Quer entender a alta do dólar por aqui? Dê uma olhada no Chile
Dólar opera em alta, na linha de R$ 4,18, refletindo movimento de aversão ao risco regional puxada pelo Chile, onde o peso cai mais de 4%

Na dúvida, compre dólar. Essa máxima de mercado dita a formação de preço das taxas de câmbio na América Latina nesta terça-feira. Quem puxa a fila é o Chile, onde o peso cai quase 5%, prestes a romper a linha de 800 pesos por dólar, cotação nunca vista antes.
Essa onda compradora também acontece, em menor proporção, no México, Colômbia e, claro, no mercado brasileiro, o mais líquido de toda a região. Por volta das 12h15, o dólar comercial tinha alta de 0,88%, a R$ 4,179, depois de fazer máxima a R$ 4,1875, cotação não vista desde a máxima histórica nominal de 13 de setembro de 2018. Quem escapa, por ora, é o peso argentino, com leve alta.
O peso perde valor de forma mais acentuada desde ontem, conforme os protestos contra o governo chileno seguem em marcha em meio à convocação de uma greve geral, mesmo depois do anúncio de uma assembleia constituinte.
Além do Chile, essa onda de aversão ao risco regional também encontra suporte na Bolívia, onde Evo Morales renunciou à presidência no fim de semana e ainda há indefinição sobre a ocorrência de novas eleições no país.
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