Apesar da ameaça da Disney Plus, Netflix deve ficar bem, dizem analistas de Wall Street
Números indicam que, ao menos por enquanto, assinantes não devem cancelar Netflix por outra plataforma e downloads do app se mantêm
Apesar do lançamento bem-sucedido da Disney Plus, plataforma de streaming da empresa do Mickey, a Netflix deve ficar bem e seus investidores, por ora, não têm muito com que se preocupar.
Pelo menos essa é a visão de dois analistas de Wall Street, conforme reportou o site "Business Insider" na última sexta (22).
O analista Michael Olson, do banco de investimentos Piper Jaffray, conduziu um levantamento com 1.700 usuários domésticos da Netflix e concluiu que, embora o interesse na Disney Plus tenha aumentado, não parece que isso tenha ocorrido em detrimento da Netflix.
"Nós não vimos um aumento no percentual de usuários que planejam cancelar sua assinatura em favor da Disney Plus", escreveu Olson em nota a clientes.
O percentual de usuários que trocariam uma plataforma pela outra tem se mantido em um dígito, acrescentou o analista.
"Em outras palavras, a maioria dos assinantes da parece tender a manter múltiplas assinaturas de plataformas de streaming", concluiu.
Leia Também
A recomendação de Olson para as ações da gigante de streaming é "overweight" (acima do desempenho médio do mercado) e seu preço-alvo para os papéis é de US$ 400.
Na última sexta-feira, as ações da companhia fecharam em US$ 310,48. Ou seja, Olson espera uma valorização de quase 29% para as ações.
Downloads da Netflix ainda se mantêm
Outro analista otimista, embora não tanto quanto Olson, é Mark Kelley, do banco Nomura.
"Apesar do lançamento forte do Disney Plus, a tendência de downloads do app doméstico da Netflix continua dentro dos padrões históricos, mesmo com a desaceleração do crescimento anual da última semana", escreveu Kelley a clientes.
De acordo com os números apresentados pelo analista do Nomura, na semana após o lançamento do Disney Plus, os downloads do app da Netflix tiveram crescimento de 4% ante o mesmo período do ano anterior.
Mark Kelley tem recomendação "neutra" para as ações da gigantes de streaming, com preço-alvo de US$ 330. Ele alerta que a competição no segmento está só começando.
"Nós achamos que os investidores vão se manter cautelosos até que os resultados contem a mesma história. Nós nos mantemos neutros em Netflix dadas as preocupações acerca do valuation e intensidade de capital", acrescentou Kelley.
Em apenas 48 horas após seu lançamento nos Estados Unidos, na semana passada, a Disney Plus obteve mais de 10 milhões de assinaturas, levando as ações da Disney a subirem 6%.
A preocupação dos investidores é de que, com a grande concorrência que se desenha no segmento de streaming, com a entrada de gigantes como Disney e Apple, os assinantes mantenham apenas um número limitado de assinaturas, podendo trocar a Netflix por outras plataformas.
*Com informações do Business Insider
Braskem (BRKM5) salta 8% e lidera altas do Ibovespa após anúncio de investimento milionário — mas esse bancão ainda não recomenda compra
Na semana passada, o papel da petroquímica subiu 3,09% e ficou entre as maiores altas da bolsa como repercussão dos novos investimentos
Donald Trump 2T1E: Ibovespa começa semana repercutindo troca de governo nos EUA; BC intervém no dólar pela primeira vez em 2025
Enquanto mercados reagem à posse de Trump, Banco Central vende US$ 2 bilhões em dois leilões de linha programados para hoje
Onde Investir em 2025: veja as oportunidades em renda fixa, ações, fundos imobiliários, criptomoedas e no exterior para este ano
Evento Onde Investir 2025 reuniu especialistas do mercado para uma série de painéis sobre as oportunidades e riscos dos investimentos neste ano
Braskem (BRKM5) vai investir R$ 614 milhões para aumentar a capacidade de produção de petroquímicos; ações sobem na B3
Ao todo, serão sete projetos para a ampliação da atual capacidade de produção de produtos químicos na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Alagoas
Ação da Cogna (COGN3) ficou barata: empresa quer tirar mais de 144 milhões de papéis de circulação após perder 61% do valor na bolsa
Existem diversos motivos que levam uma empresa como a Cogna a aprovar um programa de recompras robusto como esse — e isso pode beneficiar os acionistas; entenda
CEO da Cruzeiro do Sul (CSED3) renuncia após três anos no comando; ações amargam queda de 25% na B3 em 12 meses
Fabio Fossen continuará na posição até 14 de fevereiro de 2025; veja quem assumirá a liderança na rede de faculdades
As ações queridinhas dos gestores estão na promoção e eles não podem fazer nada. Azar o deles!
Enquanto os gestores estão chupando o dedo, assistindo boas oportunidades passar sem poder fazer nada, você pode começar a montar uma carteira de ações de empresas sólidas por valuations que raramente são vistos
Entre a paciência e a ansiedade: Ibovespa se prepara para posse de Trump enquanto investidores reagem a PIB da China
Bolsas internacionais amanhecem em leve alta depois de resultado melhor que o esperado da economia chinesa no quarto trimestre de 2024
Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) nas alturas: ações disparam após acordo sobre fusão — mas esses bancões explicam por que ainda não é hora de investir nos papéis
As negociações para a criação de uma nova gigante aérea avançam, mas analistas apontam desafios e riscos econômicos
Empresas recompram R$ 26 bilhões das próprias ações na B3 em 2024. E vem mais por aí — saiba para onde o investidor deve olhar neste ano
Na ponta vendedora aparecem os investidores estrangeiros e institucionais, com montantes de R$ 32 bilhões e R$ 39 bilhões, respectivamente
Cosan (CSAN3) zera participação na Vale (VALE3) com venda de bloco de ações em leilão na B3; objetivo é levantar cerca de R$ 9,1 bilhão para reforçar caixa e seguir mais leve
No total são 173.073.795 ações da Vale (VALE3) que estavam nas mãos da Cosan (CSAN3), o equivalente a uma participação de 4,05%
A Nova Zelândia é aqui: Ibovespa tenta manter recuperação em dia de IBC-Br e varejo nos EUA depois de subir quase 3%
Enquanto a temporada de balanços começa em Wall Street, os investidores buscam sinais de desaquecimento econômico no Brasil e nos EUA
Onde investir 2025: essas são as 9 ações favoritas para lucrar na bolsa em 2025 — e outros 5 nomes para garantir dividendos pingando na conta
Para quem estiver disposto a desafiar o pessimismo macroeconômico, há quem veja 2025 como uma janela interessante para aproveitar ativos atraentes; veja as indicações
Hora de acelerar: Itaú BBA diz quais são as melhores ações ligadas ao setor automotivo — e os papéis para “deixar de lado” em 2025
Alta dos juros e volatilidade cambial devem favorecer empresas com balanços saudáveis e foco em exportação, enquanto as endividadas ou com baixa demanda enfrentam desafios
IRB Re (IRBR3) é uma das “melhores apostas” do BTG Pactual para 2025 — e aqui estão os motivos por trás do otimismo
Os analistas mantiveram recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 56,50 para os próximos 12 meses, alta potencial de quase 20% frente ao último fechamento
Agora vai? Ibovespa engata alta de mais de 2% junto com Nova York e chega aos 122 mil pontos; dólar fecha em baixa de R$ 6,0252
Dados de inflação e da indústria nos EUA mexem com as bolsas aqui e lá fora, mas tem banco grande dizendo que a euforia pode ser exagerada; entenda os motivos
Fale agora ou cale-se para sempre: com aval do Cade, Dasa (DASA3) e Amil dão passo final para criar segundo maior grupo de hospitais do Brasil
Acabou o prazo para manifestações de terceiros ou avocação do Tribunal do Cade com relação à decisão da Superintendência-Geral de aprovar, sem restrições, a criação da Ímpar
O Grand Slam do Seu Dinheiro: Vindo de duas leves altas, Ibovespa tenta manter momento em dia de inflação nos EUA
Além da inflação nos EUA, Ibovespa deve reagir a Livro Bege do Fed, dados sobre serviços e resultado do governo
Vai voar mais alto? Embraer (EMBR3) aumenta lista de encomendas com venda de caças ao Uruguai; ações sobem na B3
Em agosto do ano passado, a Força Aérea do Uruguai firmou um contrato com a Embraer para adquirir uma aeronave, com a possibilidade de adquirir mais cinco
É hora de se preparar para o bear market na bolsa brasileira: BTG revela 6 ações domésticas para defender a carteira
O banco cita três passos para se posicionar para o mercado de baixa nos próximos meses: blindar a carteira com dólar e buscar ações de empresas com baixa alavancagem e com “beta” baixo