Federal Reserve
Bitcoin (BTC) e ouro nas alturas: saiba por que guru de Wall Street prevê a disparada de preços desses ativos
No caso do ouro, os preços subiram cerca de 9% até agora este ano, beirando os US$ 2 mil. Em contraste, o bitcoin caiu cerca de 16% no período, ficando abaixo de US$ 40 mil
Indicadores: inflação deve ditar o ritmo da semana no Brasil e no exterior; confira o que pode mexer com os mercados
Por aqui, a greve dos servidores do Banco Central continua a atrasar a publicação de dados econômicos; saiba o que esperar
Nem onda de balanço de bancos ajuda o S&P 500; saiba o que fez o índice recuar no pregão de hoje
Gigantes do setor financeiro de Wall Street superaram as previsões para lucro e receita, mas não foi o suficiente para manter a bolsa de Nova York no azul antes do feriado
S&P 500 sacode a poeira deixada pela disparada da inflação; veja o que impulsionou retomada da bolsa nos EUA
Mercados europeus seguiram uma tendência diferente e terminam o dia sem uma direção comum, esperando pela decisão do Banco Central Europeu (BCE) prevista para quinta-feira (14)
Bitcoin (BTC) entra em zona perigosa e segue operando em baixa; veja as cotações das principais criptomoedas
Assim como as bolsas internacionais, os ativos digitais sentiram o peso do pé no acelerador do Federal Reserve nesta semana em direção a um aperto monetário mais duro
S&P 500 tem dia morno à espera dos grandes bancos; veja com as bolsas gringas se comportaram
Semana foi marcada pela volatilidade tanto nos EUA como na Europa depois que o banco central norte-americano apresentou detalhes de seu plano agressivo de aperto monetário
Bitcoin ainda sente efeitos do plano agressivo do Fed para conter inflação, mas registra alta tímida; veja a reação do BTC e de outras criptomoedas
No passado, a injeção de bilhões de dólares no sistema pelo banco central norte-americano ajudou no bom desempenho desse mercado
Bitcoin (BTC) recua forte após ceder à agressividade do Fed; veja reação das criptomoedas à ata do BC americano
Confirmação do plano de aumento de juros em todas as reuniões até o final do ano e sinalização de ajuste superior ao que o mercado esperava afasta investidores de ativos mais arriscados
S&P 500 tomba com sopro de juro alto e temor de recessão; veja a reação das bolsas gringas à ata do Fed
Banco central norte-americano confirmou o que já vinha sendo telegrafado: o aperto monetário será agressivo e a redução de seu balanço de ativos, acelerada; entenda o que isso significa para os mercados
Bitcoin (BTC): ventos de um Fed mais agressivo sopram entre as criptomoedas; acompanhe reação das moedas digitais
Apesar da pressão vinda do banco central norte-americano, que desestabilizou as bolsas lá fora, indicadores internos da blockchain apontam um otimismo cauteloso do mercado cripto
S&P 500 volta a sentir o peso da inflação e dos juros altos; veja como as bolsas se comportaram em Nova York
Na Europa, os investidores continuaram monitorando os eventos ligados à guerra entre Rússia e Ucrânia, com a Comissão Europeia propondo sanções sobre o carvão russo
Fique de olho: inflação é o destaque entre indicadores da semana no Brasil e lá fora; confira a agenda completa
Investidores começam a segunda-feira com a divulgação do IPC-Fipe de março, que busca estimar o custo de vida de famílias com renda de um a dez salários mínimos em São Paulo
Temores de inflação voltam a assombrar Wall Street; S&P 500, Nasdaq e Dow Jones fecham com mais de 1% de queda
O petróleo tipo Brent avançou quase 5%, para US$ 120 o barril; na Europa, as bolsas encerraram o dia em baixa, com os investidores avaliando também a invasão da Ucrânia pela Rússia
S&P 500 ignora aumento agressivo dos juros, dá salto e fecha em alta graças às big techs
Dow Jones e Nasdaq acompanham ganhos do índice mais amplo de Wall Street; as principais bolsas na Europa também avançam, mas investidor monitora a guerra
S&P 500 se recupera após primeiro aumento de juros do Fed em três anos e fecha em alta; Dow Jones e Nasdaq acompanham
Wall Street passou por um sobe e desce após o aumento da taxa básica em 0,25 ponto percentual nos Estados Unidos e a previsão de mais seis elevações ao longo do ano – uma a cada reunião prevista para 2022
Fed não se curva a Putin e atravessará a guerra na Ucrânia com mais aumentos de juros; veja o que Powell falou sobre o conflito
Presidente do banco central norte-americano diz que economia dos Estados Unidos é forte o suficiente para aguentar o tranco de um aperto monetário agressivo; inflação deve acelerar ainda mais com o conflito no leste da Europa
E agora? Fed eleva juros pela primeira vez desde 2018; veja como os mercados devem se comportar daqui para frente
Banco Central dos Estados Unidos enfrentou a guerra na Ucrânia e uma inflação galopante com um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa básica, que passou para a faixa entre 0,25% e 0,50% ao ano
Com commodities em alta e exterior positivo, Ibovespa avança 1,7% e retoma os 115 mil pontos; dólar recua
O Ibovespa digere o desempenho dos mercados internacionais nos dias de folia e as últimas novidades sobre o conflito na Ucrânia
O gringo voltou para a bolsa brasileira; mas para este gestor estrangeiro, talvez não queira ficar por muito tempo
Edward Cole, diretor executivo da Man GLG, parte da maior gestora de fundos de hedge da Europa, acredita que estrangeiros não têm grande convicção sobre a sustentabilidade do fiscal e vê risco nas eleições presidenciais
Bolsa de Nova York fecha em queda com tensão geopolítica; Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq amargam perdas na semana
Investidores dividiram atenção entre desenvolvimentos no conflito entre Rússia e Ucrânia e os sinais sobre o ritmo do aperto monetário do Federal Reserve