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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Ações para a aposentadoria

Quer investir em ações como Luiz Barsi, o bilionário da bolsa? Sua filha, Louise, ensina o que fazer

Economista e analista de investimentos, Louise Barsi assumiu a missão de ensinar a metodologia de investimentos do pai, um dos maiores investidores pessoas físicas da bolsa; e no texto a seguir, eu trago para você algumas das suas lições

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
4 de novembro de 2019
5:30 - atualizado às 13:55
Luiz Barsi e sua filha Louise no metrô de São Paulo
Louise Barsi e seu pai, o bilionário Luiz Barsi, juntos no metrô, que utilizam para ir juntos ao trabalho no Centro de São Paulo. - Imagem: Divulgação

Luiz Barsi Filho é uma lenda da bolsa brasileira. Aos 80 anos de idade, ele é um dos maiores investidores pessoas físicas da B3, tendo construído toda a sua fortuna de cerca de R$ 2,5 bilhões em pouco mais de 50 anos, por meio do investimento em ações. Principalmente as boas pagadoras de dividendos.

Seu sucesso o transformou em exemplo a ser seguido por outros investidores individuais que, como ele, acreditam na construção lenta e paulatina de patrimônio para geração de renda na aposentadoria.

Afinal, Luiz Barsi não é herdeiro, pelo contrário. Tendo perdido o pai com apenas um ano de idade, ele precisou começar a trabalhar ainda na infância para ajudar em casa. Foi engraxate, aprendiz de alfaiate e sua primeira formação foi como técnico em contabilidade.

Na década de 60, já com seus 20 e poucos anos, começou a trabalhar numa corretora de valores, e foi lá que se apaixonou pela bolsa e começou sua trajetória como investidor.

De personalidade discreta e hábitos simples, Barsi nunca foi de “aparecer muito” por aí, mas ultimamente suas lições de investimento e estratégias para comprar ações têm sido muito divulgadas, graças a uma ilustre sucessora.

Tal pai, tal filha

Em plena era das redes sociais, Louise Barsi, sua filha caçula de apenas 25 anos, assumiu a missão de espalhar a palavra do pai nos mundos on-line e off-line.

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Ao lado de dois sócios - os também investidores Fabio Baroni e Felipe Ruiz - Louise criou o projeto Ações Garantem o Futuro, um programa de formação de investidores que querem aprender a metodologia de investimento em ações de Luiz Barsi.

De fato, o bilionário tem muitas lições a ensinar à pessoa física. Principalmente hoje que o Brasil passa por um momento inédito de juro e inflação baixos, além de mudança nas regras da Previdência Social por conta de um grave problema fiscal.

A analista Louise Barsi, filha do bilionário Luiz Barsi
A analista Louise Barsi, filha do bilionário Luiz Barsi - Imagem: Divulgação

O investidor pessoa física já sentiu que vai ter que tomar as rédeas da sua vida financeira como nunca antes. Mesmo aqueles que têm pouca educação financeira já estão correndo atrás de investimentos mais sofisticados que possam render mais do que a renda fixa, e as ações sem dúvida estão entre eles. Neste ano, por exemplo, a B3 alcançou o recorde de 1,5 milhão de investidores pessoas físicas ativos.

Recentemente, Louise, que é analista de investimentos certificada, deu uma palestra sobre investimento em ações na Fundação Instituto de Administração (FIA), em São Paulo. Eu fui lá conferir e trouxe para você algumas preciosas lições do bilionário da bolsa.

Ações para a aposentadoria

O grande objetivo do projeto Ações Garantem o Futuro é, nas palavras da própria Louise, desmistificar o investimento em ações e propor que os investidores pessoas físicas montem a sua própria previdência privada a partir do investimento direto em ações que paguem bons dividendos. Em outras palavras, viver dos dividendos na aposentadoria, tal como Luiz Barsi já o faz há muitos anos.

Não se trata, portanto, de uma metodologia voltada para quem quer ter ganhos pontuais com a alta ou a queda das ações, nem para quem deseja fazer o patrimônio crescer com a valorização dos papéis.

Isso não significa que o investidor não vá ter crescimento patrimonial com a alta dos ativos; significa apenas que esse não é o principal. O foco é a geração de renda com dividendos.

O método de Luiz Barsi também não é para aqueles que sonham com enriquecimento rápido ou fortes emoções. A construção do patrimônio é lenta, por meio da compra periódica de ações ao longo dos anos - Louise, por exemplo, disse que compra ações quase todos os meses.

Ela deixou bem claro, ainda, que o investidor deve ter visão de longo prazo: a carteira de ações é destinada a gerar renda na aposentadoria. Para objetivos de curto prazo e emergências, continua valendo a regra da boa e velha reserva de emergência.

Louise contou que deixa uma quantia suficiente para cobrir seus gastos por um período de três a seis meses na NuConta, a conta de pagamentos do Nubank que investe os recursos dos clientes em títulos públicos, rendendo 100% do CDI. Ou seja, não dá para abrir mão da renda fixa totalmente - ou, como brincam os Barsi, da “perda fixa”.

Não compre ações, compre projetos

Luiz Barsi segue a filosofia do investidor parceiro, aquele que não compra ações, e sim projetos. Seu método é muito focado na ideia de se tornar sócio do negócio de fato, estudando a empresa a fundo, mas não apenas na teoria, olhando os números.

Os Barsi incentivam os investidores a realmente se envolverem com os negócios da companhia, mantendo contato com o departamento de Relações com Investidores (RI), visitando as instalações (se possível), participando das assembleias de acionistas e também das reuniões Apimec com analistas e investidores, onde é possível conhecer os executivos e fazer perguntas.

“Além de olhar o básico - o que a empresa faz, para quem, quais são suas matérias-primas -, o investidor também deve se cadastrar no departamento de RI da companhia para receber as informações que interessam aos acionistas”, orientou Louise.

Por causa do acompanhamento requerido, o ideal, diz Louise, é que a diversificação seja limitada. Ela mesma tem só 11 ações na carteira.

O dividend yield

Perguntada sobre quais os melhores indicadores para se analisar uma ação, Louise recomendou os seguintes:

  • Fluxo de caixa: parte do balanço que mostra receitas, despesas e quanto a companhia gera de caixa;
  • Indicadores de lucro;
  • Ebitda: lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, medida muito usada para mensurar quanto de caixa a companhia está gerando com as suas operações;
  • P/VPA: relação entre o preço de mercado da ação (P) e seu valor patrimonial (VPA, que consiste no patrimônio líquido da companhia dividido pelo número total de ações) - quanto maior, mais cara está a ação;
  • P/L: relação entre o preço de mercado da ação (P) e o lucro por ação (LPA ou simplesmente L) - quanto maior, mais cara está a ação;
  • Dividend yield: percentual que corresponde ao valor do dividendo pago por ação durante o período de análise (geralmente um ano) dividido pelo preço da ação. Mede quanto do valor de uma ação retorna para o acionista na forma de dividendos. Para Luiz Barsi, 6% ao ano de dividend yield é o mínimo que o investidor deve aceitar.

Segundo a analista, se ela tivesse que escolher, o dividend yield poderia ser considerado o indicador mais importante. Ele indica justamente o retorno do acionista em dividendos, pois relaciona a parcela dos lucros distribuída com o preço que o investidor pagou pela ação.

Para calculá-lo, Louise divide o lucro projetado da empresa para os próximos 12 meses pelo preço atual da ação. Também analisa o dividend yield dos últimos cinco anos e calcula o yield médio desse período. Depois, compara a média histórica com o projetado, para ver se ocorre algum afastamento.

Se o yield projetado estiver muito alto em relação à média, por exemplo, pode significar que o lucro projetado aumentou, ou então que a ação ficou mais barata.

Por isso, quando o dividend yield varia muito, é importante entender os motivos por trás da mudança. Se o preço da ação caiu, significa que é um bom negócio, ou o papel desvalorizou porque a empresa está com problemas?

Nesta outra matéria, minha colega Bruna Furlani fala mais sobre o cálculo do dividend yield e como investir em ações para ganhar com dividendos.

Os 5 mitos da bolsa de valores

Louise também desmistificou o que ela considera ser os cinco mitos da bolsa:

1. Bolsa é cassino: mito. No longo prazo, o desempenho da bolsa reflete os resultados das empresas.

2. Você tem que comprar na baixa e vender na alta: não é tão simples assim. O emocional acaba pesando e você pode acabar fazendo justamente o contrário. Seu foco não deve ser a valorização das ações, mas sim o retorno de dividendos. Você não deve comprar a ação já pensando em vendê-la.

3. Uma boa empresa é um bom investimento: nem sempre. Segundo a metodologia de Luiz Barsi, a empresa precisa também ter uma boa relação entre distribuição de lucros e preço de mercado, isto é, um dividend yield atrativo. Há boas empresas que pagam pouco ou nenhum dividendo. Suas ações podem até ter potencial de alta, mas não são boas ações para a aposentadoria. Também existe a ideia de que, para uma boa empresa, preço não importa, mas isso não é verdade, uma vez que o preço é componente do cálculo do dividend yield.

4. Empresa que distribui dividendos não cresce: não necessariamente. Louise deu como exemplo a Klabin. De setembro de 2011 a dezembro de 2018, a companhia teve crescimento de Ebitda em 30 trimestres consecutivos.

5. É preciso ser rico para vencer na bolsa: Luiz Barsi está aí para provar que não. Hoje ele é um investidor grande, com poder de influenciar as decisões das empresas. Mas ele começou pequeno, como a maioria das pessoas físicas.

Quando vender uma ação?

Apenas se ela perder os fundamentos e deixar de ser uma boa ação para a aposentadoria, conforme os critérios já listados - em geral, se apresentar queda ou perda de lucros.

Mas a perda de fundamento não é algo que acontece de uma hora para outra. Não se trata de ter um ou dois resultados ruins, mas sim de ter uma perda de fundamento de longo prazo ou mesmo permanente. Se a companhia começar a se sair mal, ainda é preciso acompanhá-la por algum tempo, para verificar se não há chance de a situação se reverter.

“Não é uma decisão rápida. A própria Ultrapar, que eu tenho na carteira, tenho minhas dúvidas se ainda tem perfil previdenciário. Mas estou observando. Ao adquirir o hábito de estudar as empresas, você vai criando uma memória de mercado, e consegue perceber, com o tempo, quando a empresa está perdendo os fundamentos.”, disse Louise.

Não posso investir em ações para lucrar com a valorização?

Louise deixou claro que o investimento em ações para aposentadoria não é incompatível com o investimento em ações para lucrar com a valorização.

Mas os Barsi acreditam que, enquanto você ainda não construiu um bom patrimônio na bolsa, o melhor é priorizar a carteira previdenciária.

Ela dá o exemplo das teses de turnaround, aquelas apostas em companhias que estão mal das pernas, mas que podem em breve passar por uma grande transformação, como é o caso da Oi atualmente.

“Esse tipo de investimento é para o dinheiro da pinga, não o do leite. Meu pai mesmo só começou a investir nessas teses depois que ele já tinha R$ 1 bilhão. Eu ainda estou longe disso, então mantenho mais de 80% da minha carteira em ações previdenciárias”, disse.

Dividendos como mesada

Economista e contadora de formação, Louise é analista de ações certificada e foi a única dos cinco filhos de Luiz Barsi a optar por uma carreira no mercado financeiro. “Nunca me imaginei fazendo outra coisa da vida”, disse à plateia da FIA.

Quando criança, ela ia com o pai às assembleias de acionistas das empresas das quais ele era sócio, além de acompanhá-lo na corretora por onde ele opera, a Elite, onde hoje ela trabalha como analista.

Na adolescência, não ganhava mesada. Em vez disso, seu pai lhe comprou ações da Ultrapar para que ela recebesse dividendos, o que na época dava uns R$ 300 por mês, conta Louise. Como não gastava tudo, ela pedia para o pai reinvestir o que sobrava, e assim foi tomando gosto pela coisa.

Hoje, ela ocupa o Conselho de Administração da Eternit, além do Conselho Fiscal da Klabin, do Santander e da AES Tietê. Também já participou dos Conselhos Fiscais da Eletropaulo e da Unipar Carbocloro (onde hoje é suplente no Conselho de Administração).

Louise não esconde a admiração que tem pelo pai e segue à risca sua metodologia de investimento. Em uma das poucas vezes em que não o fez, se arrependeu profundamente.

Acostumada a comprar ações praticamente todo mês, ela contou que, em 2017, ficou aflita por estar sem aportar há muito tempo. “Ouvi o pessoal no trabalho falando sobre BRF e resolvi entrar”, disse.

Mas, uma semana após a compra, na faixa de R$ 35 por ação, a Polícia Federal deflagrou a Operação Carne Fraca e o papel caiu a R$ 16. “Foi ganância minha mesmo”, disse. Acabou vendendo cerca de um ano e meio depois, já com o papel na faixa dos R$ 22. Ficou a lição.

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