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Esquenta dos mercados

Mercados: todo mundo de olho no Fed

Um aumento do juro é a expectativa majoritária, com quase 70% de chances. Uma surpresa seria recebida com fogos de artifício

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19 de dezembro de 2018
7:56 - atualizado às 10:01
Selo marca a cobertura do Seu Dinheiro antes da abertura da Bolsa - Imagem: Seu Dinheiro

Bom dia, investidor! A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), às 17h, ainda pegará os mercados abertos aqui, com repercussão no dólar futuro e na bolsa. Um aumento do juro é a expectativa majoritária, com quase 70% de chances. Uma surpresa seria recebida com fogos de artifício.

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Mas, mesmo uma alta hoje não estragaria a festa, a depender das novas projeções do FOMC (o Comitê Federal de Mercado Aberto) e da entrevista do presidente do Fed, Jerome Powell (17h30). A sinalização de uma pausa no aperto seria o melhor dos mundos.

Para o Bank of America, uma mensagem suave do Fed pode tirar os mercados do vermelho e pelo menos dar um bom alívio no mau humor precipitado pelos receios de que a desaceleração global atingirá os EUA mais cedo.

Levantamento do banco com gestores globais aponta que apenas 9% dos investidores esperam uma recessão em 2019. No entanto, 53% acreditam que o crescimento mundial vai perder força nos próximos 12 meses.

Eventuais mudanças no comunicado do Fed já podem dar indicações sobre o que esperar em 2019. O mercado está dividido sobre o futuro, mas grande parte (44,5%) acredita que o atual ciclo de aperto se encerra hoje. Os menos otimistas ainda precisam ouvir isso de Powell, que, em setembro, sinalizou mais três aumentos no próximo ano. Em novembro, mudou a conversa dizendo que a taxa estava pouco acima do nível neutro.

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Deutsche Bank não descarta que hoje Powell afirme que os juros já podem ter atingido o nível neutro.

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Junto com o comunicado, será divulgada a atualização das projeções do Fed para os juros, PIB e inflação.

No Twitter, o presidente dos EUA, Donald Trump, voltou à carga ontem pedindo ao Fed para que não deixe o mercado ficar ainda mais ilíquido do que já está. “Sintam o mercado, não se baseiem apenas em números inúteis.”

Mas o presidente dos EUA é responsável por outro foco de pressão, com a ameaça de shutdown, a partir da zero hora deste sábado, se não conseguir que o Congresso aprove os US$ 5 bilhões para o muro do México.

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Isso também pesou no fechamento dos mercados, quando o líder republicano no Senado, Mitch McConnell, disse que não há consenso entre situação e oposição para evitar o travamento da máquina pública.

Antes do Fed

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May participa de sessão semanal de perguntas e respostas no Parlamento britânico (10h). Nos EUA, as vendas de moradias novas em novembro (13h) podem mostrar queda de 1%. Ontem, dois indicadores do mercado imobiliário americano vieram acima do esperado: as construções de moradias iniciadas em novembro aumentaram 3,2% e as permissões para novas obras subiram 5%. Na zona do euro, o importante índice Ifo de confiança das empresas alemãs caiu a 101, da previsão de 101,6 em dezembro. Para a Capital Economics, é mais uma evidência de desaceleração da economia do país. No mesmo horário do Fed (17h), o Banxico (México) divulga sua decisão de política monetária.

Por aqui

A Argentina entrou tecnicamente em recessão, com a segunda queda trimestral do Pib do terceiro trimestre (‐3,5% anual).

No Brasil, a agenda de indicadores prevê o índice nacional de expectativa do consumidor (Inec) da CNI (10h) e os dados semanais do fluxo cambial até 14/12 (12h30). Às 18h, reúne‐se o Conselho Monetário Nacional.

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No Rio de Janeiro, o ex‐assessor de Flávio Bolsonaro presta depoimento ao Ministério Público sobre sua conta bancária pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Fabrício Queiroz não se manifestou desde que o caso explodiu, causando desgaste político ao novo governo.

Em Brasília, o presidente do Senado, Eunício de Oliveria convocou sessão para as 13h, em nova tentativa para votar o Orçamento de 2019. Não houve quórum ontem, com os deputados eleitos nas cerimônias de diplomação em seus Estados.

A votação do Orçamento não interessa aos novos parlamentares, que, assim, conseguiriam emplacar emendas já no primeiro ano de mandato, enquanto os que não foram reeleitos perderiam recursos para suas bases.

Sobra oferta, falta demanda

As cotações do petróleo voltaram a derreter, ontem, depois da notícia de que a produção da Rússia bateu o recorde de 11,42 milhões de barris por dia agora em dezembro. A informação reforça as dúvidas sobre o cumprimento do pacto firmado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) há apenas duas semanas, que confirmou um corte na produção de 1,2 milhão BPD, na tentativa de reequilibrar os preços.

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“A estabilização do mercado de petróleo já é história”, disseram analistas do Commerzbank em nota a clientes. Se o que preocupava antes era o excesso de oferta, agora as apreensões com uma desaceleração econômica global pioraram o que já não estava bem, com as perspectivas de retração da demanda.

Nos EUA, a produção de óleo de xisto vai superar 8 milhões de barris diários pela primeira vez, segundo o Deprtamento de Energia (DoE). Na Nymex, o WTI/janeiro, que vence hoje, fechou com tombo de 7,17%, US$ 46,60. No pregão eletrônico, a queda foi ampliada para mais de 8%. Na Ice, o Brent/fevereiro caiu 5,61%, para US$ 56,26.

Após o fechamento, o API informou que os estoques subiram 3,5 milhões de barris na semana, muito acima do esperado (+920 mil). Hoje, os estoques do DoE (13h30) têm previsão de queda de 3,1 milhões de barris.

Pegou NY

À espera do Fed, com a ansiedade a mil, a fraqueza do petróleo contribuiu para o sobe‐e‐desce dos índices de ações, que fez o índice VIX, de volatilidade, encerrar no maior nível desde março (25,58 pontos). O S&P‐500 fechou virtualmente estável (+0,01%, 2.546,16 pontos), pressionado pela forte baixa dos papéis de energia, como Chevron (‐2,41%), ExxonMobil (‐2,76%), Chesapeake (‐5,78%). Já o Dow Jones subiu 0,35% (23.675,64 pontos) e o Nasdaq avançou 0,45% (6.783,91 pontos).

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Aos 92 anos, Alan Greenspan, ex-presidente don Fed, prevê estagflação e aconselha: “Corram por proteção”.

O sentimento de cautela predominou também no câmbio e o dólar teve mais um dia queda ante os principais pares. Recuou ante o iene (112,59/US$), enquanto o euro avançou para US$ 1,1362 e a libra para US$ 1,2636. Frente às divisas emergentes, o comportamento foi misto, favorecendo o rand africano, a lira turca e o peso mexicano. Já contra o real, o dólar avançou, mas sem estresse, fechando a R$ 3,90 36 (+0,11%).

E pegou a Bovespa

O mercado não quer largar o osso. Sem o investidor estrangeiro, os fundos locais continuam sustentando a bolsa, que só perdeu os 87 mil, ontem, porque Petrobras sucumbiu ao petróleo. Petrobras PN (‐3,80%, a R$ 22) foi o destaque negativo do dia. Ampliou as perdas no finalzinho do pregão, levando o índice à vista a fechar aos 86.610,49 pontos, mas ainda em leve alta, de 0,24%.

Curtas

Ministério da Fazenda avaliza operação de fusão entre Embraer e Boeing e apressa a conclusão do negócio, com um “de acordo” da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Objetivo é “fechar” dentro do governo do presidente Michel Temer.

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A Embraer também assinou contrato com Air Kiribati para venda de até quatro jatos E190‐E2 (US$ 243 milhões).

O BTG move ação de despejo de R$ 3,9 milhões contra a Gafisa por falta de pagamento de aluguel.
Nova gestora, GWI, suspendeu pagamentos de fornecedores e tenta revisar contratos.

Porto do Açu Operações planeja aeroporto depois de inaugurar heliporto para petróleo e gás.

Na Petrobras, o conselho aprova emissão de debêntures para captar até R$ 3 bilhões.

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Oi pode ter de desembolsar mais de US$ 45 milhões para garantir aporte de R$ 4 bilhões.

A JSL recebeu rating AA (bra) da Fitch para sua proposta de lançamento de debêntures no valor de R$ 600 milhões.

A Eletrobras eleva garantia a 42,5% da dívida de R$ 8 bilhões de Santo Antônio.

A Cemig pagará juros sobre capital próprio de R$ 0,144013969 por ação, com pagamento em duas parcelas. A primeira em 28/6/19 e a segunda, até 30/12/19.

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Na CPFL Energia, André Dorf apresenta pedido de renúncia ao cargo de diretor‐presidente. Gustavo Estrella, atual vice‐presidente Financeiro e de RI, foi escolhido como novo presidente.

A Smiles pagará juros sobre capital de R$ R$ 0,0147759102 por ON.

A Sanepar aprovou juros de R$ 1,6765 por unit.

A Odontoprev pagará dividendo de R$ 0,109524156 por ação e juros de R$ 0,029680887 por ação.

A Weg pagará juros sobre capital de R$ 0,051411765 por ação.

A Hypera vai pagar juros de R$ 0,1975 e de R$ 0,1536, a partir de 9/1/19.

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A Engie informa que a data em que ações ficam ex é 27/12 e não 4/1. Juros serão de R$ 0,4865626949 por ação.

Na Triunfo, tráfego em rodovias administradas cai 1,9% em 2018 até novembro.

 

 

*Com informações do Bom Dia Mercado, de Rosa Riscala. Para ler o Bom Dia Mercado na íntegra, acesse www.bomdiamercado.com.br

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