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Kaype Abreu
Kaype Abreu
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Colaborou com Estadão, Gazeta do Povo, entre outros.
agenda da estatal

Petrobras prevê investimentos de US$ 76 bilhões até 2024

Segundo a estatal, 85% do valor a ser investido está concentrado no segmento de exploração e produção; alocação tem como foco especial o pré-sal

Kaype Abreu
Kaype Abreu
28 de novembro de 2019
10:43 - atualizado às 10:48
Prédio da Petrobras no Rio de Janeiro, PETR4
Fachada da Petrobras (PETR4). - Imagem: Shutterstock

A Petrobras aprovou seu plano estratégico para 2020 até 2024, prevendo um investimento de US$ 75,7 bilhões. Os desinvestimentos previstos no plano variam entre US$ 20 e 30 bilhões.

Segundo a estatal, 85% do valor a ser investido está concentrado no segmento de exploração e produção. A alocação tem como foco especial o pré-sal - que geram mais retorno para os investimentos, além de ser a área em que a Petrobras tem vantagem competitiva.

Nesta quarta-feira (28), as ações da Petrobras sofriam leve baixa. Por volta das 10h40, os ativos PN (PETR4) recuavam 1,19%, a R$ 28,98. Já os papéis ON (PETR3) caíam 1,11%, a R$ 31,10. Acompanhe a cobertura de mercados. 

Definido como "Mind the Gap", o plano estratégico da empresa visa aproximar a performance da brasileira a de outras companhias globais de petróleo.

O plano tem como base pilares estabelecidos pela estatal anteriormente, como a maximização do retorno sobre o capital empregado, redução do custo de capital, entre outros.

"Com respeito a fontes de energia revoáveis, a companhia atuará em pesquisas buscando adquirir competências para o eventual posicionamento no longo prazo em energia eólica e solar", diz a empresa em documento divulgado ao mercado.

O plano conta com três métricas com foco na segurança das pessoas, na redução do endividamento e na geração de valor, segundo a própria empresa.

Números da companhia

No terceiro trimestre, a Petrobras registrou um lucro líquido de R$ 9,087 bilhões, alta de 36,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo a Bloomberg, os analistas previam lucro líquido de R$ 8,622 bilhões no período.

O resultado foi impulsionado pelo aumento da produção de óleo e gás e pelos recursos provenientes da venda da participação na BR Distribuidora, que somaram R$ 13,9 bilhões. No período, houve um efeito negativo de R$ 2,9 bilhões de contingências judiciais e de baixas contábeis (impairment) de R$ 2,4 bilhões.

A produção forte foi um destaque no trimestre. A produção total (Brasil e exterior) de óleo, LGN e gás natural foi de 2,878 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) no trimestre, aumento de 14,6% na comparação anual.

No terceiro trimestre, os investimentos totalizaram US$ 2,6 bilhões. No acumulado do ano, o montante US$ 7,6 bilhões, em trajetória convergente com a nova meta de investir US$ 10 a 11 bilhões, divulgada no balanço anterior.

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