🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Os senhores do universo: grandes tacadas e ferroadas no mercado internacional

Se o caro amigo leitor está pensando em investir fora do Brasil, dou a maior força. Mas tenha em mente que lá é a primeira divisão, seus oponentes são os melhores traders do mundo

22 de outubro de 2020
5:22 - atualizado às 15:58
Imagem: Shutterstock

Desde o ano de 1965, quando me mudei para os Estados Unidos para estudar Mercado de Capitais na New York University, acompanho atentamente os mercados internacionais, principalmente o americano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na época da NYU, eu fazia muitas operações simuladas, parte do currículo de meu curso.

Curiosamente, em simulações a gente ganha quase sempre. É como nesses sites de cassinos na internet, onde você pode jogar roleta, blackjack ou bacará gratuitamente.

Não é que a bolinha cai exatamente no número que você escolheu. Ou, no baralho, sua mão vem com Ás e figura, o que equivale a 21, pontuação máxima do jogo.

Basta depositar uma grana e jogar pra valer, que o pano verde se torna um terreno hostil, minado, agressivo, destruidor. Raspa todo seu dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Terminado meu curso na NYU, e de volta ao Rio de Janeiro, mantive a conta nova-iorquina aberta. De vez em quando, fazia uma fezinha nos mercados de lá. Não me lembro se, nessa época, saí no lucro ou prejuízo.

Leia Também

Qualquer que tenha sido a hipótese, foi pouco dinheiro. Caso contrário, me recordaria.

A partir do final de 1977, entrei no mercado internacional para valer, a ponto de ignorar o andamento das Bolsas brasileiras.

Eu trabalhava como broker e trader. Isso me dava enorme vantagem. Pois ganhava corretagem nas operações dos meus clientes. Já iniciava o mês com no mínimo uns 10 mil dólares garantidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entre porradas...

Durante todo o tempo em que especulei nos mercados internacionais, dei grandes porradas e levei não menores ferroadas.

Vou contar as principais, sem ordem cronológica e sim à medida em que elas me vêm à cabeça enquanto digito este texto.

Em termos de acerto, a maior foi sem dúvida a do bull market de soja, negociata na CboT, no segundo semestre de 1988.

O início se deu por puro acaso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por volta de maio ou junho daquele ano, convidado pelo presidente da Cia. Vale do Rio Doce, Wilson Nélio Brumer, fui a Londres estudar a possibilidade de conseguir um empréstimo de longo prazo para a empresa, baseado na produção futura de ouro. Essa operação é comum nos meios bancários internacionais. Chama-se gold loan.

Os estudos de prospecção mineral que levei comigo tinham sólidos fundamentos, mas o crédito foi recusado por todos os bancos que visitei.

Motivo: risco Brasil, que centralizara as operações de câmbio (eufemismo para moratória) no ano anterior.

Para minha sorte, eu comprara um bilhete aéreo Rio/Londres/Chicago/Rio. Então, da capital inglesa, parti para os Estados Unidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Conversando em Chicago com o meteorologista Jon Davis, da Shearson Lehman, empresa da qual eu era foreign broker, ele me falou a respeito do fenômeno La Nina, que esfria as águas do Pacífico, ao contrário do mais conhecido El Niño, que as aquece.

Isso vai provocar uma seca aqui no Meio-Oeste. Poderemos ter um formidável bull market nos grãos”, Davis me revelou entusiasmado.

Em seguida, ele me mostrou uma série de gráficos e tabelas que fundamentavam seu raciocínio.

Senti firmeza. Ato contínuo, embarquei na canoa, não só para mim como também para dois dos meus melhores clientes, caras abonados de grana e assíduos especuladores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Antes mesmo de voltar para o Brasil, comprei generosos lotes de soja Novembro.

Dito e feito.

Para mim, foram 100 lotes. Os outros dois levaram 500 cada um. O preço médio de tudo foi de aproximadamente US$ 8,78 por bushel.

Só que, na verdade, não custaram um centavo sequer.

Explico: a margem de garantia por contrato era menor do que o ajuste positivo do dia da compra. Isso porque acertei o fiofó da mosquita e o mercado já fechou no limite de alta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para encurtar a história, vendi os contratos 45 dias mais tarde, já com boa parte da lavoura americana de soja perdida, a US$ 10,99.

Não pensem que comprar a  US$ 8,78 e vender a US$ 10,99 significa um lucro de 25%, o que já seria bem razoável.

Acontece que os mercados futuros são extremamente alavancados.

Quinhentos lotes de soja a US$ 8,78 representam um financeiro de quase 22 milhões de dólares. Os mesmos 500, a US$ 10,99, US$ 27.475.000,00.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vinte e dois para vinte e sete e meio milhões, foi esse o lucro. Sem que ninguém tivesse que pôr um centavo sequer.

Já lá se vão 32 anos e a soja jamais voltou a experimentar um arranco como aquele.

Mas estou sempre de olho.

Se no bull market de 1988 dos grãos ganhei todo esse dinheiro (fora a bela gratificação que recebi dos dois clientes), a porrada que dei no café em 1994 foi a que mais me deu orgulho. Por causa de minha audácia e sangue-frio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Naquele ano, as principais regiões cafeeiras do Sul de Minas foram atingidas por duas geadas fortíssimas. A primeira delas, nos dias 26 e 27 de junho, arruinou a safra anual.

A segunda geada foi tão catastrófica que destruiu os cafezais. Trocando em miúdos, liquidou a safra dos cinco anos seguintes, que é o tempo que leva um pé de café, após ter sido plantado, para começar a produzir.

Pois bem, eu não estava comprado na primeira geada. Muito menos na segunda, que aconteceu num fim de semana.

Só quando o mercado abriu na segunda-feira, fazendo um tremendo breakaway gap, vi que não havia vendedores expressivos. Suei para comprar 50 lotes para mim.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Exatamente como no caso da soja, não precisei pôr margem, tal o ajuste positivo que recebi no dia da compra.

Naquela época eu, que andava meio duro, ganhei 180 mil dólares. Isso me permitiria viajar para os Estados Unidos e Europa para fazer as pesquisas finais de Os mercadores da noite.

Julius Clarence, caros amigos leitores, é fruto de uma geada nos cafezais e de minha ousadia.

A história não para por aqui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Naquele ano de 1994, à geada seguiu-se uma seca em outras regiões brasileiras produtoras de café.

Seria o caso do mercado subir ainda mais. Só que, por ocasião da estiagem, ficou andando de lado e depois começou a cair devagarinho.

Eu tinha um amigo, Edwin (Ted) Arnold (1935/2015) que costumava dizer:

Mercado que reage mal a uma notícia boa é mercado de baixa”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nessa linha de raciocínio, mais do que lógica, quando o café não subiu, apesar da seca, pulei fora da posição.

Mais tarde, já como escritor, roteirista e colunista, andei dando outros beliscos. Mas nada que se comparasse, em audácia e destemor, ao da soja e do café.

...E ferroadas

Quer dizer que você ganha sempre”, pode estar indagando, meio irritado, o leitor.

Quem dera, meu amigo, quem dera.” Levei inúmeras tamancadas até aprender a fazer stops quando o mercado ia na direção contrária à das minhas estimativas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ferro mesmo tomei quando, no início da madrugada (horário do Oriente Médio) de quinta-feira, 2 de agosto de 1990, as tropas de Saddam Hussein invadiram o Kuwait.

Uma semana antes, o mercado de petróleo estava vaiado, negociado a 18 dólares o barril. Os países integrantes da OPEP haviam estabelecido um acordo de cotas.

Só que os Emirados Árabes Unidos, o Kuwait e o próprio Iraque trapaceavam, produzindo além do que lhes fora estabelecido no tratado.

Como petróleo não tem carimbo, não havia como provar a artimanha.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eis então que a cotação do petróleo WTI, negociado na Nymex, subiu dois dólares, de 18 para 20.

Foi então que caí na besteira de vender a descoberto. Por pura burrice. Pra ganhar um ou dois dólares.

Tive de fazer um stop a US$ 27,00. Ou seja, entrei para ganhar dois, no máximo, e perdi sete.

Outra bobagem foi comprar algumas commodities só porque estavam historicamente baratas. Tipo: açúcar a dois centavos, café e suco de laranja a um dólar, cacau abaixo de mil dólares a tonelada. Tudo isso em época de superprodução.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ficava com essas posições um tempão, esperando uma notícia bullish (altista) acontecer. Enquanto isso, pagava o preço da rolagem da posição de um mês futuro para outro.

Nessas ocasiões, nunca perdia muito mas perdia sempre.

De trader, me transformara em torcedor:

Quem sabe, tem uma seca na Costa do Marfim?”; “Quem sabe, quebra a safra de açúcar no Brasil?”; “Tomara que uma geada acabe com os laranjais da Flórida”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Jogando na primeira divisão

Levando em conta os pros e os contras, os lances de audácia e os ataques de idiotice, consegui viver do mercado ao longo de quase toda a minha vida.

Mesmo quando me tornei escritor, vários dos meus livros, ficções e não-ficções, têm o mercado como pano de fundo.

Refiro-me a Rapina, Os mercadores da noite, Armadilha para Mkamba, Projeto Maratona, 1929, O terceiro templo e 30 lições de mercado.

Se o caro amigo leitor está pensando em investir fora do Brasil, dou a maior força.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Seu campo de possibilidades operacionais vai se multiplicar no mínimo por cem vezes.

Mas tenha em mente que lá é a primeira divisão.

Seus oponentes são os melhores traders do mundo. Os Senhores do Universo, como foram descritos por Tom Wolfe em A Fogueira das Vaidades.

Um forte abraço.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

AÇÕES QUE FICARAM PARA TRÁS

Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa

14 de novembro de 2025 - 12:02

Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3

GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M. Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar