12 notícias para começar o dia bem informado

Você sabia que o preço do ouro foi tabelado entre 1944 e 1971? Pois é, um grupo de 44 nações que se uniram na luta contra a Alemanha nazista definiram que a onça de ouro valeria US$ 35.
Esse é mais um exemplo histórico para provar que tabelamento de preços não funciona.
Apenas na década de 70, a onça do ouro subiu de US$ 35 para mais de US$ 600. Foi um bull market fomentado pelo choque do petróleo.
Quem conta essa história é o mestre Ivan Sant’Anna. Ele mesmo foi trader de ouro no mercado internacional por muitos anos, antes de virar escritor.
Neste mês, o ouro superou a cotação de US$ 2.000 pela primeira vez na história. No texto de hoje disponível no Seu Dinheiro Premium, Ivan explica por que acredita que esta nova “era do ouro” está longe do fim.
O autor de “1929” e “Mercadores da Noite” escreve uma crônica inédita todo o mês para o Seu Dinheiro. Esse é um dos benefícios exclusivos do Seu Dinheiro Premium, que também inclui as seções "Ação do Mês", "FII do mês", uma indicação na bolsa do Alexandre Mastrocinque e o panorama semanal do que vai bombar nos mercados.
Leia Também
A dieta do Itaú para não recorrer ao Ozempic
Por que cobramos R$ 5 por esse conteúdo? Essa contribuição simbólica dos leitores nos ajuda a financiar a produção de mais de 1.000 conteúdos gratuitos por mês. Aqui está o link para você se tornar um leitor Premium e colaborar com o Seu Dinheiro.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
O Ibovespa caiu 0,06%, aos 102.117,79 pontos, e o dólar à vista subiu 0,66%, a R$ 5,4512. O mercado local reagiu às baixas na equipe econômica do governo federal.
O que mexe com os mercados hoje? Depois do rali de ontem, os índices futuros de Wall Street operam em queda nesta manhã. O mesmo acontece com as bolsas europeias. Os investidores aguardam os dados de pedidos de seguro-desemprego nos EUA. No Brasil, a fala de Bolsonaro sobre teto de gastos e os dados sobre o setor de serviços podem mexer com o Ibovespa.
EMPRESAS
A temporada de balanço do segundo trimestre segue movimentando o mercado:
- A Via Varejo teve lucro líquido de R$ 65 milhões, revertendo prejuízo de R$ 162 milhões no mesmo período do ano passado. O resultado foi marcado por custos extra de fechamento de lojas e avanço no e-commerce.
- A Movida apresentou um tombo de 94% no lucro, mas diz estar “cautelosamente otimista”.
- Marfrig, BRF, MRV e Ultrapar e outras empresas também divulgaram os resultados. Veja os principais números.
A Caixa Seguridade registrou o pedido de IPO na CVM e de listagem no Novo Mercado da B3. O processo havia sido interrompido por causa da pandemia.
A General Motors negociou com sindicatos a extensão da suspensão de contratos de trabalho até novembro. Se preciso, haverá nova prorrogação até abril. A medida envolve mais de 3 mil funcionários. A empresa ainda vai abrir programas de demissão voluntária (PDV).
ECONOMIA
O Brasil tem 104 mil mortes por covid-19, segundo o Ministério da Saúde. O total de casos é de 3,16 milhões.
O presidente Jair Bolsonaro reafirmou ontem a defesa do teto de gastos públicos e de uma agenda de responsabilidade fiscal. Ele estava acompanhado pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.
Bolsonaro escolheu como novo líder do governo na Câmara o deputado Ricardo Barros, ex-ministro da Saúde de Michel Temer. A mudança consolida a aliança com o Centrão.
A Agência Internacional de Energia (AIE) revisou para baixo a expectativa pela demanda de petróleo este ano, devido à inatividade da aviação e da mobilidade no mundo.
A derrota de Milei: um tropeço local que não apaga o projeto nacional
Fora da região metropolitana de Buenos Aires, o governo de Milei pode encontrar terreno mais favorável e conquistar resultados que atenuem a derrota provincial. Ainda assim, a trajetória dos ativos argentinos permanece vinculada ao desfecho das eleições de outubro.
Felipe Miranda: Tarcisiômetro
O mercado vai monitorar cada passo dos presidenciáveis, com o termômetro no bolso, diante da possível consolidação da candidatura de Tarcísio de Freitas como o nome da centro-direita e da direita.
A tentativa de retorno do IRB, e o que move os mercados nesta segunda-feira (8)
Após quinta semana seguida de alta, Ibovespa tenta manter bom momento em meio a agenda esvaziada
Entre o diploma e a dignidade: por que jovens atingidos pelo desemprego pagam para fingir que trabalham
Em meio a uma alta taxa de desemprego em sua faixa etária, jovens adultos chineses pagam para ir a escritórios de “mentirinha” e fingir que estão trabalhando
Recorde atrás de recorde na bolsa brasileira, e o que move os mercados nesta sexta-feira (5)
Investidores aguardam dados de emprego nos EUA e continuam de olho no tarifaço de Trump
Ibovespa renova máxima histórica, segue muito barato e a próxima parada pode ser nos 200 mil pontos. Por que você não deve ficar fora dessa?
Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.
BRCR11 conquista novos locatários para edifício em São Paulo e reduz vacância; confira os detalhes da operação
As novas locações colocam o empreendimento como um dos destaques do portfólio do fundo imobiliário
O que fazer quando o rio não está para peixe, e o que esperar dos mercados hoje
Investidores estarão de olho no julgamento da legalidade das tarifas aplicadas por Donald Trump e em dados de emprego nos EUA
Rodolfo Amstalden: Se setembro der errado, pode até dar certo
Agosto acabou rendendo uma grata surpresa aos tomadores de risco. Para este mês, porém, as apostas são de retomada de algum nível de estresse
A ação do mês na gangorra do mundo dos negócios, e o que mexe com os mercados hoje
Investidores acompanham o segundo dia do julgamento de Bolsonaro no STF, além de desdobramentos da taxação dos EUA
Hoje é dia de rock, bebê! Em dia cheio de grandes acontecimentos, saiba o que esperar dos mercados
Terça-feira terá dados do PIB e início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, além de olhos voltados para o tarifaço de Trump
Entre o rali eleitoral e o malabarismo fiscal: o que já está nos preços?
Diante de uma âncora fiscal frágil e de gastos em expansão contínua, a percepção de risco segue elevada. Ainda assim, fatores externos combinados ao rali eleitoral e às apostas de mudança de rumo em 2026, oferecem algum suporte de curto prazo aos ativos brasileiros.
Tony Volpon: Powell Pivot 3.0
Federal Reserve encara pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, por cortes nos juros, enquanto lida com dominância fiscal sobre a política monetária norte-americana
Seu cachorrinho tem plano de saúde? A nova empreitada da Petz (PETZ3), os melhores investimentos do mês e a semana dos mercados
Entrevistamos a diretora financeira da rede de pet shops para entender a estratégia por trás da entrada no segmento de plano de saúde animal; após recorde do Ibovespa na sexta-feira (29), mercados aguardam julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que começa na terça (2)
O importante é aprender a levantar: uma seleção de fundos imobiliários (FIIs) para capturar a retomada do mercado
Com a perspectiva de queda de juros à frente, a Empiricus indica cinco FIIs para investir; confira
Uma ação que pode valorizar com a megaoperação de ontem, e o que deve mover os mercados hoje
Fortes emoções voltam a circular no mercado após o presidente Lula autorizar o uso da Lei da Reciprocidade contra os EUA
Operação Carbono Oculto fortalece distribuidoras — e abre espaço para uma aposta menos óbvia entre as ações
Essa empresa negocia atualmente com um desconto de holding superior a 40%, bem acima da média e do que consideramos justo
A (nova) mordida do Leão na sua aposentadoria, e o que esperar dos mercados hoje
Mercado internacional reage ao balanço da Nvidia, divulgado na noite de ontem e que frustrou as expectativas dos investidores
Rodolfo Amstalden: O Dinizismo tem posição no mercado financeiro?
Na bolsa, assim como em campo, devemos ficar particularmente atentos às posições em que cada ação pode atuar diante das mudanças do mercado
O lixo que vale dinheiro: o sonho grande da Orizon (ORVR3), e o que esperar dos mercados hoje
Investidores ainda repercutem demissão de diretora do Fed por Trump e aguardam balanço da Nvidia; aqui no Brasil, expectativa pelos dados do Caged e falas de Haddad