O grande destaque entre os indicadores da economia previstos para a próxima semana é a inflação medida pelo IPCA. Confira a agenda completa

IIE-Br caiu 3 pontos na passagem de junho para julho, para 119,3 pontos; com o resultado, o indicador devolve a alta do mês passado e retorna aos níveis de maio de 2021

O resultado é influenciado principalmente pelos efeitos sazonais, exportações e alta no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA)

A desaceleração do indicador foi puxada pelo arrefecimento do subíndice de Mão de Obra, que passou de 2,98% em junho para 1,12% este mês

No Brasil, a proximidade do recesso parlamentar promete trazer alívio ao cenário político

Na comparação com o trimestre finalizado em fevereiro deste ano, no entanto, a economia brasileira teve perda de 0,9%

Além disso, as atenções estão todas voltadas para o Congresso Nacional antes do recesso e sem acordo com reforma do IR

Esta foi a menor alta desde maio de 2020, quando o IGP-M teve variação de 0,28%. No ano, o indicador já alcançou alta de 15,08%

Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, quatro aceleraram da última quadrissemana de maio para a primeira de junho, com destaque para Transportes, que saltou de 1,48% para 1,68%

Na comparação com março de 2020, a atividade econômica teve avanço de 5,2%, e no primeiro trimestre, a expansão foi de 1,7%

Levantamento da FGV mostra que a inflação no Dia das Mães é a maior desde 2017; eletrodomésticos e passagens aéreas tiveram maiores saltos

A queda nas expectativas dos consumidores foi um dos destaques negativos entre os componentes do indicador

Para coordenador do Monitor, recuo consolida retrações disseminadas em diversas atividades econômicas, provocadas pela pandemia

Em janeiro, 14 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram queda da confiança.

Em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 1,7 ponto, na terceira queda seguida.

Houve redução da satisfação em relação ao momento presente, mas também piora das expectativas sobre os próximos meses, apontou a FGV.

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Crescimento reverte em parte perdas do segundo trimestre, mas não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica

Pesquisa mostra que esses consumidores são os que menos confiam na ferramenta e os que mais se queixam da falta de informação

Superaquecimento de itens é reflexo de distorção entre oferta e demanda, diz pesquisadora da FGV