Felipe Miranda: Se está assim pra ele, imagina pra…
Até mesmo os maiores gênios vão tropeçar e simplesmente não há motivo racional para isso. Por mera aleatoriedade ou por alguma surpresa no meio do caminho, podemos acabar num cenário diferente daquele originalmente admitido pelo gestor.
Rodolfo Amstalden: beleza para além do óbvio
As apostas do mercado para 2023 eram de bolsa para baixo, no Brasil e nos EUA. Mas eis que os desempenhos têm desafiado as previsões
Felipe Miranda: os 12(0) trabalhos de Hércules
Na vida do investidor, são cometidos muitos erros até que um iniciante fique calejado; o bull market do Ibovespa colocará o preparo à prova
Rodolfo Amstalden: separar ruído de sinal? Boa sorte
Em tese, o ruído deveria ser ignorado pelo investidor, enquanto os sinais deveriam ser receber atenção — mas a teoria é diferente da prática
Indefinível; mas não tente se matar, pelo menos esta noite, não…
As coisas vão melhor que o esperado para a economia do Brasil, mas o fenômeno também é visto lá fora — e há como aproveitar esse quadro
Rodolfo Amstalden: Roubando atenção dos ricos para dar ao pobre real
Se confirmada a tendência, e com a ajuda complementar da conta de capital, o real pode ficar mais forte, o crescimento potencial pode ser maior e o risco soberano, menor
Bolsonaro inelegível — e agora: teremos a volta da polarização ou uma oportunidade para a direita brasileira?
Se mantendo o quadro definido até aqui, quem perde com a decisão do STF? Além do próprio Bolsonaro, claro, outro perdedor parece ser o Lula
Rodolfo Amstalden: É possível ser neutro e real ao mesmo tempo?
Se perguntarmos para qualquer economista da Faria Lima, ouviremos, sem titubear, que a taxa de juros real neutra no Brasil oscilou entre 2% e 12% nos últimos vinte anos
Felipe Miranda: Lula e Campos Neto, um caso de amor?
Se RCN sair do BC com inflação abaixo de 4%, Selic de 9% e Ibovespa a 160 mil pontos, de quem será o mérito?
A primeira noite de um homem: Queda da Selic vai demorar e, ao mesmo tempo, sentimos que está logo ali
Por caprichos do calendário, o 21 de junho cai no dia da reunião que decidiu sobre os juros, tirando o peso do passado das costas do futuro