Como investir na bolsa: o que você precisa fazer para conseguir comprar e vender ações
Do ponto de vista prático, você sabe qual o primeiro passo para começar a negociar ações na bolsa de valores? Neste vídeo eu te conto tudo que você precisa saber para se habilitar a investir na bolsa
Investir em ações diretamente exige um certo conhecimento sobre as empresas, os setores e a economia. Mas também requer algum conhecimento prático: afinal, por onde começar? Como se habilitar para negociar ações? O que significa comprar uma ação e quais os conceitos por trás do investimento? E quanto custa? No vídeo a seguir, eu respondo a essas e a outras questões sobre como investir na bolsa:
Leia, a seguir, a transcrição do texto do vídeo.
Como investir na bolsa
Uma ação é a menor parcela do capital social de uma companhia. Quem compra ações de uma empresa se torna dono de um pedaço dela. E, como tal, se torna sócio, com os mesmos direitos e deveres de qualquer outro sócio, na proporção da quantidade de ações que possui. Por meio da bolsa de valores, qualquer pessoa física pode se tornar acionista de uma empresa de capital aberto, sujeita a uma série de regras de transparência e governança. Quer saber como investir na bolsa? Então vem comigo!
Para investir diretamente em ações, você precisa, primeiro, abrir conta em uma corretora de valores devidamente credenciada junto à CVM, a Comissão de Valores Mobiliários. As corretoras atuam como intermediárias nesse mercado, mas as ações ficam custodiadas na bolsa no nome do investidor.
O processo de abertura de conta hoje em dia geralmente é bastante simples. Dá para fazer tudo pela internet. Mas você tem que preencher um cadastro e responder a algumas perguntas sobre o seu patrimônio e o seu perfil de investidor.
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O mais comum é que as pessoas físicas comprem e vendam ações por meio do home broker, um tipo de plataforma de negociação on-line disponível na maioria das corretoras que atendem o segmento de varejo. Outra opção é dar as ordens por telefone, por meio da mesa de operações, mas os custos, nesse caso, podem ser um pouco diferentes.
O investimento em ações tá sujeito a três tipos de custos: a taxa de corretagem, geralmente cobrada por ordem; a taxa de custódia, que geralmente é mensal; e os emolumentos pagos à bolsa de valores. Algumas corretoras isentam o investidor de taxa de custódia e elaboram pacotes com preços de corretagem diferentes de acordo com o perfil do investidor. A concorrência nesse segmento é grande, então o ideal é pesquisar e comparar bastante antes de escolher a sua corretora.
O investimento em ações tem alto risco de mercado, porque os preços dos papéis flutuam muito. O investidor pode ter ganhos bem superiores aos da renda fixa no longo prazo, mas é preciso ter estômago para aguentar as oscilações.
Além de ser possível ganhar com a valorização das ações, você também pode lucrar com a distribuição de proventos: os dividendos e os juros sobre capital próprio.
Quando as companhias abrem o capital e realizam um IPO (Initial Public Offering), a oferta pública inicial de ações, geralmente os investidores compram os papéis da própria empresa, e o dinheiro vai para o caixa da companhia. Nesse caso, o investidor precisa reservar a quantidade de ações que deseja comprar no dia da abertura.
Já as negociações mais corriqueiras do dia a dia são feitas entre os investidores. O dinheiro vai para o bolso do vendedor, e não para o caixa da empresa.
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