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Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
esquenta dos mercados

Mercados amanhecem no azul, mas avanço da covid-19 e questão fiscal devem limitar alta

Cenário externo amanhece no positivo, mas pontos de tensão – como a expectativa pela ata do Federal Reserve e o crescimento no número de casos de coronavírus – limitam os ganhos.

Jasmine Olga
Jasmine Olga
19 de agosto de 2020
8:10 - atualizado às 8:26
Mercados renda fixa
Imagem: Shutterstock

Embora o dia amanheça com o sinal positivo nos Estados Unidos e na Europa, diversos pontos de tensão limitam os ganhos e apoiam uma postura mais cautelosa dos investidores, como a expectativa pela ata do Federal Reserve e o monitoramento do crescimento do número de casos de covid-19 na Ásia e na Europa.

No Brasil, com o alívio no cenário político, os agentes financeiros seguem atentos à discussão sobre a situação fiscal brasileira.

Aliviando a tensão

Nos últimos dias, o mercado só fala em uma coisa: Paulo Guedes. Depois de uma intensa debandada de nomes importantes da equipe econômica do governo, os rumores sobre a saída do ministro da Economia do governo se intensificaram e pesaram nos mercados locais nos últimos dias.

Mas ontem, Bolsonaro e Guedes parecem ter entrado mais uma vez em sintonia e asseguraram a permanência do superministro no governo. A indicação foi o suficiente para que um movimento de alívio tomasse conta das bolsas brasileiras.

O Ibovespa fechou em alta de 2,48%, aos 102.065,35 pontos. No câmbio, a preocupação predominante é com relação ao futuro fiscal do país. Ainda assim, a moeda americana terminou o dia cotada a R$ 5,4666, queda de 0,55%.

De olho nas contas

No Brasil, os investidores seguem atentos no desenrolar das discussões sobre as contas públicas - a situação fiscal é motivo de preocupação. Por isso, as atenções recaem sobre as conversas em torno da prorrogação do auxílio emergencial e de um programa permanente de renda básica.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, crítico da proposta de Orçamento do governo, deve se reunir hoje com o presidente Jair Bolsonaro.

Sinais mistos

Em Nova York, ontem o dia foi marcado pelos novos recordes de fechamento do índice Nasdaq e do S&P 500. Na Ásia, apenas parte das bolsas seguiram o entusiasmo americano, com o pregão no continente fechando de forma mista: as bolsas chinesas interromperam a sequência de quatro altas consecutivas e encerraram a sessão em queda, enquanto outros índices da região avançaram.

O avanço das bolsas americanas não é o único fator no radar dos agentes financeiros internacionais nesta quarta-feira.

Na Ásia e Europa, a preocupação com uma segunda onda de coronavírus segue forte. Além disso, as relações entre Estados Unidos e China seguem sendo um ponto de tensão.

No continente europeu, os negócios apresentam um viés de alta, após dados melhores do que o esperado da inflação britânica - que apresentou avanço de 1% em julho ante o mesmo período do ano passado, acima das expectativas.

Em Wall Street, as bolsas americanas mostram sinais de que o rali deve continuar e apresentam um viés de alta nesta manhã, com os investidores monitorando o novo pacote fiscal americano.

Agenda

O encontro de Maia com o presidente Jair Bolsonaro á um dos principais destaques do dia. Além disso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de conferência com investidores (10h) e se reúne com o presidente da Câmara e representante da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) (13h).

O destaque internacional é a divulgação da ata do Federal Reserve - expectativa é que os investidores busquem sinais sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos e a retomada econômica. A Opep+ também se reúne para discutir o acordo de produção de petróleo.

Fique de olho

  • Hering irá abrir um novo programa de recompra de até 5 milhões de ações ON da companhia.

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