Rodolfo Amstalden: commodities e bolsa — ou quando o problema é a solução, e vice-versa
A queda intensa no preço das commodities alivia parte da pressão inflacionária global, uma das grandes questões econômicas da atualidade
Felipe Miranda: café com Warren Buffett e Elon Musk
Como seria um diálogo entre Warren e Elon, dois bilionários com filosofias tão diferentes? Eis duas versões dessa possível conversa
Felipe Miranda: Lou Reed e as small caps — take a walk on the wild side
As small caps têm seus riscos, mas dão sinais de que podem começar a entrar num ciclo virtuoso, dadas as condições macro mais favoráveis
Rodolfo Amstalden: depois de ler, você vai mudar de vida
O próprio Governo Lula compartilha de uma falácia lógica, aplicando-a prontamente sobre duas oportunidades imperdíveis
Felipe Miranda: Assassinos por Natureza
O S&P 500 é um investimento historicamente sólido, mas isso não quer dizer que, nas condições certas, não seja possível apostar contra ele
Rodolfo Amstalden: Breve consulta ao oráculo pirrônico
Dez perguntas que o mercado tem feito e quais respostas seriam esboçadas por Sextus Empiricus
Felipe Miranda: Esta crise é diferente, como todas as outras
No atual contexto de crise, há uma fórmula certeira para montar um portfólio de investimentos? Eis algumas ideias que podem ser úteis
Rodolfo Amstalden: A disputa entre renda fixa e renda variável é covarde — só não sei quem ganha
O sujeito simples e sensato que vendeu tudo o que tinha em Bolsa americana em dezembro de 2022 para se dedicar à renda fixa pós-fixada acabou perdendo um rali de +9% para o S&P 500 e de +22% para o Nasdaq 100
Felipe Miranda: Conexão com o sagrado
É perigoso que o investidor, depois de muito tempo perdendo dinheiro em ativos de risco, seja atraído por narrativas circunstanciais de que nada bate o dólar, nada bate o CDI
Rodolfo Amstalden: funções hiperbólicas para solucionar sua equação diferencial
O viés hiperbólico ajuda a entender uma série de decisões de investimento peculiares, mas pode ser aplicado a outras matizes cotidianas
Felipe Miranda: Qual é a diversificação certa?
Medir erros e acertos de estratégias pelo seu resultado final embute grande fragilidade metodológica e epistemológica
Rodolfo Amstalden: Caipirinha de caipirinha
O mundo também pode ser dividido em dois tipos de investidores: aqueles que entendem o pregão de ontem como algo raro, mas que acontece, e aqueles que entendem o pregão de ontem como algo que acontece, mas é raro
Felipe Miranda: Mudança de narrativa — rumo ao trade da recessão
A esta altura, parece mesmo improvável que consigamos escapar de uma recessão nos EUA, ainda que não seja possível desenhar sua extensão e profundidade
Rodolfo Amstalden: aqui entre nós, sr. Mercado também acha
Apesar do aparente descontentamento com a condução da economia, o sr. Mercado não está tão desesperado — e até simpatiza com o Haddad
Felipe Miranda: A Odisseia — dólar, petróleo e outras cositas más
Diante de um carrego tão alto e com commodities mais caras, sobretudo agora com este rali do petróleo diante do novo corte da Opep, o dólar, objetivamente, não tem sido um bom hedge
Rodolfo Amstalden: I want to connect
Com 5 minutos guardados, aproveito para reconsiderar as escolhas que eu fiz e tenho feito — muitas delas, estúpidas
Itadakimasu: um conceito japonês para Lula absorver neste momento tenso da economia
Lula poderia aprender o Itadakimasu, expressão adotada em agradecimento à comida servida, mas de forma ampla, a todos os fornecedores
Rodolfo Amstalden: O último leitor
Na transição, Haddad era tido como apenas outro dentre tantos inimigos do mercado. Hoje fica claro que temos um ministro da Fazenda devidamente letrado.
Felipe Miranda: O fim da história do Credit Suisse
Instituições tão grandiosas como o Credit Suisse são uma metonímia do mercado. Não é apenas uma figura de linguagem. É o que as define como “risco sistêmico”, grandes demais para falir. Se algo está errado com elas, é porque existe algo tóxico no sistema inteiro.
Rodolfo Amstalden: Nada melhor do que a chegada de um problema gravíssimo
Nenhuma outra ocorrência seria tão capaz de virar rapidamente o rumo dos juros, no Brasil e no mundo, quanto a perspectiva de uma crise financeira global