Juros
Fed corta juros e não descarta novas reduções
Decisão do Federal Reserve (Fed), banco central americano, veio em linha com o esperado pelo mercado. Dois diretores votaram pela manutenção e um por corte de meio ponto. Trump já reclamou
O Fed trouxe instabilidade aos mercados. Mas, ao fim do dia, o Ibovespa ficou quase parado
O Federal Reserve cortou os juros dos EUA em 0,25 ponto, mas sinais difusos emitidos pela instituição fizeram as bolsas globais oscilarem — ao fim do dia, o Ibovespa ficou praticamente no zero a zero
Fed e Copom reúnem-se em meio à expectativa de mais alívio monetário
Investidores esperam corte nos juros tanto nos EUA quanto no Brasil, onde taxa deve renovar piso histórico
BC e Fed devem cortar juros, mas dá para comemorar?
Taxa Selic e juro básico americano devem ser reduzidos, mas motivos não seriam os mais animadores. Fed ainda tem que dizer como vai resolver a falta de dólares no mercado americano
Tensão no Oriente Médio? ‘Don’t worry, be happy’, canta o Ibovespa
Apesar das instabilidades no exterior, o Ibovespa conseguiu fechar em alta firme e chegou ao maior nível desde 18 de julho. O bom desempenho das ações dos bancos, varejistas e construtoras compensou a queda da Petrobras
Ataques na Arábia Saudita impõem incerteza aos mercados
Analistas ainda tentam determinar os efeitos do incidente ocorrido no final de semana sobre o petróleo
Petróleo dispara, Petrobras sobe forte e Ibovespa fecha em leve alta, apesar da cautela no exterior
Ataques às refinarias da Aramco na Arábia Saudita elevaram a aversão ao risco no mundo e fizeram os preços do petróleo disparar. No entanto, o preço mais alto da commodity impulsionou as ações da Petrobras, compensando a cautela vista lá fora e fazendo o Ibovespa fechar no campo positivo.
Santander vê Selic em 4,5% no fim de 2019 e taxa fica assim até 2021
Além de corte de meio ponto na semana que vem, banco estima mais duas reduções de mesma magnitude em outubro e dezembro
Na sexta-feira 13, o Ibovespa não deu chance ao azar e reduziu os ganhos da semana
Com as decisões de política monetária do Fed e do Copom no horizonte, os mercados preferiram não abrir espaço para maus agouros e reduziram a exposição ao risco. O Ibovespa perdeu força e fechou em queda
Puxado pelos sinais do exterior, o Ibovespa voou alto e retomou os 104 mil pontos
A percepção de que EUA e China têm assumido um tom mais amigável nas negociações comerciais, somada ao pacote de estímulos anunciados pelo BCE, trouxe otimismo ao Ibovespa
Banco Central Europeu corta taxa de depósito para -0,50%
Autoridade monetária também anunciou a retomada das compras líquidas de ativos sob o afrouxamento quantitativo a partir de novembro
Na era das taxas de juros negativas, o zero a zero já é lucro
Níveis de inflação baixíssimos, pelo menos para os padrões brasileiros, estão mudando o hábito das pessoas. Quer comprar algo, ou fazer uma aplicação? Dá para se estudar com calma
Varejo joga bem e ajuda o time dos mercados locais: dólar cai a R$ 4,06 e Ibovespa sobe
A surpresa positiva com o resultado das vendas do varejo no Brasil, somada à tranquilidade no exterior, colocaram o dólar em baixa e o Ibovespa em alta
Trump defende taxa de juros a ‘zero ou menos’ nos EUA
É a primeira vez que o presidente americano, ao menos recentemente, aponta o nível a que ele quer que a taxa chegue
Ibovespa fecha em leve baixa, mas sustenta os 103 mil pontos; dólar segue em R$ 4,09
Os mercados globais assumiram um tom de maior cautela nesta terça-feira (10), o que abriu espaço para um ligeiro movimento de realização de lucros no Ibovespa
SPX avalia que estamos em bear market político com impacto relevante sobre os mercados
Ativos brasileiros devem seguir o caminho trilhado no resto do mundo. Gestora também acredita que dinâmica do câmbio impõe limite à queda da Selic
Quarta alta consecutiva: Ibovespa fecha no campo positivo e recupera os 103 mil pontos
Num dia em que os mercados se dividiram entre a cautela com a China e o otimismo com os BCs, o Ibovespa até chegou a subir mais de 1% na máxima, mas fechou em alta de 0,24%, aos 103.180,59 pontos
Ex-diretor do BC, Alexandre Schwartsman defende estímulo à demanda doméstica
Todas as indicações são de que o Banco Central vai continuar cortando juros, é um consenso que as taxas vão ficar na casa dos 5% até o fim deste ano, afirma Schwartsman
Para acelerar crescimento, setor privado terá que entrar no jogo, diz Bradesco
Estimativa do banco para o PIB brasileiro é de expansão de 0,10% no terceiro trimestre e de 0,50% no quarto período do ano
Podcast Touros e Ursos: o alívio dos mercados, o futuro dos grandes bancos e uma polêmica envolvendo a MRV
Seu Dinheiro traz em podcast um panorama sobre tudo o que movimentou os seus investimentos nesta semana