Exile on Wall Street
Big little lies na ciência da escassez
Não há discussão ou saída fácil. A Economia é a ciência da escassez. Isso que parece escapar às pessoas. Estamos lidando, necessariamente, com recursos escassos, todos os dias.
A certeza e a confiança dos ignorantes
Até quando dura o lockdown? Trump falava até a Páscoa — agora já vamos para o final de abril e, segundo corre à boca pequena, talvez adentremos o mês de maio por lá
Boa notícia da quarentena: há uma série de ótimos fundos de ações reabrindo
Mercado ruim e ansiedade é uma combinação sofrida, indigesta, mas faz parte da travessia. Assim como as boas oportunidades pontuais que têm insistido em aparecer
O sofrer que advém da vida que não vivemos (ainda)
Estamos aprendendo a sofrer, uns sofrendo mais que os outros, uns aprendendo mais que os outros
To be locked-down or not to be? Ou, Tupi Lockdown (Verba Volant, Scripta manent)
Trecho sujeito a neblina: reduza a velocidade e dirija com os faróis baixos. Vale para todos.
Pacto de sangue
Apesar de ainda defender uma postura austera e focada na proteção patrimonial, hoje quero trazer uma outra ideia
O fim do maior bull market da história
Precisamos defender a renda e, ainda mais importante, a vida daqueles mais afetados pela crise, pois se trata, de forma literal, de uma questão de sobrevivência.
O tempo necessário até a campainha tocar
Posso estar errado (espero que sim!), mas acho que ainda leva um tempo até essa campainha salvadora tocar.
Nem o mundo nem a crise acabam amanhã
Referências e inferências de valuation ficam complicadas diante de tamanha incerteza que se coloca à frente. Quanto tempo vai durar o lockdown? E as empresas aguentam?
O que se aprende diante disso?
É nessas horas de grande estresse que você faz seus home runs, comprando coisas muito boas a preços extremamente descontados. Uma das coisas a se aprender neste momento é: aproveite os momentos raríssimos em que o quality fica barato.
Qual o plano? O ano acabou?
Em resumo, o ano já acabou? Entendo sinceramente que não. Há muito a se fazer. Temos um plano bastante claro na cabeça e hoje vou tentar apresentá-lo aqui.
Que vantagem o investidor leva?
Embora os grandes bancos e financeiras ainda sejam o principal destino das aplicações dos brasileiros (algo em torno de 80%), as distribuidoras foram as grandes responsáveis por levar ao varejo produtos sofisticados, antes restritos aos mais endinheirados
Analista no divã: em três meses, eu serei necessariamente um idiota
Há uma grande diferença entre probabilidade e resultado. Há coisas prováveis que não acontecem — e acontecem coisas improváveis —, e isto está sempre a acontecer
Eventos raros que acontecem a cada semana: o que fazer? (e o que não fazer?)
Tudo que você tem a fazer neste momento é seguir em frente, persistir. Never surrender (nunca se renda), como diria Maria Sharapova
Dólar a R$ 5? Ou a R$ 6?
Quando a matriz risco-retorno muda, precisamos alterar nossa alocação de recursos — isso porque as coisas podem ficar piores antes de melhorar. Entendo que a melhor forma de fazer isso é, sobretudo, com elevação de posição em dólar
V de Vingança
Pelos últimos acontecimentos, cresce a probabilidade de uma recuperação em V, das economias e, principalmente, dos mercados. Uma espécie de vingança tácita do mercado contra os traders que achavam que poderiam dominá-lo
A vida secreta dos gestores (quando a bolsa cai 7%)
A principal lição que os gestores experientes têm a nos dar hoje quando se trata de investimentos é: se você não tem condições de interferir no futuro, a melhor reação é a serenidade.
Não tente se matar, pelo menos esta noite, não
Veja o seguinte: se até um ato grave como o suicídio depende de um método e de um contexto particular, o que dizer da decisão de compra e venda de ativos financeiros?
O tamanho certo da sua proteção para este Carnaval
*Por Bruno Mérola
A coisa mais importante é…
Persigo uma coisa, obstinadamente: levar ao investidor pessoa física ideias para aplicar seu dinheiro tão boas ou até melhores do que aquelas anteriormente restritas aos profissionais