🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 1T25 JÁ COMEÇOU – CONFIRA AS NOTÍCIAS, ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES

O que nem Ray Dalio entendeu sobre os mercados financeiros

No mercado financeiro, tudo que você não pode fazer é morrer, em qualquer etapa do processo. Para ser bem-sucedido, primeiro você precisa sobreviver, como diria Warren Buffett

30 de outubro de 2018
13:05 - atualizado às 15:39
Imagem: Reprodução

A primeira coisa que preciso dizer é: sou fã do Ray Dalio, o maior gestor do mundo, à frente da Bridgewater. E antes de seu julgamento, esclareço: não estou me comparando, em nenhuma instância. Seria absolutamente ridículo – até pra mim, ser ridículo tem limite.

Ele é muito mais inteligente, mais bonito, mais legal, mais bem-sucedido e, para encerrar de vez a discussão nos termos em que os fariseus do Templo conseguem entender, tem muito, mas muito, mas muito mais dinheiro do que eu. Nem mesmo cabelos eu tenho mais do que ele, apesar de ser bem mais jovem.

Se tenho alguma habilidade superior à dele, talvez seja a de escrever títulos de e-mails chamativos capazes de estimular a abertura pelos leitores potenciais. Depois de nove anos neste negócio, alguma coisa eu precisaria ter aprendido.

Mas, segundo a própria meritocracia de ideias da Bridgewater (ah, use os argumentos alheios contra eles mesmos!), a formiga também pode falar ao elefante. Acho mesmo que algo escapou a Ray Dalio em seus Princípios.

O herói de mil faces

No livro, Dalio faz um paralelo entre o que chama de “formatadores" e o arquétipo típico do herói, apoiando-se, para descrever esse último, no clássico “O herói de mil faces”, de John Campbell, que examina um grande número de heróis de diferentes culturas – reais e míticos – para mostrar como todos nutrem uma trajetória comum.

O próprio Ray Dalio escreve assim:

Leia Também

“Heróis não nascem heróis, vão se transformando à medida que os acontecimentos da vida se desenrolam. (…) Em geral, todo herói começa tendo uma vida comum em um mundo comum e é atraído por um chamado de aventura. Isso os leva por uma estrada de adversidades repleta de batalhas, tentações, sucessos e fracassos. No caminho, esses heróis contam com a ajuda de terceiros, frequentemente pessoas que estão mais à frente na jornada e servem como mentores. Também fazem aliados e inimigos e aprendem a lutar, muitas vezes contra as convenções. Ao longo da trilha, se deparam com tentações, entram em conflito e se reconciliam com pais e filhos. Por serem altamente determinados, superam o medo de lutar. Vão adquirindo poderes especiais (ou aptidões) a cada batalha e a cada encontro em que lhes são passados ensinamentos e conselhos. Com o passar do tempo, acumulam sucessos e fracassos, mas, cada vez mais, o êxito supera a derrota e, à medida que se fortalecem, passam a se empenhar por mais. Em pouco tempo, estão enfrentando batalhas ainda maiores e mais desafiadoras.

Inevitavelmente, todo herói passa por pelo menos um grande fracasso, um evento que testa se eles têm a resiliência para dar a volta por cima e retomar a batalha com mais inteligência e determinação. Em caso afirmativo, o herói passa por uma mudança (uma metamorfose), na qual experimenta o medo que o protege, sem perder a agressividade que o impulsiona para a frente. Com os triunfos, vêm as recompensas. Embora os heróis não percebam quando estão no meio de suas batalhas, a maior recompensa para eles é algo que ganharam ao longo da jornada e que Campbell chama de bênção: um saber especial sobre como alcançar o sucesso.”

Essa trajetória arquetípica vale para quase todo tipo de herói, dos filmes do Van Damme à trajetória de Jesus Cristo, passando por Maomé, Buda, Churchill e Martin Luther King Jr.

Visões únicas

Fora da linguagem mítica, os heróis se ligariam ao que Ray Dalio chama de formatadores, alguém que surge com visões únicas e valiosas, que as constrói de maneira maravilhosa e que geralmente vence as dúvidas e a oposição dos outros. Steve Jobs seria a maior representação de um formatador da nossa era, medido pelo tamanho e pelo sucesso das mudanças que imprimiu o mercado. Embora Dalio não fale de maneira explícita, ele mesmo se considera um formatador, ao fazer um paralelo, mesmo de forma humilde, com o próprio Jobs, ao citar artigo intitulado “Será Ray Dalio o Steve Jobs dos investimentos?”, publicado na revista aiCIO.

Definindo um pouco melhor os formatadores, “eles são pensadores independentes e não deixam nada ou ninguém entrar no caminho de suas metas audaciosas. Eles têm mapas mentais muito fortes de como tudo deve ser feito e, ao mesmo tempo, disposição para testá-los no mundo real, mudando suas abordagens para torná-las mais eficientes.

São extremamente resilientes porque a necessidade que têm de atingir suas metas é maior do que a dor que suportam enquanto lutam para conquistá-las. Mais interessante, talvez, é que têm uma visão de alcance mais amplo que a maioria das pessoas, seja isso uma característica que lhes vem naturalmente, seja porque sabem como atingi-la valendo-se de pessoas capazes de visualizar o que eles mesmos não conseguem. (…) São ao mesmo tempo criativos, sistemáticos e práticos. São assertivos e, ao mesmo tempo, de mente aberta. O mais importante: fazem tudo com fervor, são intolerantes com membros da equipe que não atendam ao padrão de excelência e querem produzir um impacto grande e benéfico no mundo.”

Acho tudo isso muito bonito. De verdade. Mas vejo uma falha na abordagem quando tento comunicá-la com o universo dos investimentos, a exata seara de Ray Dalio, ou até mesmo com a vida em geral. “Communication Breakdown… it’s always the same… I’m having a nervous breakdown… drive me insane” – existe algo melhor do que Led Zeppelin?

Quem é o herói?

O herói é aquele que entrega sua vida por terceiros. No fundo, ele é frágil, sabe? E muitas vezes morre no final. No mercado financeiro, tudo que você não pode fazer é morrer, em qualquer etapa do processo. Para ser bem-sucedido, primeiro você precisa sobreviver, como diria Warren Buffett. A única definição possível de racionalidade se liga à sobrevivência, como diria Gerg Gigerenzer.

O herói se acha munido de superpoderes, se alavanca, concentra e quebra a cara. Pensa que pode prever o futuro e quer ganhar todo dinheiro de uma vez – ouvi uma vez de um dos mais brilhantes gestores de ações do país:

“O meu maior problema é que eu quero ganhar todo dinheiro que está na mesa, naquele exato momento”; nunca vou esquecer dessa conversa. Aí o cara se desespera e começa a fazer mil trades ao meu tempo. Desesperar-se é perder a capacidade de esperar (des = sem; espera), sendo que, por vezes, a melhor coisa a fazer na vida é não fazer nada. Bolsa tem todo dia e, se não houver oportunidades novas naquele dia, você simplesmente vai ficar quieto. O herói quer enfrentar o mundo inteiro de peito aberto, achando que pode bater o mercado a todo tempo, a qualquer custo, quando, na verdade, o mercado é um vilão insuperável.

Esse arquétipo não vai ser bom para você. Se você quer escolher um personagem das narrativas mitológicas clássicas, precisa pensar no sábio, não no herói. Meu amigo, quando você pula para o estágio da sabedoria, a coisa muda completamente de figura.

Pense por 30 segundos sobre a figura do Mestre Yoda.

Sabedoria e da serenidade

Compare o tamanho das orelhas com a boca. Ele está mais disposto a ouvir do que a falar, ciente de que precisamos mais aprender do que ensinar. Repare o casaco aberto, mostrando uma disposição a não se fechar para o mundo exterior e apropriar-se do que há de bom por aí. As unhas longas e espessas são sinal da velhice, transmitindo a ideia de que há um tipo de saber que só pode ser alcançado a partir do tempo, da vivência e da experiência presencial. O cajado também tem esse significado, além de conectá-lo sempre à Terra, às origens e à própria essência, sem deixar-se iludir por estados momentâneos de euforia.

Num duelo de traders, Luke Skywalker não teria a menor chance contra Mestre Yoda. Senhor Miyagi destruiria Daniel San. Rocky Balboa seria dizimado por Mickey.

A mensagem de hoje é em favor da sabedoria e da serenidade. Muitas pessoas se desesperaram ontem. Achavam que os ativos de risco disparariam de maneira subsequente à eleição de Jair Bolsonaro. Com a queda de 2 por cento da Bolsa, agora questionam toda a tese estrutural e atacam o Bullsonaro, sendo que a queda nada teve a ver com fatores locais.

Mercados

Houve grande aversão ao risco disparada pelo exterior, onde as Bolsas norte-americanas voltaram a cair fortemente, com destaque para as techs. A notícia de que o Reino Unido pretende impor tarifas sobre serviços digitais de grandes empresas de tecnologia pesou sobre o setor, bem como a sinalização de que os EUA estudam restringir negócios de empresas locais com a estatal de chips chinesas Fujian Jinhua Integrated Circuit.

Para emergentes em particular, o mau humor foi catalisado pela notícia de que o presidente Andrés Manuel López Obrador vai cancelar a construção de um grande aeroporto, abalando a confiança em seu governo recém-eleito. Foi a desculpa que precisavam para amassar as ações de emergentes.

Por aqui, o efeito foi amplificado porque alguns investidores, tentando bancar os heróis em vez de os sábios, haviam se alavancado bastante na sexta-feira, para buscar um trade de curto prazo com as eleições. Quando o clima azedou ontem à tarde, stops foram acionados e nego teve que correr para evitar prejuízos ainda maiores.

Olhe as coisas um pouco mais de cima, com o devido afastamento, capaz de dar-nos o benefício do olhar em perspectiva.

O que eu acho sábio para hoje?

Duas coisas:

1 - A primeira delas atende a uma certa ansiedade: “O que a gente compra agora? O que a gente vende?”. Se você é uma das duas pessoas que segue a prescrição desta newsletter com assiduidade, hoje você não vai fazer nada. O call estrutural segue rigorosamente o mesmo: o bull market iniciado no mercado brasileiro em janeiro de 2016 está só começando e, sim, vai haver dias como ontem (outros serão bem piores); não se desespere. Resumo do cardápio: muita Bolsa, com um pouco de estatais e cíclicos domésticos (começo a flertar com Duratex; e gosto, como sempre, de Localiza – Salim, obrigado pelo livro! Adorei), duration longo e um tico de dólar como proteção, porque uma das características do sábio é saber que, no fundo, ninguém sabe nada.

2 - Ficar bem de olho nas ações de tecnologia, que podem dar um belo ponto de entrada depois do bear market recente. De maneira mais tradicional aqui em terra brasilis, gosto de Banco Inter e Linx, com essa nova fintech com enorme potencial de crescimento. E se me permite uma loucura (porque eu não sou sábio!), coloco BTG nessa lista, porque, bicho, não há maior fintech, principalmente no Brasil, do que banco. Esse cara tem uma XP dentro dele, mas que vai ser melhor no tempo, porque tem vantagens competitivas claras, a começar pela qualidade do management (I’m a people’s person, sorry). Mas não é só isso, claro. O fato de ter um banco grudado faz o cara pular uns metros à frente, porque tem originação de tudo, cross sell pra todo lado e mais poder de preço. Deixe-me dar um exemplo fácil de entender: o fundo DI da XP nunca vai poder competir com o do BTG, a não ser que tope perder dinheiro. O BTG pode oferecer no varejo um fundo DI de 0,1 por cento de taxa ao ano. Ele não vai ganhar dinheiro na gestora, mas vai ganhar no fiduciário. A XP não pode fazer isso, porque tem que pagar o administrador. BTG agora vai começar a rentabilizar o caixa, risco de cauda, que todo mundo temia, caiu bem, já permitindo algum re-rating. Se conseguir vender a história de que virou mesmo um case de tecnologia/fintech, daí o múltiplo é outro.

Toda vez em que você estiver impelido a alguma atitude desesperada em frente ao home broker, pense no arquétipo do sábio. A sabedoria deve ser para você uma espécie de presença ausente. Mesmo quando ameaçado, sozinho, desprovido de coisas ou pessoas, ela se faz presente, pois está dentro de você. A euforia do herói é o contrário: uma ausência presente, um destempero que vem para marcar a falta e jogá-lo ao desespero.

“Mas eu não acredito”, diz Luke Skywalker.

“É por isso que você fracassa”, responde Mestre Yoda.

Recuperando-se do tombo da véspera, mercados brasileiros abrem a terça-feira em alta, empurrados pela sinalização dada ontem por Jair Bolsonaro sobre a possibilidade de votação da reforma da Previdência ainda neste ano. Em paralelo, Senado se articula para votar cessão onerosa ainda hoje, o que pode ser trigger importante para Petrobras. Clima mais ameno em Wall Street, com caça a barganhas e ânimo com resultados corporativos, ajuda a trazer maior otimismo.

Agenda doméstica traz IGP-M de outubro, levemente abaixo do esperado, e PNAD Contínua. Resultado do Itaú um pouco aquém do esperado é o grande destaque corporativo.

Nos EUA, saem confiança do consumidor e uma bateria de resultados trimestrais. China chama atenção com atividade de manufaturas e serviços à noite.

Ibovespa Futuro abre em alta de 1 por cento, dólar e juros futuros caem.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA

29 de abril de 2025 - 8:25

Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços

28 de abril de 2025 - 8:06

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana

DEPOIS DO BALANÇO DO 1T25

Vale (VALE3) sem dividendos extraordinários e de olho na China: o que pode acontecer com a mineradora agora; ações caem 2%

25 de abril de 2025 - 13:14

Executivos da companhia, incluindo o CEO Gustavo Pimenta, explicam o resultado financeiro do primeiro trimestre e alertam sobre os riscos da guerra comercial entre China e EUA nos negócios da empresa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale

25 de abril de 2025 - 8:23

Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal

A TECH É BIG

Dona do Google vai pagar mais dividendos e recomprar US$ 70 bilhões em ações após superar projeção de receita e lucro no trimestre

24 de abril de 2025 - 17:59

A reação dos investidores aos números da Alphabet foi imediata: as ações chegaram a subir mais de 4% no after market em Nova York nesta quinta-feira (24)

COMPRAR OU VENDER

Subir é o melhor remédio: ação da Hypera (HYPE3) dispara 12% e lidera o Ibovespa mesmo após prejuízo

24 de abril de 2025 - 16:06

Entenda a razão para o desempenho negativo da companhia entre janeiro e março não ter assustado os investidores e saiba se é o momento de colocar os papéis na carteira ou se desfazer deles

NÚMEROS DECEPCIONANTES

A culpa é da Gucci? Grupo Kering entrega queda de resultados após baixa de 25% na receita da principal marca

24 de abril de 2025 - 11:26

Crise generalizada do mercado de luxo afeta conglomerado francês; desaceleração já era esperada pelo CEO, François Pinault

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar

24 de abril de 2025 - 8:11

China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam

ILUMINADA

Ação da Neoenergia (NEOE3) sobe 5,5% após acordo com fundo canadense e chega ao maior valor em cinco anos. Comprar ou vender agora?

23 de abril de 2025 - 16:22

Bancos que avaliaram o negócio não tem uma posição unânime sobre o efeito da venda no caixa da empresa, mas são unânimes sobre a recomendação para o papel

MERCADOS HOJE

Bolsa nas alturas: Ibovespa sobe 1,34% colado na disparada de Wall Street; dólar cai a R$ 5,7190 na mínima do dia

23 de abril de 2025 - 12:44

A boa notícia que apoiou a alta dos mercados tanto aqui como lá fora veio da Casa Branca e também ajudou as big techs nesta quarta-feira (23)

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia

23 de abril de 2025 - 8:06

Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell

MERCADOS

Ibovespa pega carona nos fortes ganhos da bolsa de Nova York e sobe 0,63%; dólar cai a R$ 5,7284

22 de abril de 2025 - 17:20

Sinalização do governo Trump de que a guerra tarifária entre EUA e China pode estar perto de uma trégua ajudou na retomada do apetite por ativos mais arriscados

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell

22 de abril de 2025 - 8:11

Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano

DIA 92

Trump x Powell: uma briga muito além do corte de juros

21 de abril de 2025 - 17:12

O presidente norte-americano seguiu na campanha de pressão sobre Jerome Powell e o Federal Reserve e voltou a derrubar os mercados norte-americanos nesta segunda-feira (21)

METAL MAIS QUE PRECIOSO

É recorde: preço do ouro ultrapassa US$ 3.400 e já acumula alta de 30% no ano

21 de abril de 2025 - 15:01

Os contratos futuros do ouro chegaram a atingir US$ 3.433,10 a onça na manhã desta segunda-feira (21), um novo recorde, enquanto o dólar ia às mínimas em três anos

MERCADO EXTERNO

A última ameaça: dólar vai ao menor nível desde 2022 e a culpa é de Donald Trump

21 de abril de 2025 - 10:26

Na contramão, várias das moedas fortes sobem. O euro, por exemplo, se valoriza 1,3% em relação ao dólar na manhã desta segunda-feira (21)

RESUMO DA SEMANA

Com ou sem feriado, Trump continua sendo o ‘maestro’ dos mercados: veja como ficaram o Ibovespa, o dólar e as bolsas de NY durante a semana 

18 de abril de 2025 - 11:34

Possível negociação com a China pode trazer alívio para o mercado; recuperação das commodities, especialmente do petróleo, ajudaram a bolsa brasileira, mas VALE3 decepcionou

CONFIANTE COM O FUTURO

‘Indústria de entretenimento sempre foi resiliente’: Netflix não está preocupada com o impacto das tarifas de Trump; empresa reporta 1T25 forte

18 de abril de 2025 - 9:04

Plataforma de streaming quer apostar cada vez mais na publicidade para mitigar os efeitos do crescimento mais lento de assinantes

SEXTOU COM O RUY

Lições da Páscoa: a ação que se valorizou mais de 100% e tem bons motivos para seguir subindo

18 de abril de 2025 - 7:59

O caso que diferencia a compra de uma ação baseada apenas em uma euforia de curto prazo das teses realmente fundamentadas em valuation e qualidade das empresas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta

17 de abril de 2025 - 8:36

Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar