🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

O escândalo da super quarta e o pecado original

O melhor a fazer hoje é bloquear o contato do seu gerente ou do seu agente autônomo. Esta quarta-feira exigirá de você que seja mais, maior e melhor

31 de julho de 2019
12:28 - atualizado às 14:07
Imagem: Shutterstock

Eu queria escrever uma folha em branco hoje. E escrever uma folha em branco é bem diferente de não escrever nada. O primeiro é uma manifestação da imperiosa necessidade de não se fazer coisa alguma, uma decisão deliberada pela inação. O segundo poderia ser esquecimento, desleixo ou, mais provável, esgotamento de ideias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não conta pra ninguém: segredo nosso, de nós quatro, mas, na verdade, isso já aconteceu faz tempo. Eu tenho é só uma única ideia, que repito aqui com outra roupa todos os dias. Diante da complexidade e da não previsibilidade do mundo, só nos restam a convexidade e a assimetria de retornos, cujos desdobramentos práticos são a diversificação em ativos que podem nos pagar muito caso o cenário positivo se confirme e nos machucar pouco num ambiente adverso. Se repetirmos o procedimento a longo prazo, sairemos vencedores. Gostaria de ter um prato melhor a servir, mas é o que tem para hoje. Para amanhã. E depois, e depois…

Para tanto, precisamos, claro, chegar no longo prazo, o que exige uma estratégia de sobrevivência até lá. John Kelly sistematizou a prática no chamado “Kelly Criterion”, cuja prescrição, de forma muito grosseira, é de aumentar o tamanho de sua aposta caso haja sucesso na rodada anterior e de reduzi-la caso tenha ocorrido prejuízo no jogo passado. Assim, garante-se matematicamente que você nunca morre no meio do caminho — e as finanças são como a vida: nenhuma estratégia que implique risco de morte (no caso, falência) são minimamente atraentes, independentemente da suposta atratividade das probabilidades e dos payoffs associados. Você entraria num avião cuja velocidade fosse 30 por cento maior e a probabilidade de queda fosse de 5 por cento? Quando o impacto envolve sobrevivência diante de probabilidades não desprezíveis, a única decisão racional é não participar.

Resgatada a ideia de sempre, retomo a ideia de hoje. A arte imita a vida.

Na excepcional peça “O Escândalo de Phillippe Dussaert”, o famoso artista opta por pintar justamente o “nada”. Para surpresa dos críticos mais tradicionais, Dussaert encontra enorme repercussão e estrondoso sucesso, passando a ser um dos maiores expoentes da arte contemporânea europeia, a ponto de lançar uma exposição completa da coleção “o nada”. Não havia absolutamente nada na vernissage — nem mesmo um banquinho para o segurança sentar. Até porque, vamos combinar, se deixarem um banquinho de segurança largado numa vernissage de arte contemporânea, nego já vai considerar uma obra-prima!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A exposição arrebentou, a ponto da mais alta cúpula do MoMA ir de Nova York a Paris para arrematar, por vários milhões de dólares, a famigerada tela “O Nada”. Saíram de Nova York literalmente para… nada.

Leia Também

Provavelmente, hoje, na batizada “Super Quarta”, você vai se deparar com uma serpente, pronta para oferecer-lhe o gosto do fruto proibido. Todos serão estimulados, por vieses cognitivos próprios e também por incentivos de terceiros, a girar suas carteiras.

Ao fixar-se ao monitor, o investidor conta para si, muitas vezes de forma não deliberada, a história de que, para cuidar adequadamente de seu patrimônio, ele precisa agir, como se todo dia exigisse uma nova decisão e uma nova atitude. Nada pior do que isso.

Ao mesmo tempo, as corretoras, claro, querem de você justamente o giro. Elas ganham diretamente com isso por meio de corretagem. E aquelas que não cobram corretagem talvez sejam até piores, porque encontram um incentivo monetário para torcer contra o cliente — a zeragem compulsória de posições perdedoras, em especial as mais alavancadas, rende-lhes uma boa monta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não se surpreenda com sugestões de que a nova decisão do Fed, as discussões comerciais entre EUA e China, a atualização da Selic, o PIB da Zona do Euro ou qualquer um dos outros relevantes indicadores econômicos desta quarta-feira exige “fazer um giro na carteira”. O melhor a fazer hoje é bloquear o contato do seu gerente ou do seu agente autônomo. “Ah, mas eles nem podem sugerir nada.” É, eu sei, mas também sei que, na prática, a teoria é outra. “Eu não te recomendei tal ação, eu só disse que ela é incrível, pode subir 100 por cento e que estou comprando para os meus filhos. Isso não quer dizer nada.”

A imprensa também dá a sua contribuição para o mecanismo. Ela precisa de seus estereótipos hiperbólicos, manchetes superlativas e títulos histriônicos para vender jornal ou caçar uns cliques por aí. Qualquer alteração marginal precisa ser transformada em alarmante. E, assim, muitos acreditam num novo paradigma vindo do que, na verdade, é apenas um problema de dados de alta frequência, confundindo ruído com sinal.

Deixe-me falar uma coisa: a vida está boa aqui no Jardim do Éden. Estamos num bull market e o Cara já alertou que se comermos do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal vamos morrer. Eva, nem vem. Se você comeu, é problema seu. Eu estou bem aqui e não quero ser expulso deste lugar.

Não acho que Santo Agostinho estivesse certo ao dar ao pecado original uma conotação congênita e hereditária. Lá sou eu culpado pelo que o Adão foi aprontar? Ah, não. O que você fez, você fez. É só seu e ponto. Estou mais com o Pelágio da Bretanha. O pecado (não necessariamente em sua conotação católica, mas como uma atitude ruim, antiética, equivocada, maléfica, deletéria) é só um exemplo a não ser seguido e a salvação depende é da gente mesmo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se você vier a lucrar ou a fazer besteira com seu dinheiro, a responsabilidade é só sua. Não tergiverse sobre isso, por mais que sejam tentadoras as narrativas alheias. A grana e a decisão final são suas. Portanto, se algum gerente indicou algo, você seguiu e perdeu dinheiro, não transfira a culpa. Você ouviu ou leu a indicação, compactou com aquilo e decidiu seguir. Ponto-final.

Saiba a dimensão do que está diante de você hoje. Trata-se, possivelmente, de um dos dias mais relevantes em termos de indicadores econômicos e balanços corporativos. Eu, de educação jesuíta, não poderia deixar de notar que isso tenha se dado no aniversário da morte de Santo Ignacio de Loyola. Talvez os valores da ferrenha disciplina, da obediência à doutrina (no caso, à própria filosofia de investimentos) e, acima desses, o conceito do “magis” da Companhia de Jesus podem lhe ser úteis, a despeito de qualquer tipo de fé religiosa ou falta dela. Esta quarta-feira exigirá de você que seja mais, maior e melhor. Sempre podemos experimentar um avanço em relação àquilo que já fazemos ou vivemos.

Começamos digerindo os dados do PMI chinês, em 49,7 pontos em julho, acima das projeções de 49,5, e o bom balanço da Apple reportado ontem à noite, catalisadores para uma forte alta de suas ações no after-market.

Temos referência de emprego nos EUA com o ADP Employment, estoques de petróleo norte-americano e a atividade na região de Chicago. Além disso, há a retomada das negociações comerciais entre EUA e China.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os verdadeiros destaques, porém, são de política monetária. O banco central dos EUA deve reduzir sua taxa básica em 25 pontos — todo o consenso está nesse call. A questão sensível aqui permeia eventuais sinalizações sobre um novo corte neste ano. Meu feeling pessoal — o nome que resolvi dar para chute — é de que vem um “hawkish cut”, ou seja, um corte acompanhado de comentários de austeridade e viés menos frouxo para a frente.

Mais tarde, já com os mercados fechados, o Copom atualiza a taxa Selic e daí deve vir uma diminuição de 0,50 ponto percentual, embora parte do mercado aposte numa postura mais cautelosa da ordem de 0,25. Estou no primeiro time.

Seja lá quais forem os resultados, a verdade é que tudo isso se apresenta como um exercício de adivinhação. Mas, para mim, pouco importa. Digo isso porque, a despeito da capacidade de se adicionar volatilidade nos mercados no curto prazo, as condições estruturais para a continuidade do bull market estrutural aqui dentro estão dadas.

Por isso, a prescrição de hoje é de ordem ortopédica e ergonômica: senta na mão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lá fora, mesmo que o Fed seja conservador em seus comentários, não há nenhum indício material de que, estruturalmente, esgotamos o ambiente de juros baixos. Ao contrário, os sinais sugerem taxas ainda mais cadentes, penetrando territórios mais profundos da zona negativa. Talvez você dissesse que esses sinais podem esconder riscos sob o tapete, no que eu concordaria. Infelizmente, porém, é o que resta para nos basear. Não é bom, mas é o que tem para hoje.

Veja que a Alemanha acaba de apurar um yield negativo em 0,41 por cento em seu bond de 10 anos, marcando nova mínima histórica. Em artigo no Valor de hoje, originalmente publicado no Financial Times, de título “Era de juros extremamente baixos veio para ficar”, referenda alguns desses elementos. Destaco um trecho: “As autoridades do Fed estimam que as taxas vão se acomodar em 2,5 por cento ao ano no longo prazo. Se descontados os 2 por cento de meta de inflação, o retorno real do capital será de mísero 0,5 por cento ao ano. A taxa equivalente na Europa e no Japão será certamente muito mais baixa”.

Dois corolários aqui: i) as taxas de juro excepcionalmente baixas no mundo desenvolvido balizam também os juros nos emergentes, como o Brasil (a taxa no Brasil é, basicamente, a taxa internacional livre de risco mais um prêmio de risco-país); e ii) com juros muito baixos por lá, o capital tende a fluir com maior naturalidade para a periferia, sendo o Brasil um dos destinos prováveis — somos grandes demais para sermos ignorados; cedo ou tarde, voltaremos à agenda do gringo.

Já sobre o Copom, as pessoas ainda parecem subestimar o efeito do juro baixo e por muito tempo. Isso vai transformar o país (e a vida do investidor) de uma maneira ainda não devidamente capturada pela maior parte das pessoas. Juros mais baixos estimulam o tal “financial deepening” (já tratei disso algumas vezes, evitando aqui a repetição), mas também a economia real. Investimentos que antes não eram considerados atrativos (VPL negativo) passam agora a ser considerados apropriados, pois o capital consegue ser remunerado de maneira razoável quando comparado a alternativas mais convencionais. Mais investimento significa, claro, economia crescendo mais. Então, temos impacto inclusive sobre nosso problema fiscal — se o PIB cresce mais, a relação dívida/PIB encontra trajetória mais favorável. Além disso, com juros menores paga-se muito menos serviço de dívida. Em tempo: uma coisa é ter 80 por cento de dívida líquida sobre PIB com juro de 15 por cento sobre essa dívida; outra, bem diferente, é ter os mesmos 80 por cento de dívida/PIB com juro de 5 por cento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pode ser que as coisas mudem para frente. As condições materiais postas à mesa, porém, não indicam essa direção. Poucas vezes reunimos condições tão impressionantes para um bull market em ações quanto esta. O ciclo econômico não se mede em 24 horas, mas, sim, em anos. Desligue o computador, pois, como diria o protagonista de “Meu Nome Não É Johnny”: “Eu não faço nada, não, mas sou muito bom no que faço”.

Mercados iniciam a quarta-feira próximos do zero a zero, em compasso de espera pelas decisões do Fed e do Copom. Nos futuros de Wall Street, até prevalece um clima mais favorável, mas não é suficiente para animar as negociações por aqui. A verdade é que, hoje, todos querem saber do Fed. E isso é tudo.

Ibovespa registra ligeira alta de 0,07 por cento, dólar e juros futuros não definem tendência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
JÁ DISPONÍVEL

Como será o novo RG e o que você precisa fazer para tirar a nova carteira de identidade

28 de outubro de 2025 - 19:35

Novo RG com CPF como único número de identificação começa a ser emitido; saiba como atualizar e quais são os custos

BANCOS EM ALERTA

Combate a contas fraudulentas e bets irregulares: entenda o que muda, os prazos e quem tem que cumprir as novas regras

28 de outubro de 2025 - 19:01

Novas diretrizes exigem que instituições financeiras bloqueiem transações suspeitas e comuniquem operações ilícitas ao Banco Central

O CORAÇÃO PAULISTANO

Não é só a Liberdade? Outro bairro de São Paulo é eleito um dos melhores do mundo para se visitar em 2026

28 de outubro de 2025 - 15:29

Rico, em cultura, gastronomia, história e lazer, bairro de São Paulo entrou no ranking da Time Out como um dos melhores do mundo para visitar em 2026

TOUR NO ORIENTE

Acordo sobre terras raras, crítica ao Fed, investimentos bilionários: como está a visita de Trump à Ásia

28 de outubro de 2025 - 12:22

Depois da Malásia, Trump chegou ao Japão, onde firmou acordos sobre terras raras e anunciou investimentos bilionários do Japão nos EUA; agora, parte para a Coreia do Sul

PALCO HISTÓRICCO À VENDA

Maracanã à venda? Por que os deputados do Rio de Janeiro querem privatizar um dos maiores palcos do futebol mundial

28 de outubro de 2025 - 10:42

Governo do Rio de Janeiro planeja privatizar o Maracanã para reduzir a dívida estadual de mais de R$ 190 bilhões com a União

SETOR IMOBILIÁRIO

Alta dos preços de imóveis comerciais começa a esfriar e desacelera em setembro, mostra FipeZAP

28 de outubro de 2025 - 9:15

Entre as 10 localidades monitoradas, Curitiba e Salvador lideraram as altas nos preços de venda de imóveis

BOBEOU, DANÇOU

Lotofácil vacila e Dupla Sena rouba a cena na primeira noite de sorteios da semana nas loterias da Caixa

28 de outubro de 2025 - 6:39

Enquanto a Dupla Sena brilhou sozinha na segunda-feira (27), hoje uma loteria promete prêmio mais de 10 vezes maior que o da Mega-Sena

NIS FINAL 7

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS final 7

28 de outubro de 2025 - 5:40

Valor mínimo é de R$ 600, mas adicionais do Bolsa Família elevam o benefício médio para R$ 683,42

SURPRESA

O município brasileiro com maior número de etnias indígenas é uma selva… de pedra

27 de outubro de 2025 - 17:33

Censo 2022 do IBGE revela qual é a cidade com a maior diversidade de povos indígenas em todo o Brasil

DIPLOMACIA EM JOGO

Do tarifaço ao feliz aniversário: como um breve encontro entre Lula e Trump desviou Brasil de rota de colisão com os EUA

27 de outubro de 2025 - 14:23

Em julho, a Casa Branca aplicou um tarifaço de até 50% e elevou a tensão ao rotular o processo contra Bolsonaro de “caça às bruxas”. Três meses depois, um cumprimento relâmpago, e um “parabéns”, abriu uma fresta para um acerto comercial

MEGAVAZAMENTO DE DADOS

Como saber se você teve sua senha do Gmail vazada em ataque a mais de 183 milhões de contas — e o que fazer

27 de outubro de 2025 - 13:15

Um dos maiores vazamentos de dados da história expôs mais de 183 milhões de contas de e-mail, incluindo endereços do Gmail; veja como saber se a sua senha foi comprometida e o que fazer.

TUDO CERTO, NADA RESOLVIDO

Depois de conversa entre Lula e Trump, tarifaço se mantém, e negociações entre Brasil e EUA ainda podem levar semanas

27 de outubro de 2025 - 10:42

Presidentes do Brasil e dos EUA saíram otimistas de encontro no domingo, mas tarifaço foi mantido, e acordo deve demorar semanas para sair

ANOTE NO CALENDÁRIO

Decisões de juros dominam a agenda econômica em semana de balanços e de Pnad no Brasil

27 de outubro de 2025 - 7:42

Os bancos centrais dos EUA, Japão e da Zona do Euro vão decidir sobre a política monetária nos países. Além disso, bancos, big techs norte-americanas e a Vale são destaques da temporada de balanços nesta semana

BOLSA FAMÍLIA 2025

É dia de pagamento: Caixa libera Bolsa Família de outubro para NIS final 6

27 de outubro de 2025 - 7:03

Programa do governo federal alcança 18,9 milhões de famílias em outubro, com desembolso de R$ 12,88 bilhões

EM BUSCA DA TAXA ZERO

Embraer (EMBR3) sente o peso do tarifaço de Trump e vê riscos de atrasos e cancelamentos entrarem no radar

26 de outubro de 2025 - 18:36

O CEO da fabricante de aeronaves afirmou que nenhum cancelamento ocorreu até o momento, mas, no atual cenário, pode ocorrer no médio prazo

SUCESSO DE AUDIÊNCIA

Empresa de saída da B3, Tesouro IPCA+ com taxa de 8% e Oi (OIBR3) de cara com a falência: veja o que bombou no Seu Dinheiro esta semana

26 de outubro de 2025 - 15:30

Entenda as matérias de maior audiência de segunda-feira passada (20) para cá e fique por dentro dos principais assuntos da semana

RELAÇÕES COMERCIAIS

Fim do tarifaço contra o Brasil? Lula se reúne com Trump, que fala em ‘negociação rápida’; equipes econômicas vão debater soluções ainda hoje

26 de outubro de 2025 - 10:23

Além do tarifaço, Lula também discutiu sobre crise na Venezuela e sanções contra autoridades brasileiras

QUEBRANDO RECORDES

João Fonseca na final do ATP 500 da Basileia: veja o horário e onde assistir

26 de outubro de 2025 - 9:24

João Fonseca derrotou o espanhol Jaume Munar neste sábado (25) na semifinal do ATP 500 da Basileia e agora enfrenta Alejandro Davidovich Fokina na disputa pelo título

LOTERIAS DO SÁBADO

Menos é mais: Ganhador da Mega-Sena 2932 embolsa prêmio de mais de R$ 96 milhões com aposta simples

26 de outubro de 2025 - 8:41

Não foi só a Mega-Sena que contou com ganhadores na categoria principal: a Lotofácil teve três vencedores, mas nenhum deles ficou milionário

SALA DE AULA

Vai fazer a prova do docente? Veja tudo o que precisa saber antes de fazer a prova

26 de outubro de 2025 - 6:29

Avaliação será aplicada neste domingo (26), em todo o país; entenda a estrutura da prova e quem pode participar

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar