Locadoras de veículos se recuperaram rapidamente da crise da covid-19 e buscam recompor o caixa em meio à escassez de componentes no setor automotivo

O montante é distribuído entre R$ 300 milhões em dividendos intercalares e R$ 210 milhões em proventos intermediários, relacionados a lucros de exercícios anteriores

Movida cresce na pandemia, mas ações (MOVI3) estão abaixo dos níveis anteriores à crise. Para Renato Franklin, CEO da companhia, há um potencial “gigantesco” para destravar valor

Ações da locadora e revendedora de veículos sobem mais de 8% depois de resultados do segundo trimestre superarem as estimativas do mercado

Embora muitos falem em uma mudança de ventos, as commodities seguem dominando as preferências, mas os analistas também buscam as empresas prontas para a retomada. Confira todas as indicações

Conselho de administração aprova pagar, em 12 de julho, o valor bruto por ação de R$ 0,09070

Todas são contrárias à aprovação do ato sem restrições. Entre as concorrentes, estão Fleetzil, ALD, Movida e Ouro Verde

De acordo com a companhia, isso geraria uma concorrência desleal no setor, com a nova empresa tendo 65% do mercado brasileiro de aluguel e 29% do mercado de frotas

De acordo com a empresa, o valor será pago em dinheiro, sendo 50% à vista e 50% em um ano após a transação.

Receita do segmento, que inclui terceirização de frotas, sobe 9,6% em relação ao mesmo período de 2019, de acordo com dados preliminares

Companhia está “cautelosamente otimista”, diz Edmar Lopes Neto, que prevê crescimento da frota e atesta recuperação da demanda

Impactos negativos diferentes em partes da indústria explicam o rebaixamento nas recomendações de Localiza e Movida, cortadas de compra para neutra

A expectativa do mercado era que a margem Ebitda viria positiva no último trimestre de 2019 ou no primeiro trimestre deste ano. Depois de alguns trimestres no negativo, a margem finalmente atingiu o breakeven no balanço divulgado hoje (10)

O UBS também aumentou o preço-alvo dos papéis ordinários da empresa para R$ 56, ante R$ 47,80, o que representaria uma alta de quase 23% em relação ao fechamento do pregão da última terça-feira

Com uma expansão de 45,8% no lucro líquido e um crescimento de 60,6% no potencial de geração de caixa (Ebitda) no terceiro trimestre, as ações da Movida (MOVI3) terminaram o pregão desta quinta-feira cotadas em R$ 16,29, uma alta de 3,89%

No terceiro trimestre, a empresa demostrou uma evolução da margem Ebitda no segmento de seminovos ao fechar com o indicador negativo em 1,3%, desconsiderando os efeitos do IFRS16. Considerando os efeitos, o percentual passaria a ser negativo em 0,5%

No setor de locação, todos os três papéis (Localiza, Unidas e Movida) estão com recomendações de compra pela casa, mas a Localiza não está na lista das preferidas do analista Victor Mizusaki

A expectativa é que a empresa consiga atingir o equilíbrio da margem de potencial geração de caixa (Ebitda) no quarto trimestre deste ano, o que é bastante positivo

Início das negociações das ações previstas na oferta estão marcadas para o próximo dia 29 de julho. O novo capital social da empresa passará a ser de R$ 2.046.641,60, dividido em 298.921.014 ações ordinárias.

Oferta da locadora de veículos controlada pelo grupo JSL pode chegar a quase R$ 1,078 bilhão, e haverá tanto a emissão de novas ações como a venda de papéis dos atuais acionistas