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Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
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Por que as privatizações podem ser benéficas para o investidor?

Notícias sobre privatizações costumam animar o mercado; entenda por que a sua vida financeira tem mais a ver com elas do que você imagina

Quando Jair Bolsonaro foi eleito com uma plataforma liberal, os mercados se animaram. Um dos motivos foram as promessas de privatizações. Nos estados onde os governadores eleitos tinham plataforma de campanha semelhante, as ações das estatais estaduais se valorizaram. Mas por que os investidores gostam tanto de notícias sobre privatizações?

No vídeo a seguir você vai entender como as privatizações podem ser benéficas para você enquanto investidor:

Leia a transcrição do do vídeo sobre os benefícios das privatizações para o seu bolso

Se você nos acompanha no Seu Dinheiro, já deve ter percebido que notícias sobre privatizações sempre recebem destaque no nosso site. Mas por que um site focado em investimentos para a pessoa física dá tanta importância a esse tipo de conteúdo? A verdade é que as privatizações podem ser benéficas para o investidor. Privatizações de empresas estatais: e eu com isso?

A expectativa de privatização de alguma empresa estatal geralmente deixa os investidores animados. Se a empresa tiver capital misto, com sócios privados e ações negociadas em bolsa, os seus papéis podem até se valorizar com a possibilidade de o governo reduzir participação no negócio.

Essa reação do mercado é um indicativo de que privatizações podem ser positivas para os investidores. Mas por quê? Bem, no caso das empresas de controle totalmente estatal, expectativas de privatização são interessantes porque o governo pode optar por vender a parte dele por meio da oferta das ações em bolsa. Isso representa o surgimento de novos ativos para alimentar o apetite dos fundos de investimento e até das pessoas físicas.

No caso das estatais que já têm ações negociadas em bolsa, uma redução na participação do Estado pode ser interessante porque, além de abrir espaço para os investidores privados, pode ser entendida como algo que vai vir acompanhado de uma melhoria na governança e até na lucratividade da empresa - o que, aliás, também é verdade no primeiro caso.

Vale lembrar que nem todas as ofertas de ações na bolsa são abertas para qualquer investidor. Algumas são restritas a um punhado de investidores institucionais, como os fundos de investimento. Ainda assim, caso os fundos participantes sejam abertos para pessoas físicas, o pequeno investidor consegue participar indiretamente, por meio do investimento nesses fundos.

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