Produção industrial avança em 16 das 26 atividades em agosto ante julho, diz IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou o resultado da produção industrial em julho ante junho, de 8,0% para 8,3%
					O avanço de 3,2% na produção industrial em agosto ante julho foi resultado de altas em 16 dos 26 ramos pesquisados, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre as atividades, a influência mais relevante foi a de veículos automotores, com avanço de 19,2%, devido à continuidade do movimento de retorno à produção após a interrupção decorrente da pandemia da covid-19. O setor acumulou uma expansão de 901,6% em quatro meses consecutivos de crescimento, mas ainda opera 22,4% abaixo do patamar de fevereiro.
Outras contribuições positivas relevantes para a indústria em agosto foram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,9%), indústrias extrativas (2,6%), produtos de borracha e de material plástico (5,8%), couro, artigos para viagem e calçados (14,9%), produtos de minerais não-metálicos (4,9%), produtos alimentícios (1,0%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,5%), metalurgia (3,2%), produtos têxteis (9,1%) e produtos de metal (3,1%).
Na direção oposta, dos dez ramos com retração, as perdas mais relevantes ocorreram em produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-9,7%), outros produtos químicos (-1,8%) e bebidas (-2,5%).
Revisões
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou o resultado da produção industrial em julho ante junho, de 8,0% para 8,3%. A taxa de bens de capital de julho ante junho foi revista de 15,0% para 16,0%.
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O resultado de bens intermediários em julho ante junho passou de 8,4% para 10,4%, enquanto a taxa de junho ante maio saiu de 6,0% para 5,2%.
A taxa de bens de consumo duráveis de julho ante junho passou de 42,0% para 37,0%. O resultado de junho ante maio saiu de 81,5% para 84,3%. A taxa de maio ante abril passou de 110,9% para 108,6%.
Nos bens de consumo semi e não duráveis, a taxa de julho ante junho saiu de 4,7% para 5,2%, e o resultado de junho ante maio saiu de 8,2% para 8,1%.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física.
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