Cobre fecha em queda, com impasse entre EUA e China sobre Hong Kong no radar
Dia foi de liquidez menor no mercado, após o feriado do Dia de Ação de Graças ontem nos Estados Unidos e Black Friday hoje
Os contratos futuros do cobre fecharam em baixa nesta sexta-feira, em meio a dúvidas sobre os efeitos do impasse entre americanos e chineses em torno da situação de Hong Kong. O dia também é de liquidez menor no mercado, após o feriado do Dia de Ação de Graças ontem nos Estados Unidos e com o pregão mais curto hoje, em dia de Black Friday.
O cobre para março teve queda de 1,28%, a US$ 2,6615 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), e o cobre para três meses recuou 0,48%, a US$ 5.864,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME).
O exterior ainda opera com cautela à espera de possíveis desdobramentos da situação de Hong Kong, após o presidente americano, Donald Trump, ter sancionado na quarta-feira uma lei em apoio às manifestações pró-democracia no território semiautônomo. A China ameaçou retaliar os EUA, mas até agora não foi anunciada nenhuma medida concreta.
"Não está claro como a China poderia reagir a esse movimento, ou se isso poderia atrapalhar as negociações em andamento. Esses temores não têm ajudado os metais básicos, que ficaram sob pressão", analisam Warren Patterson e Wenyu Yao, estrategistas de commodities do ING.
No início da tarde, a Reuters noticiou que o governo americano considera impor novas restrições a fornecedores da companhia chinesa Huawei, o que também poderia provocar ruídos nas negociações sino-americanas para a assinatura da chamada "fase 1" do acordo comercial entre os dois países.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio fechou em alta de 1,08%, a US$ 1.771 a tonelada, o chumbo caiu 0,33%, a US$ 1.936,50 a tonelada, o níquel recuou 2,43%, a US$ 13.670 a tonelada, e o estanho avançou 0,46%, a 16.495 a tonelada.
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