Maioria dos investidores iniciantes aprendeu com influenciadores, mas não parecem tão despreparados assim
Pesquisa da B3 com investidores pessoas físicas que ingressaram na bolsa entre abril de 2019 e abril de 2020 desbanca preconceitos, mostrando amadurecimento do pequeno investidor
O ano de 2020 foi marcado por uma série de fatos extraordinários, muitos deles ocorridos no mercado financeiro. A pandemia derrubou bolsas ao redor do mundo, paralisou as negociações na B3 por diversas vezes, levou os contratos de petróleo a serem negociados a preços negativos e causou pânico nos investidores num primeiro momento.
Mas o investidor pessoa física brasileiro surpreendeu em sua resiliência. Não só não saiu correndo da bolsa, como entrou comprando mesmo no pior momento da pandemia, e viu suas ações valorizarem fortemente desde então, tendo a chance inclusive de embolsar seus ganhos ao vender seus papéis para o investidor estrangeiro, que agora retorna à bolsa local.
A B3 terminou 2019 com quase 1,7 milhão de contas de pessoas físicas, o que equivale, mais ou menos, a 1,4 milhão de CPFs (uma mesma pessoa pode ter conta em mais de uma instituição financeira, daí o número de contas ser um pouco maior que o de CPFs). Em novembro deste ano, o número de contas chegou a 3,2 milhões, sendo 2,7 milhões de CPFs. Ou seja, um crescimento de 88% no número de contas e 93% no de CPFs.
Tamanho salto no número de pessoas físicas na bolsa, ainda mais num ano de crise, pode parecer surpreendente ou mesmo acionar uma luz amarela sobre se essas pessoas realmente sabem o que estão fazendo, se não entrarão em pânico no primeiro soluço do mercado e sairão correndo, e se não podem acabar perdendo grande parte do seu suado dinheirinho numa espécie de aventura pela renda variável.
A B3 publicou hoje um estudo que parece desbancar alguns mitos e preconceitos que costumamos ter com os investidores iniciantes, e mostrar que os novatos talvez não estejam assim tão despreparados. Foram levados em conta dados da base da própria B3 e uma pesquisa realizada com pessoas que começaram a investir em ativos custodiados na B3 entre abril de 2019 e abril de 2020.
A pesquisa, portanto, abarca um universo de 2 milhões de pessoas que fizeram seu primeiro investimento nesse período, seja em ativos de renda variável (ações, fundos imobiliários e ETFs) como também no Tesouro Direto e em ativos de renda fixa bancária, como CDBs, LCIs e LCAs. Por volta de um milhão desses iniciantes investiram em ativos de renda variável no período.
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Por um lado, chama atenção o dado de que 73% das pessoas ouvidas disseram que pelo menos uma das suas fontes de informação para aprender a investir foram canais de YouTube e influenciadores digitais, item que recebeu mais respostas. Além disso, 73% citaram a internet como uma das fontes de informação para tomar decisões de investimento e 60% citaram influenciadores digitais.
Isso poderia acender um alerta, pois sabemos que se encontra de tudo nas redes sociais. Existem ótimos influenciadores, fazendo um bom trabalho de educação financeira, mas também existem casos de pessoas sem preparo, aventureiros e até mesmo golpistas.
O crescimento dos influenciadores digitais tem sido, inclusive, alvo de atenção da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que recentemente emitiu um Ofício Circular sobre a atuação desses profissionais na recomendação de investimentos, atividade que é regulada pela autarquia.
Por outro lado, o comportamento da pessoa física, segundo a pesquisa feita com os novos investidores, tem se mostrado exemplar, desbancando uma série de mitos e preconceitos que se costuma ter sobre esse tipo de investidor.
Entre os principais motivos para começar a investir foi citada a vontade de aprender; a maioria dos investidores ouvidos começou a investir com poucos recursos, como quem coloca a ponta do pé na água antes de mergulhar; e mesmo aqueles com patrimônio ainda pequeno estão apostando na diversificação.
O sentimento de fazer o seu primeiro investimento também mostra que o investidor não está se sentindo inseguro ou amedrontado - mesmo que muitos deles tenham ingressado no mercado justamente no ápice da crise do coronavírus, em março e abril. Segundo o levantamento, a maior parte das sensações relatadas pelos investidores ao começar a investir foi positiva.
Não foi só a queda dos juros
Um dos principais fatores que levaram o investidor a começar a investir nos últimos tempos foi a queda na taxa básica de juros, que reduziu a rentabilidade da poupança e das aplicações de renda fixa tradicional, às quais a pessoa física está tão acostumada.
Isso fica evidente na pesquisa da B3, mesmo que os investidores não saibam exatamente que a responsável por levá-los a outros ativos foi a Selic baixa. Das pessoas ouvidas, 33% relataram que o principal motivo de terem começado a investir foi a busca por produtos de investimento com maior rentabilidade (certamente perceberam que a poupança e a renda fixa tradicional estavam rendendo menos do que antes), e 11% citaram diretamente a baixa remuneração da poupança e a queda na taxa de juros.
Porém, um dos motivos citados chama a atenção: nada menos que 38% dos investidores disseram que o principal motivo de terem começado a investir foi a vontade de aprender a aplicar em outras modalidades de investimento. Na fatia com patrimônio acima de R$ 100 mil, esse percentual chegou a 46%.
Ponto para a pessoa física. A única maneira de realmente aprender a investir é investindo. Se você nunca começar, nunca vai realmente aprender.
Influenciadores em alta
Como eu disse anteriormente, a fonte de aprendizado sobre investimentos mais citada (os pesquisados podiam citar mais de uma) foram os canais de YouTube e influenciadores, com 73% das menções. Em seguida, vieram as plataformas on-line de investimentos (45%), o que evidencia a importância do recente investimento em conteúdo por parte das instituições financeiras.
Em terceiro lugar (31%) foram citados os amigos e em quarto (20%) a mídia tradicional impressa, como jornais, revistas e livros.
Como fonte de informação para tomada de decisões de investimento, a internet se destaca, tendo sido citada por 73% dos pesquisados. Em seguida, com 60%, aparecem os youtubers e influenciadores, e empatados, com 38% cada, as comunicações das instituições financeiras (como e-mails e notificações) e suas redes sociais. Redes sociais em geral vêm em seguida, com 36% das menções. Novamente, os pesquisados puderam citar mais de um item.
Quem acompanha o universo dos investimentos sabe que, nos últimos anos, redes como Twitter e Instagram ganharam muita importância para os investidores, pois são espaços onde a pessoa física pode entrar em contato direto não só com os influenciadores como também com analistas, gestores de fundos, economistas, consultores financeiros e outros profissionais deste mercado.
Inclusive, 35% dos entrevistados disseram estar dispostos a investir com base nas recomendações de portais de internet (espero que o Seu Dinheiro esteja entre eles!), 32% com base nas indicações de youtubers e influenciadores e 22% com base em relatórios de análise. Também foi aceita mais de uma resposta por pessoa.
Não é só para os endinheirados
Os novos investidores também desbancaram o mito de investimento, inclusive em bolsa, é só para quem tem muito dinheiro.
Mais da metade (56%) dos novos investidores tem renda familiar até R$ 5 mil, enquanto que 29% tem renda entre R$ 5 mil e R$ 10 mil.
Além disso, seguindo a tendência de estudos anteriores, o valor do primeiro investimento das pessoas físicas tem caído. Nos últimos dois anos, houve um recuo de 58% no valor do aporte inicial, que passou de R$ 1.916 em outubro de 2018 para R$ 660 em outubro de 2020.
Seguindo a tendência de pesquisas anteriores, o valor do primeiro investimento entre os investidores pessoa física tem caído. Nos últimos dois anos, caiu 58%, saindo de R$ 1.916, em outubro de 2018, para R$ 660, em outubro de 2020. Entre os investidores mais jovens, os valores são menores ainda. Em outubro de 2020, o valor médio do investimento inicial era de R$ 225 entre os investidores de 16 a 25 anos de idade.
A pessoa física diversifica
Mesmo os investidores com poucos recursos investidos - e principalmente eles - estão diversificando os seus investimentos, mostrando que entendem o risco de ficar concentrado demais em um só ativo.
Daqueles com até R$ 10 mil investidos, 30% têm mais de cinco ativos na carteira, 16% têm dois ativos e 11% têm três ativos. Apenas 26% têm só um ativo.
A diversificação também fica evidente quando se analisa o tipo de produto negociado em bolsa - ação, fundo imobiliário e ETF. A evolução com o passar dos anos mostra que, em 2016, 76% dos investidores de bolsa tinha somente ações, o que correspondia a 61% do patrimônio das pessoas físicas em renda variável.
A partir de 2019, apenas cerca de metade dos investidores de bolsa passou a deter somente ações, o que corresponde a pouco mais de 40% do patrimônio das pessoas físicas em renda variável. Cerca de 30% das pessoas passaram a deter também fundos imobiliários, e apenas uma fração investe apenas em FII ou ETF.
Segundo a B3, 46% dos entrevistados na pesquisa passaram a ter posição em mais de um produto de renda variável após começarem a investir.
A diversificação ocorre também pelas classes de ativos. Do total de entrevistados, 72% possuem ações, 37% possuem fundos imobiliários, 42% têm recursos no Tesouro Direto, 38% têm dinheiro na poupança e 26% investem em CDB.
A pessoa física saiu da poupança ou nem passou por ela
Apesar das captações recordes da caderneta de poupança em tempos recentes, 53% dos entrevistados disseram que os recursos utilizados para realizar seu primeiro investimento em ativos custodiados na B3 no período analisado não estavam alocados em outro investimento antes. Ou seja, tratam-se de recursos novos no seu patrimônio.
Já 43% disseram que sim, o recurso investido no período estava em outro investimento. Destas pessoas que realocaram seus investimentos, 49% vinha deixando esse dinheiro na poupança.
As ações foram o principal destino dos recursos dos novos investidores na B3 (43%), seguidas do Tesouro Direto, cuja custódia é feita pela administradora da bolsa (32%), CDB (15%) e fundos imobiliários (13%).
Viver de day trade
Outro preconceito comum acerca do investidor pessoa física na bolsa é que a maioria deles teria o sonho de viver de day trade. Mas os dados do levantamento da B3 mostram que é só uma minoria que realiza esse tipo de operação - que consiste em comprar e vender um ativo no mesmo dia - e que a maioria esmagadora das pessoas físicas não são investidores em tempo integral.
Segundo a B3, cerca de 65% de todas as operações de day trade realizadas no primeiro semestre de 2020 estão concentradas em um grupo de cerca de 10 mil investidores.
Eles também estão investindo pouco - e bem menos do que nos anos anteriores. Até 2018, a mediana dos valores negociados pelas pessoas que realizaram ao menos uma operação de day trade por ano ficava na faixa dos R$ 3 mil. Desde o ano passado, a mediana caiu para a faixa de R$ 600.
Além disso, 60% dos investidores que realizaram day trade no mercado à vista em 2020 tiveram resultado positivo, com uma mediana de R$ 48. Entre os que tiveram resultado negativo, a mediana foi de R$ 38.
Quanto às ocupações dos investidores ouvidos pela pesquisa, 62% trabalham em tempo integral e 11% são empresários/donos dos próprios negócios.
A pessoa física não vai sair correndo no primeiro soluço do mercado
Um dos temores acerca da massiva entrada de pessoas físicas na bolsa nos últimos anos é que esse investidor iniciante se assuste com a volatilidade da renda variável e saia correndo no próximo soluço do mercado.
Bem, a quantidade de pessoas físicas na B3 em 2019 já havia dobrado em relação a 2018, e esses investidores não debandaram com a queda de quase 50% do Ibovespa durante a crise do coronavírus nos mercados. Pelo contrário, o número de CPFs na bolsa continuou aumentando ao longo deste ano.
Perguntados sobre o que os faria resgatar o investimento atual, 64% disseram que só resgatariam se precisassem do dinheiro. Apenas 28% citaram queda na rentabilidade, e 7% mencionaram queda na bolsa/Ibovespa (era possível citar mais de um motivo).
Perguntados se investiriam novamente no momento da pesquisa (realizada em junho deste ano), 91% disseram que certamente ou muito provavelmente investiriam.
Quanto ao sentimento de investir pela primeira vez, 34% se disseram entusiasmados, 24% seguros, 19% confortáveis e 13% felizes. Apenas 7% se disseram preocupados e 5% desconfiados, os menores percentuais. Também era possível citar mais de um sentimento.
Além disso, segundo a B3, as mais de 1,3 milhão de pessoas que entraram pela primeira vez no mercado à vista de renda variável em 2020 (entre janeiro e outubro), têm uma permanência mais longa na bolsa do que a observada em grupos de iniciantes em épocas anteriores.
Em 2018, entre 25% e 30% dos investidores de bolsa zeraram suas posições após seis meses. Neste ano, isso ocorreu com apenas entre 20% e 25% dos investidores novatos, o que mostra uma persistência maior da pessoa física em um tipo de investimento que é tipicamente de longo prazo.
Metodologia da pesquisa e perfil demográfico do investidor
O estudo completo da B3 sobre o perfil e o comportamento do investidor pessoa física considera tanto os dados atualizados da central depositária de renda variável da B3 (por isso alguns dados datam de outubro de 2020), quanto uma pesquisa realizada em junho deste ano com 1.371 investidores de todo o Brasil, com idade entre 18 e 65 anos, das classes A, B e C, e que investiram pela primeira vez em ativos custodiados na B3 (de renda fixa ou variável) entre abril de 2019 e abril de 2020. Essa amostra representa um universo de cerca de 2 milhões de novos investidores.
A pesquisa concluiu que os investidores iniciantes naquele período eram majoritariamente homens (74%), jovens (idade média de 32 anos, sendo 42% na faixa de idade entre 25 e 34 anos), sem filhos (60%), com renda mensal até R$ 5 mil (56%) e com trabalho em tempo integral (62%).
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