Presidente desce no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, sobrevoa a região e depois retorna ao aeroporto para uma reunião. Ele não deve descer no local do desastre.

Segundo governador de MG, a probabilidade de encontrar sobreviventes do rompimento da barragem na Mina do Córrego do Feijão é muito baixa

Primeira informação veiculada era de que estrutura era menor, de até 1 milhão de metros cúbicos. Dado incorreto foi usado por analistas para estimar impacto do acidente para os negócios da Vale

Se, em 2015, havia o risco do desastre varrer não só o Espírito Santo, como a própria Vale do mapa, o forte balanço da companhia, já bem menos alavancada, praticamente tira esse risco do radar

Enquanto na tragédia de Samarco, em 2015, foram estimados 32,6 milhões de metros cúbicos de rejeitos despejados, agora os primeiros cálculos oficiais são de cerca de 1 milhão de metros cúbicos.

Rompimento de barragem da Vale em Minas Gerais exige mobilização do governo

Fabio Schvartsman segue para o local do acidente e disse que prioridade é resgate de vítimas.

Nas ruas de Brumadinho, o clima é de preocupação. As pessoas estão buscando informações sobre parentes e amigos que estavam na região afetada pelo desastre

No momento, 51 bombeiros militares e seis aeronaves estão mobilizados no local para tentar resgatar as possíveis vítimas

Os militares foram acionados não só para auxílio na busca de possíveis vítimas, como na ação de socorro para a população atingida

Governador de Minas afirmou que todo o aparato do governo de Minas Gerais foi enviado para o local

A mineradora foi alvo de duas ações coletivas em Nova York logo após o acidente em Mariana da Samarco, no final de 2015

O presidente lamentou o incidente no Twitter e afirmou também que “todas as providências cabíveis estão sendo tomadas”. Amanhã Bolsonaro visitará a região

Mercado busca entender a dimensão do acidente e o volume de rejeitos despejados para mensurar perdas da empresa e dano de imagem.