É pra sorrir ou pra chorar?
A bolsa teve hoje um dia bastante parado, terminando o pregão praticamente no zero a zero. Nesse marasmo do mercado - que ainda contou com um alívio para a cotação do dólar - um papel se destacou no Ibovespa: as ações da Smiles dispararam quase 20%.
Só que isso não quer dizer, necessariamente, que o acionista da operadora do programa de fidelidade da Gol tenha motivos para sorrir.
A valorização dos papéis ocorreu porque a aérea fez, hoje mais cedo, uma nova proposta para reincorporar a Smiles, dissipando as nuvens de incerteza que pairavam sobre o destino da companhia. E, de fato, as condições se mostraram vantajosas para o acionista na situação atual.
Só que, além de não ser o desfecho ideal para o acionista minoritário, a proposta só foi feita depois de o papel da Smiles ter desabado quase 40% por conta de uma decisão tomada pela própria Gol em outubro do ano passado.
Pela forma como as coisas foram feitas, a aérea acabou barateando, para ela mesma, a reincorporação do seu programa de fidelidade. E quem saiu perdendo, no fim das contas, foi o minoritário.
Nesta matéria, o Victor Aguiar relembra toda a história por trás da reincorporação da Smiles à Gol e explica por que, aos investidores, só restou um sorriso amarelo.
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Nem tudo está perdido…
Desde que o BMG abriu capital na B3 no fim de outubro, suas ações amargam uma perda de 28%. Mas, para os analistas do Credit Suisse, há uma luz no fim do túnel. A instituição iniciou a cobertura dos papéis do banco com uma recomendação de compra. Entenda por que as ações são consideradas atrativas e saiba qual o seu potencial de valorização nesta matéria do Vini.
Ano novo, estratégias novas
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Um abraço!
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