🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Estadão Conteúdo

O presidente tem a palavra

‘Nós nos preparamos para o pior no caso da Argentina’

Após vitória do peronista Alberto Fernández na Argentina, o presidente Jair Bolsonaro disse que não pretender romper relações com o país, mas que espera que o ‘lado de lá’ continue com as mesmas práticas liberais do candidato derrotado Mauricio Macri

Estadão Conteúdo
30 de outubro de 2019
8:23 - atualizado às 9:29
Presidente da República, Jair Bolsonaro durante coletiva em Brasília
Imagem: Marcos Corrêa/PR/Flickr/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro disse não pretender romper relações com a Argentina após a vitória de Alberto Fernandez, representante da esquerda, nas eleições de domingo, mas espera que "o lado de lá" continue com as mesmas práticas de Mauricio Macri - abertura, liberdade econômica e respeito às cláusulas democráticas do Mercosul. "Nós nos preparamos para o pior. Já sabemos a receita do que foi anunciado até o momento no pacote econômico do presidente eleito. Como em parte já foi adotada no Brasil no passado, não tem como dar certo", afirmou em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast em Riad, onde cumpre a última etapa da viagem a países asiáticos e do Oriente Médio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um dos planos de Fernández para estancar a crise argentina prevê congelamento de preços por 180 dias e garantia de aumento salarial de emergência - a inflação acumulada no último ano está perto de 60%. Bolsonaro também rebateu acusações de que comprou votos para tornar seu filho Eduardo líder do PSL na Câmara. "Temos ministérios, estatais, diretorias de banco. Se eu quisesse, poderia usar isso aí para comprar alguns apoios. Mas não pretendemos fazer isso. Não estamos fazendo", afirmou. A seguir, os principais trechos da entrevista.

O sr. pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para não haver mal entendido com a reforma administrativista. O sr. tem preocupação que a falta de discussão provoque protestos como os do Chile?

Nós não queremos causar nenhum abalo junto aos trabalhadores do Brasil, com propostas que na prática não queremos implementar. Quando se fala em quebra de estabilidade (do servidor público), isso está sendo discutido para os futuros servidores. Para os atuais, todos os direitos estão sendo preservados. Mesmo assim, tenho dito que essa reforma administrativa tem de ser discutida comigo e também com o Parlamento antes de ser enviada para lá, porque não queremos ter reação por parte dos parlamentares. Ele (Guedes) tem um bom trânsito com o Davi Alcolumbre (presidente do Senado), com o Rodrigo Maia (presidente da Câmara). O empresário tem uma visão muito econômica dos seus negócios. No governo, a economia tem de ter essa visão, mas não pode esquecer da política.

A ideia com o Guedes é afinar esse discurso?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sim. É igual à questão da CPMF. Foi discutido no passado que a CPMF era um nome que estava contaminado no Brasil. De modo que devemos abandonar a CPMF, apesar de suas vantagens.

Leia Também

O sr. acha que a economia brasileira vai reagir para evitar convulsões sociais como a que ocorre agora no Chile? Tem essa preocupação em vista?

O Brasil estará melhor se os nossos vizinhos também estiverem bem. Na minha última viagem ao Chile estava tudo em paz. No encontro com empresários (chilenos), eles falaram que o Brasil é muito importante, porque eles têm investido em torno de US$ 35 bilhões no País. O Brasil está firme. Agora, o Chile está em um momento de incerteza. Esperamos que volte à normalidade, não apenas pelo investimento que eles têm aqui, até porque, com estabilidade, eles não mexeriam no que têm aplicado no Brasil, muito pelo contrário. No caso da Argentina, quem está voltando é a senhora Cristina Kirchner, muito ligada com Dilma, com Lula, com Morales, com o Lugo, com o falecido Fidel Castro e Maduro. Essa é a nossa preocupação. Sabemos que a sua receita econômica não deu certo em lugar nenhum do mundo. Algumas foram tentadas aqui no passado e não deram certo, como a Argentina, que ouvimos que poderia ser um plano de Fernández o congelamento dos preços e aumento de salário na base do 'canetaço'. Isso não vai dar certo.

Dificulta a agenda liberal no Brasil?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não pensamos em romper nada com a Argentina, mas esperamos que o lado de lá continue com as mesmas práticas do Macri, abertura, liberdade econômica, respeito às cláusulas democráticas do Mercosul. Nós nos preparamos para o pior. Já sabemos essa receita do que foi anunciado até o momento no pacote econômico do presidente eleito. Como em parte já foi adotada no Brasil no passado, não tem como dar certo.

E o Brasil pode ficar isolado, dependendo do resultado de outras eleições, como no Uruguai?

Isso é estudado. O Paulo Guedes despacha todo dia comigo, é um ministro que faço questão de despachar quatro vezes por semana no mínimo. É a gente casar economia com política. O Uruguai foi para o segundo turno, tem a situação, que vem da política do Pepe Mujica, e uma oposição que é mais alinhada com nossos pensamentos liberais e econômicos. Esperamos, torcemos que aconteça a eleição de alguém mais ligado ao nosso time, aí teríamos o Uruguai afinado conosco. Não tivemos problema com o Uruguai no tocante à economia com o atual presidente, mas temos de nos preparar sempre para o pior, porque você não pode dizer que foi surpreendido com os fatos. A política não acontece de uma hora para outra. Na Argentina, não foi de uma hora para outra. Sabemos aqui onde achamos que o Macri errou.

E o que seria?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele não fez as reformas que tinha de fazer no passado, ele fez uma meia reforma que tinha de ser feita e se aproximou muito das bandeiras da esquerda contra o conservadorismo. E o Chile meio parecido, até na mesma linha. Costumo dizer que quem fica no meio do caminho, mais cedo ou mais tarde, não tem como ir para frente nem vir para trás, e vem a derrota.

Essa poderia ser a diferença do sr.?

A grande diferença minha é confiar. É igual a um casamento. Você não pode casar e pensar que o outro lado vai fazer algo errado. É o que fiz com todos os ministros, confiando 100% na linha deles. Agora, tenho poder de veto em algumas ações de ministros e sempre exigi que, no caso de qualquer nova medida, entrar em contato comigo. O fato de eu poder confiar nos ministros é que tem feito a diferença do meu governo para governos anteriores e alguns governos de outros países.

Além dos acordos bilaterais, qual é o saldo da viagem à Ásia?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No Japão, foi mais um evento de cortesia, mas tratamos de assuntos importantes. Na China, tivemos encontro reservado com o primeiro-ministro. Foi excepcional estarmos ao lado do nosso maior parceiro comercial. Lá vamos ampliar e diversificar nosso comércio. Depois fomos para os Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. Nesta terça-feira, 29, começamos uma maratona na Arábia Saudita. Esses países, em especial os três últimos, têm um capital enorme e querem investir no Brasil.

O sr. está agora na Arábia Saudita. Aqui é um país que possui um regime opressivo. Causa algum incômodo buscar negócios com um país com esse perfil?

Nenhum. Estou em viagem, representando meu país, buscando ampliar nossos horizontes comerciais. Respeitamos as políticas dos países e não pretendemos entrar numa linha de discutir ou opinar o que acontece lá dentro, até porque acabamos de ter uma experiência bastante preocupante no Brasil, quando de forma não republicana ou não objetiva o presidente da França atacou o Brasil e colocou em xeque a nossa soberania. Tivemos apoio de vários países, mas o mais importante foram dois, Estados Unidos, que o Trump operou diretamente em impedir sanções econômicas, e também o embaixador da China, que foi bastante claro na questão da soberania.

O sr. disse que pode criar um novo partido. O sr. continua aberto a tudo em relação ao PSL?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sou paraquedista e quando (a gente) sai do avião tem de ter um paraquedas reserva se algo der errado. Quero ter um partido onde eu tenha as ações, não é para mexer com Fundo Partidário. Eu tenho a (caneta) Bic que tem um poder enorme. Temos ministérios, estatais, diretorias de banco. Se eu quisesse, poderia usar isso aí para comprar alguns apoios. Mas não pretendemos fazer isso. Não estamos fazendo. A briga (com o PSL), da minha parte, não é por dinheiro do fundo, minha caneta é poderosíssima. Eu quero é transparência.

Além das questões internas do PSL, o sr. acha que falta um partido de direita forte no Brasil?

Nunca teve partido de direita no Brasil. O único de direita que tinha dentro da Câmara e se expressava abertamente desde 1991 era eu. Não tinha mais ninguém. Com a minha onda apareceu mais um monte de gente se dizendo de direita. Eles não sabem o que é ser de direita. Precisam ter humildade para entender e ouvir pessoas mais velhas, que há mais tempo labutam nessa área. Já a esquerda está muito bem estruturada, a gente não vê a esquerda brigando entre si. A esquerda está até preocupada porque não está trabalhando, eles não têm de fazer oposição. A oposição é feita do lado de cá. Isso tem de acabar.

E como está a situação no PSL?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como as coisas estão indo, eu estou tentando serenar os ânimos, se eu sair do partido ele se acaba, não vai mais ter sucesso. O PSL vai se pulverizar. E numa futura janela muita gente vai sair se o partido continuar dessa maneira. Alguns são ávidos por cargos, eu passei 20 anos no Congresso e não tive cargo.

A possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sair da prisão pode fortalecer a esquerda?

Não. A esquerda no Brasil está perante a opinião pública bastante desgastada. Afinal, a corrupção foi praticada de forma ampla, geral e irrestrita. A esquerda, no meu entendimento, não tem futuro no Brasil num curto espaço de tempo.

E o sr. será candidato?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Talvez. Depende. A vida é sacrificante, não vai pensar que eu estou felicíssimo. Nada sobe à minha cabeça, não tenho orgulho. De vez em quando a Presidência parece um sonho, em outras horas um pesadelo.

Além da economia, a pauta do conservadorismo também ajuda a garantir sustentação ao governo?

Isso não há dúvida que nos dá sustentação. Por outro lado, através do conservadorismo você consegue ordem e progresso, por meio da disciplina. Nenhum pai quer que o seu filho se desvirtue. E, por muitas vezes, a gente não vê isso no Brasil, até por conta de algumas poucas universidades onde a formação que existe não é de bons profissionais, mas apenas de militantes. É isso que também estamos tentando mudar, mas não é fácil.

Mudar como?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É uma coisa que vem errada desde muito tempo, até durante o período militar, onde o regime não ficou muito preocupado nessa questão da educação. Deixou a faculdade com a sua total autonomia. E você sabe, quando se tem total autonomia em algum lugar, acontecem exageros e grupos políticos se aproveitaram para fazer de algumas universidades seu laboratório para formar militantes. Erramos aí.

O MEC quer mudar a forma de contratação nas universidades...

Uma minoria dos professores trabalha oito horas por semana e tem o salário do teto. Isso não é justo com a maior parte que trabalha no mínimo 40 horas por semana e tem salário bem menor. Esses privilégios que a gente tem de atacar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SUBIU NO TELHADO

Derrota para o governo: Câmara arquiva MP 1.303 e livra investimentos de aumento de imposto de renda — bets também saem ilesas

8 de outubro de 2025 - 19:25

Deputados retiraram a votação do texto da pauta e, com isso, a medida provisória perde a validade nesta quarta-feira (8)

OPINIÃO PÚBLICA

Pesquisa Genial/Quaest mostra popularidade de Lula no maior patamar do ano após crise com EUA

8 de outubro de 2025 - 14:00

Aprovação sobe a 48%, impulsionada por percepção positiva da postura do governo diante de tarifas impostas por Trump

ARREDONDOU

Imposto de renda sobre CDB, Tesouro Direto, JCP e fundos ficará em 18% após avaliação por comissão do Congresso Nacional

7 de outubro de 2025 - 19:22

Medida provisória 1.303/25 é aprovada por comissão mista do Congresso e agora segue para ser votada nos plenários da Câmara e do Senado

BORA MARCAR?

Lula e Trump finalmente se falam: troca de afagos, pedidos e a promessa de um encontro; entenda o que está em jogo 

6 de outubro de 2025 - 15:20

Telefonema de 30 minutos nesta segunda-feira (6) é o primeiro contato direto entre os líderes depois do tarifaço e aumenta expectativa sobre negociações

TOUROS E URSOS #241

Lula e Trump: a “química excelente” que pode mudar a relação entre o Brasil e os EUA

1 de outubro de 2025 - 12:31

Alexandre Pires, professor de relações internacionais e economia do Ibmec, analisa os efeitos políticos e econômicos de um possível encontro entre os dois presidentes

ELEIÇÕES NO RADAR

Com Tarcísio de Freitas cotado para a corrida presidencial, uma outra figura surge na disputa pelo governo de SP

28 de setembro de 2025 - 13:31

Cenário nacional dificulta a nomeação de candidatos para as eleições de 2026, com impasse de Bolsonaro ainda no radar

REFORMA DA RENDA

Comissão do Senado se antecipa e aprova projeto de isenção de IR até R$ 5 mil; texto agora depende dos deputados

24 de setembro de 2025 - 18:23

Proposta de isenção de IR aprovada não é a do governo Lula, mas também cria imposto mínimo para altas rendas, programa de renegociação de dívidas e prevê compensação a estados e municípios

REFORMA TRIBUTÁRIA

Senado vota regulamentação dos novos impostos sobre consumo, IBS e CBS, nesta quarta-feira (24)

21 de setembro de 2025 - 15:20

Proposta define regras para o novo comitê gestor do IBS e da CBS, tributos que vão substituir impostos atuais a partir de 2027

OUVIDOS ATENTOS

O que Lula vai dizer na ONU? Soberania e um recado sutil a Trump estão no radar

20 de setembro de 2025 - 13:20

A expectativa é que o discurso seja calibrado para o público global, evitando foco excessivo em disputas políticas internas

LAUDO MÉDICO

Câncer de Bolsonaro: o que é o carcinoma de pele encontrado em duas lesões removidas

17 de setembro de 2025 - 14:36

Ex-presidente recebeu alta após internação por queda de pressão, vômitos e tontura; quadro exige acompanhamento médico periódico

TEMPO DE NEGOCIAÇÃO

LCI e LCA correm o risco de terem rendimentos tributados, mas debêntures incentivadas sairão ilesas após negociações no Congresso 

12 de setembro de 2025 - 11:40

Relator da MP que muda a tributação dos investimentos diz que ainda está em fase de negociação com líderes partidários

FRAUDE BILIONÁRIA

“Careca do INSS”: quem é o empresário preso pela PF por esquema que desviou bilhões

12 de setembro de 2025 - 11:34

Empresário é apontado como “epicentro” de fraudes que desviaram bilhões de aposentadorias

BOLSONARO CONDENADO

STF condena Bolsonaro a mais de 27 anos de prisão; saiba quais opções restam ao ex-presidente

11 de setembro de 2025 - 17:18

Placar final foi 4 a 1 para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado

PESQUISA

Aprovação de Lula sobe para 33% e chega ao maior nível desde dezembro de 2024, diz Datafolha

11 de setembro de 2025 - 16:41

O índice de reprovação do petista ainda é um dos maiores entre presidentes desde a redemocratização a esta altura do mandato, mas, na comparação direta, Bolsonaro sai perdendo

ACORDOS NOS BASTIDORES

Debêntures incentivadas devem continuar isentas de IR, mas LCI e LCA seguem na mira da MP que muda a tributação dos investimentos, diz jornal

10 de setembro de 2025 - 13:05

Texto deve manter mudanças na alíquota única de IR para ativos tributáveis e na compensação de créditos tributários, pontos que despertam preocupação no mercado

ALTAS TEMPERATURAS

Governo Trump sobe o tom contra o Brasil, e Itamaraty condena ameaças dos EUA de usar “poder militar”

10 de setembro de 2025 - 10:03

O documento do Itamaraty foi publicado após a porta-voz da Casa Branca ser questionada sobre a possibilidade de novas sanções ao Brasil por conta do julgamento de Jair Bolsonaro

JULGAMENTO NO STF

Bolsonaro era líder de organização criminosa que tentou golpe de Estado, diz Moraes — Dino acompanha o relator e vota por condenação

9 de setembro de 2025 - 18:58

Ministros destacaram provas de uma trama articulada desde 2021 e pediram condenação dos sete réus. Dino, entretanto, vê diferentes níveis de culpa

TOUROS E URSOS #238

O julgamento de Bolsonaro e o xadrez eleitoral com Lula e Tarcísio: qual é o futuro do Brasil?

9 de setembro de 2025 - 11:31

O cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria, analisa o impacto da condenação de Jair Bolsonaro, a estratégia de Tarcísio de Freitas e as dificuldades de Lula em chegar com força para as eleições de 2026

ALUCINAÇÃO?

Pedimos para a inteligência artificial da Meta produzir imagens de Lula, Trump, Bolsonaro, Alexandre de Moraes e outros — e o resultado vai te surpreender (ou não)

9 de setembro de 2025 - 8:16

A inteligência artificial da Meta entregou resultados corretos em apenas duas das seis consultas feitas pela redação do Seu Dinheiro

SEGUNDO DIA

STF encerra primeira semana do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados; confira os principais pontos do segundo dia

3 de setembro de 2025 - 20:36

A sessão será retomada na próxima terça-feira (9), às 9 horas, com o voto do relator e ministro do STF, Alexandre de Moraes

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar