no prédio da CBoT, em Chicago.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fora transações que fechava de casa, à noite. Papai e mamãe (comprar e entesourar) não eram comigo.

Entre perdas e ganhos, corretagens e rebates, ganhava em média uns dez mil dólares por mês, equivalentes a US$ 18.000.00 de hoje. Pode até parecer muito, mas eu já era um profissional cascudo com 35 anos de experiência no lombo.

Minha frustração era ser apenas um trader. Trader bem-sucedido, mas nada mais do que um trader. Afinal de contas, já tinha sido dono de corretora (atual Banco Fator) e diretor de banco e outras empresas.

No Graphus, era o cara mais velho da mesa. Por isso, quando os mercados internacionais influenciavam os do Brasil (nos quais eu não operava), os colegas da mesa me consultavam.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na página 51 de meu livro Armadilha para Mkamba (Editora Rocco, 1998), o mais elogiado pela crítica até hoje, conto como isso funcionava. Na ficção, me retrato na pessoa do personagem Dick Sargent.

Leia Também

“E o atentado no metrô de Paris, Dick? (perguntou June Ferraro) Foram franceses que morreram.”

“Dois franceses, June. Apenas dois. Quem é que vai comprar ouro só porque um terrorista estúpido mata um par de franceses?”

Numa tarde de domingo de janeiro de 1992, sem que tivesse planejado nada, sentei a uma mesinha na varanda de meu apartamento e comecei a escrever num caderno escolar de minha filha:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Clarence apertou o botão do subsolo e seu elevador privativo começou a descer, na velocidade vertiginosa de sempre, os 240m que o separavam da garagem, 80 andares abaixo.

Em algumas horas, o mercado financeiro, as bolsas de valores, os mercados futuros e toda a comunidade de negócios começariam a implodir. Nova York, o resto da América e, mais tarde, o Extremo Oriente sofreriam as consequências das ações que Julius Clarence tramara havia alguns anos, executara lenta e cuidadosamente nos últimos meses, semanas e dias e intensificara nas últimas horas.”

Na verdade, confesso, eu nem sabia direito quem era Julius Clarence quando comecei a redigir o texto. Só que a história foi se desenvolvendo e senti necessidade de fazer pesquisas nos lugares onde a ficção ocorria.

No inverno (do hemisfério norte) 1993/1994, viajei para os Estados Unidos. Fui a Davenport, onde Julius nasceu, passou a infância e a adolescência, Chicago, cidade na qual morou mais tarde, e Nova York, onde fundou a Clarence & Associados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pesquisei durante várias semanas na biblioteca municipal da Quinta Avenida.

Só que isso foi pouco para as pretensões de minha história.

Um ano mais tarde (inverno 1994/1995), viajei para a Europa. Visitei Londres, Paris, Bruxelas, Lausanne. Comi nos restaurantes que aparecem no livro. Convivi com travestis nas proximidades da estação de King’s Cross e fiz duas viagens no Eurostar, uma entre Londres e Bruxelas, outra de Paris para Londres (quem leu o livro, sabe por quê).

Ao regressar ao Rio, havia me apaixonado totalmente pela história. Continuei especulando nos mercados em minha conta, mas minha atuação como broker tornou-se passiva. Se um cliente ligava, eu cumpria a ordem. Mas não saía a cata de operações, muito menos de novos especuladores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nessa época, eu trabalhava nos Mercadores durante a noite e nos fins de semana. Até que dei uma grande tacada no mercado futuro de café na CSCE, em Nova York. Isso me permitia viver durante dois anos, tempo esse no qual acreditava que o livro poderia ser concluído e publicado.

Larguei a profissão de trader/broker e prometi a mim mesmo nunca mais operar nos mercados, não só nos de alto risco como também nas bolsas de valores. Como minhas economias estavam quase todas nos Estados Unidos, adquiri títulos do Tesouro americano.

Tendo trocado os números pelas letras, custei a perceber que meu risco havia aumentado.

“Escritor no Brasil morre de fome”, era o que as pessoas me diziam. “Só quem ganha dinheiro é o Paulo Coelho.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Foi aí que caí na real. E se não encontrasse quem se interessasse por publicar o livro?

Foi justamente o que aconteceu.

Com Os Mercadores… rejeitado pelas editoras (a maioria nem leu), e meu dinheiro acabando, decidi escrever Rapina.

Como a história se baseava em fatos reais, a maioria testemunhada e vivida por mim, em três meses terminei o livro. Melhor. Levei 48 horas para vê-lo comprado pela editora Record.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Rapina já saiu em primeiro lugar na lista dos mais vendidos, lista essa na qual permaneceu durante cinco meses. Melhor: vendi os direitos de filmagem para um cineasta de São Paulo por uma grana preta.

O filme jamais saiu do roteiro, mas recebi todo meu dinheiro.

Com Rapina na lista, seria fácil publicar, através de uma editora, Os mercadores da noite. Mas preferi vender o livro para a BM&F, que me pagou uma pequena fortuna para fazer uma edição de luxo, capa dura, com apenas mil exemplares numerados e tendo exclusividade por um ano. Mais tarde me pagaria o mesmo valor pela edição em inglês (The Sunday Night Traders).

As boas notícias foram se sucedendo. Meu livro Carga Perigosa repercutiu na TV Globo e fui convidado para ser roteirista da série Carga Pesada. Eles devem ter gostado do meu trabalho pois, após algum tempo, me chamaram para escrever episódios de Linha Direta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como se não bastasse, vendi para Hollywood os direitos de filmagem de The Sunday Night Traders por um valor ainda maior, depositado em minha conta nos Estados Unidos. Apliquei o dinheiro em obrigações do Tesouro americano.

A volta com Petrobras

Minha decisão de não me envolver com investimentos de risco continuava inabalável. Isso até que, anos mais tarde, já na era petista, a Petrobras, sob a gestão da presidente Graça Foster, deixou de publicar seu balanço por falta de números confiáveis, tal o volume da gatunagem na empresa.

Em Wall Street, títulos de 10 anos da Petrobras que rendiam 6% a.a. (em dólares, bem entendido), com juros pagos semestralmente, passaram a ser negociados com deságio de até 20%.

Havia, segundo muitos gestores americanos, risco da estatal quebrar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Macaco velho, ainda mais macaco velho brasileiro, sabia que essa hipótese era nula. Qualquer que fosse o rombo, nosso governo (vale dizer, nós, contribuintes) cobriria.

Vendi meus papéis do Tesouro dos Estados Unidos e me entubei de Petrobras. Só me arrependo de não ter alavancado pois, em valores relativos, foi uma das melhores especulações de minha vida.

Quando Pedro Parente assumiu a empresa, as obrigações subiram acima do par. Liquidei tudo, com um lucro de respeito.

Mais tarde, quando saiu a lei da repatriação, trouxe todo meu dinheiro para o Brasil, pagando imposto de renda e multa. Renovei, in pectore, meus votos de não aplicar nada em renda variável.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Juntei o dinheiro que veio de fora com os recursos que tinha aqui e pus tudo num fundo de renda fixa do banco Itaú que, levando em conta a inflação, o imposto de renda e a taxa de administração, apresentava rentabilidade zero.

Como vivo de direitos autorais, e não preciso descapitalizar, meu dinheiro deveria ficar no tal fundo ad infinitum.

Ganho de 12% em três dias

Mas eis que o valor da cota começou a cair. Ou seja, perdia a inflação e mais alguma coisa.

Isso aconteceu justamente quando o Ibovespa, assolado pelo coronavírus, atingiu suas mínimas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sei que esse negócio de feeling é meio conversa fiada, coisa de Morris Albert, mas nem sempre. Resgatei minhas cotas e apliquei em ações.

Não foi nenhum vislumbre de gênio. Comprei Petrobras, Banco do Brasil, JBS e Raia Drogasil.

O que eu não esperava era que elas subissem doze por cento em três dias.

Liquidei tudo. E renovei meus votos de ficar de fora de renda variável.

Cash is king.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quando operava nos mercados de risco, acompanhava os fundamentos de minhas posições praticamente o dia todo, inclusive nos fins de semana. É exatamente o que faço para escrever meus textos, de modo a não dar mancadas horríveis, embora não consiga evitar que elas eventualmente aconteçam, ainda mais em meio a uma pandemia.

Não podemos nos esquecer que o mundo está rodando em marcha lenta e que isso significará uma bruta recessão, caso não resvale para uma depressão.

Preciso ter um foco único no trabalho de escrever sobre o mercado, assim como já foi o de especular nos ativos mais exóticos, sempre alavancando ao extremo, volta e meia perdendo tudo, em outras horas ficando rico de repente.

Agora, nessa fase derradeira da vida (vou fazer 80 anos no mês que vem), não dá para shortear o S&P500 e, ao mesmo tempo, comentar a última destemperança de Jair Bolsonaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se fizer isso, um lado vai acabar prejudicando o outro. Será um desrespeito aos meus leitores ou um atentado contra o meu próprio bolso.

Ivan Sant'Anna é escritor, especializado no mercado financeiro, cenário que acompanha há mais de 60 anos.

Minha incursão recente na B3 foi um deslize provocado pela raiva de ver a cota de meu fundo cair. Logo eu, que pus o dinheiro lá por puro conservadorismo.

Mas vou confessar uma coisa ao caro amigo leitor: aqueles doze por cento me deram uma alegria imensa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confesso outra: se, ao invés de +12% tivessem sido -12%, estaria mais perdido que cego (vá lá, deficiente visual) em tiroteio.

É por isso que, para manter minha lucidez intacta, tenho de ficar de fora. O Ivan porra-louca já morreu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE. OU MELHOR: QUEM É OI

Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%

14 de novembro de 2025 - 16:52

Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar