China aprova US$ 10 bi em investimentos e deve anunciar plano para impulsionar renda
Recursos serão destinados a projetos principalmente nos setores de energia e transporte – que incluem uma ferrovia entre as cidades de Zhengzhou e Jinan

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, órgão estatal de planejamento, informou nesta sexta-feira, 16, que aprovou em julho 12 projetos de infraestrutura.
Os investimentos são estimados em 70,5 bilhões de yuans (US$ 10 bilhões) para projetos principalmente nos setores de energia e transporte - que incluem uma ferrovia entre as cidades de Zhengzhou e Jinan.
Trampolim
O governo chinês tem acelerado a aprovação de projetos de infraestrutura este ano, numa tentativa de impulsionar o crescimento econômico do país. O órgão estatal de planejamento também anunciou nesse mesmo dia que Pequim deve lançar um plano para impulsionar a renda disponível da população em 2019 e 2020.
A comissão afirmou que dará continuidade a esforços para reduzir a alavancagem na economia e o número das chamadas "empresas zumbi", como são conhecidas as grandes estatais improdutivas e endividadas.
Juros
A China também prometeu reduzir os juros de empréstimos "substancialmente" para lidar com dificuldades de financiamento enfrentados por empresas.
O Conselho Estatal da China, que equivale ao gabinete do país, disse que pretende cortar os custos de financiamento para pequenas empresas em um ponto porcentual este ano, segundo a emissora estatal CCTV, que citou uma reunião da entidade comandada pelo primeiro-ministro chinês, Li Keqiang.
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No meio tempo, o gabinete prometeu oferecer maior apoio de financiamento a empresas com alta qualidade de crédito e que ainda recebem encomendas.
O órgão também reiterou o compromisso de aprofundar a reforma dos juros, como parte de esforços para reduzir as taxas de juros, e tornar mais transparente o processo decisório sobre juros.
Em julho, os bancos chineses reduziram a concessão de novos empréstimos para 1,06 trilhão de yuans (US$ 150,1 bilhões), de 1,66 trilhão de yuans no mês anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Com Estadão Conteúdo
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