🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

O QUE COMPRAR

Onde investir na renda fixa em maio: Tesouro IPCA+ e CRA da BRF são destaques; indicações incluem LCA e debêntures incentivadas

Veja o que BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP Investimentos recomendam comprar na renda fixa em maio, especialmente entre os ativos isentos de IR

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
6 de maio de 2025
18:30 - atualizado às 17:44
Fachada de prédio com o logo da BRF (BRFS3)
CRAs da BRF foram os ativos que mais apareceram nas carteiras de renda fixa de maio. - Imagem: Shutterstock

Os principais bancos e corretoras que costumam recomendar ativos de renda fixa mensalmente já divulgaram suas indicações para maio, de olho na mudança de expectativa em relação à taxa Selic que ocorreu em abril.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com uma maior expectativa de recessão global após o tarifaço de Trump, o que contribuiria para esfriar a atividade e aliviar a inflação por aqui, os juros futuros caíram, e os economistas de mercado passaram a ver uma Selic terminando o ano abaixo dos 15% ao ano.

Há inclusive quem já fale na possibilidade de cortes na taxa básica de juros já a partir do último trimestre de 2025.

Outro fator que contribuiu para este alívio nas taxas foi a saída de recursos dos Estados Unidos para o restante do mundo, incluindo países emergentes, o que ajudou para o alívio no câmbio, também benéfico para a inflação.

Com isso, os títulos de renda fixa com parte ou toda a sua remuneração prefixada viram uma valorização em abril, especialmente os títulos públicos Tesouro Prefixado, mais sensíveis a essas mudanças na curva de juros no curto prazo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o Itaú BBA, porém, esse contexto continua compatível com as alocações que o banco já vinha recomendando na renda fixa, "especialmente diante da manutenção do discurso firme por parte do Banco Central e da incerteza persistente sobre o cenário fiscal", dizem os analistas.

Leia Também

Eles acrescentam que, apesar da valorização recente dos ativos de renda fixa, seguem vendo espaço para ganhos adicionais, em especial na parte intermediária e longa da curva, isto é, em títulos de médio e longo prazo.

Apesar de o elevado risco fiscal persistir, a queda nas perspectivas de inflação, reforçada pelo cenário externo e a baixa no preço do petróleo, "o cenário de política monetária ultra restritiva pode começar a perder tração nos próximos meses", diz o BBA.

Títulos públicos para maio: Tesouro IPCA+ é destaque

Para as instituições financeiras que recomendaram títulos públicos para maio, os papéis indexados à inflação de prazos médios e longos foram os preferidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na seleção da XP Investimentos, eles são representados por títulos de médio prazo (parte intermediária da curva): o Tesouro IPCA+ 2028 e o Tesouro IPCA+ 2030.

Nenhum dos dois está disponível na plataforma do Tesouro Direto, sendo necessário investir neles diretamente por meio da mesa de operações da corretora. Ambos remuneram acima de 7% ao ano + IPCA.

Já o Itaú BBA gosta de um título mais longo: o Tesouro IPCA+ 2040, disponível no Tesouro Direto e que, nesta terça-feira (6) pagava 7,27% ao ano acima da inflação para quem o comprasse hoje e o levasse até o vencimento.

Na opinião do banco, os títulos indexados à inflação com prazos a partir de cinco anos seguem como a principal alternativa para capturar o processo de desinflação previsto para os próximos anos, sem abrir mão da proteção contra surpresas inflacionárias. Além disso, o risco fiscal já está precificado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Beneficiados pela Selic elevada, os títulos pós-fixados seguem, é claro, entre as recomendações. O Tesouro Selic 2028 continua tanto na carteira da XP quanto na do Itaú BBA, com a função de prover liquidez à carteira e reduzir a volatilidade.

O Itaú BBA é a única instituição a recomendar um título prefixado: o Tesouro Prefixado 2028, disponível no Tesouro Direto e que, nesta terça, pagava 13,60% ao ano para quem o adquirisse hoje e o levasse até o vencimento.

Esta aposta "no meio da curva" se deve ao fato de que a Selic provavelmente manterá seu patamar elevado, porém em queda, no médio prazo. A recomendação deste título, diz o Itaú BBA, é para quem tem horizonte de investimento superior a dois anos.

Títulos bancários: XP recomenda CDBs e uma LCA

Entre os títulos bancários de renda fixa, que contam com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), a XP Investimentos fez três indicações: dois Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e uma Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), sendo esta última isenta de imposto de renda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entre os CDBs foram recomendados o do Agibank com vencimento em 2028, que está pagando 107% do CDI; e o prefixado da Facta Financeira com vencimento em 2027, que paga, 15,30% ao ano.

Lembrando que essas são as remunerações disponíveis na plataforma da XP, podendo variar a depender da instituição financeira por meio da qual você adquire o papel.

A LCA, por sua vez, é do Sicoob. Ela vence em 2028 e paga 91% do CDI, já sem IR.

PODCAST TOUROS E URSOS: O FIM ESTÁ PRÓXIMO! Qual o FUTURO da SELIC e como ela deve IMPACTAR seus INVESTIMENTOS?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Debêntures incentivadas, CRIs e CRAs: BRF, Intervias e Eletrobras são os emissores mais indicados

Entre as instituições financeiras que sugeriram títulos de crédito privado isentos de imposto de renda, como debêntures incentivadas, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), o grande destaque do mês ficou por conta dos CRAs da BRF.

O de código CRA020002H1 com vencimento em 2030 e retorno de 7,30% ao ano + IPCA apareceu nas recomendações do BB Investimentos e também do Itaú BBA, o qual recomendou ainda outro CRA da mesma empresa, o de código CRA0210013B, vencimento em 2031 e remuneração de 7,70% ao ano + IPCA. Ambos são para investidores qualificados, aqueles que têm pelo menos R$ 1 milhão em aplicações financeiras.

A XP, por sua vez, indicou o CRA da BRF de código CRA0250020C, com vencimento em 2035 e rentabilidade de 7,60% ao ano + IPCA. Este é voltado para investidores profissionais, aqueles com no mínimo R$ 10 milhões em aplicações financeiras.

Outra "figurinha carimbada" nas carteiras de crédito privado de maio foram as debêntures da Intervias com vencimento em 2038 (IVIAA0), com retorno de 7,60% ao ano + IPCA, também para investidores qualificados. O papel é indicado pelo Itaú BBA e pelo BTG Pactual. Na plataforma do BTG, no entanto, mesmo o público geral consegue investir no papel.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Finalmente, a Eletrobras aparece com debêntures em duas carteiras. O BB Investimentos indica a debênture ELET14, com vencimento em 2031, e a XP indica a ELET16, com vencimento em 2034, ambas para o público geral. Veja a seguir a íntegra das indicações de títulos incentivados de cada casa para maio:

BB Investimentos

Em sua análise, o BB Investimentos lembra que o prêmio das emissões de crédito privado (retorno extra frente à remuneração dos títulos públicos equivalentes) continua comprimido para os títulos isentos de menor risco (high grade), em função de uma demanda resiliente.

Assim, destacam os analistas, se faz necessário ter seletividade e cautela diante de um contexto em que juros e inflação em patamares ainda elevados tendem a pressionar o custo de financiamento, especialmente de companhias mais alavancadas.

Tendo em vista esse risco aumentado no longo prazo, o BB Investimento prefere emissores de alta qualidade e ativos de prazos médios de até cinco anos, vinculados a setores com maior previsibilidade de geração de fluxo de caixa, como os setores elétrico e do agronegócio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o mês de maio, foram excluídos quatro papéis que estavam presentes na carteira de renda fixa incentivada do banco no mês passado, mas não por uma recomendação de venda, e sim pela redução do estoque disponível.

São eles: as debêntures da Equatorial (EQUA11) e da Jalles (JALL13) e os CRAs da BRF (CRA0220079D) e do Grupo Cereal (CRA02400AHX). A recomendação para quem já os tinha na carteira, no entanto, é manter.

Foi incluída a debênture da Equatorial Goiás (CGOS16) pela relação risco-retorno atrativa e pela solidez do grupo Equatorial. Confira a lista completa de recomendações do BB para maio:

TítuloData de vencimento
Debênture Equatorial
Goiás (CGOS16)*
15/03/2036
Debênture Eletrobras (ELET14)15/09/2031
Debênture Eneva (ENEV15)*15/06/2030
Debênture Isa Energia Brasil (TRPLA4)15/10/2033
CRA BRF (CRA020002H1)*15/07/2030
CRA JBS (CRA022008N6)15/09/2032
CRA Boa Safra (CRA02500001)*15/01/2030
(*) Somente investidor qualificado
Fonte: BB Investimentos

BTG Pactual

O BTG Pactual realizou, em maio, três inclusões na sua carteira de renda fixa. A primeira foi um CRA da Armac, empresa do setor de logística, que embora tenha alavancagem elevada, ainda é menos endividada que seus pares, além de ter uma posição de caixa confortável e ser líder no seu setor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A segunda foi um CRI da Rede D'Or, que vem apresentando uma redução da alavancagem, além de ter uma posição de caixa robusta, segundo o BTG.

A terceira foi a debênture da Hélio Valgas, projeto de energia solar da Comerc (sua principal acionista e fiadora), que agora se encontra 100% operacional. O rating do papel foi elevado para AAA após a aquisição da Comerc pela Vibra Energia.

Foram excluídos da carteira o CRI da JHSF (24J2539865) e a debênture da Equatorial Goiás (CGOS28), mas não por uma recomendação de venda, e sim porque a demanda por esses papéis foi grande, reduzindo o estoque. A recomendação para quem já os tinha na carteira, no entanto, é manter.

Veja as indicações válidas para o mês, com as rentabilidades pagas nesta terça na plataforma do BTG:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
TítuloData de vencimentoRetornoRating local
CRA Armac (CRA022007KH)*15/06/2029IPCA + 8,19%AA-
CRI Cogna (22E1321749)*15/07/2029IPCA + 8,84%AA+
CRA Raízen (CRA022008NB)*16/08/2032IPCA + 7,64%AAA
Debênture Hélio Valgas (HVSP11)*15/06/2038IPCA + 7,73%AAA
Debênture Intervias (IVIAA0)15/08/2038IPCA + 8,11%AA-
CRI Rede D'Or (21D0862572)15/12/2038NDAAA
Debênture Iguá Rio de Janeiro (IRJS14)15/05/2043IPCA + 9,21%AA+
Debênture Iguá Rio de Janeiro (IRJS15)15/02/2044IPCA + 9,10%AAA
CRA Rede Sim (CRA02500MC)18/02/2030NDND
(*) Somente investidor qualificado
Fonte: BTG Pactual

Itaú BBA

Veja as indicações válidas para o mês, com as rentabilidades informadas pelo Itaú BBA:

TítuloData de vencimentoRetornoRating local
Debênture Rumo (RUMOA2)15/02/2029IPCA + 6,90%AAA
CRA Atacadão (Carrefour Brasil) (CRA02300W3Q)15/01/2031IPCA + 7,60%AAA
Debênture Taesa (TAEEC4)15/09/2038IPCA + 7,10%AAA
CRA BRF (CRA020002H1)*15/07/2030IPCA + 7,30%AAA
CRA BRF (CRA0210013B)*15/05/2031IPCA + 7,70%AAA
Debênture Intervias (IVIAA0)*15/05/2038IPCA + 7,60%AAA
Debênture Taesa (TAEE26)*15/05/2044IPCA + 7,10%AAA
(*) Somente investidor qualificado
Fonte: Itaú BBA

XP Investimentos

Veja as indicações válidas para o mês, com as rentabilidades informadas pela XP:

TítuloData de vencimentoRetornoRating local
CRA BRF (CRA0250020C)**16/04/2035IPCA + 7,60%brAAA (S&P Global)
Debênture Eletrobras (ELET16)15/09/2034IPCA + 6,85%AA(bra) (Fitch)
CRA CMAA (CRA0240099F)*16/10/2034IPCA + 8,50%brAA (S&P Global)
Debênture Sabesp (SBSPE3)**15/01/2035IPCA + 6,80%AAA.br (Moody’s)
(*) Somente investidor qualificado
(**) Somente investidor profissional
Fonte: XP Investimentos

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
RENDA FIXA CORPORATIVA

Problemas de Ambipar (AMBP3) e Braskem (BRKM5) podem contaminar títulos de dívida de outras empresas, indica Fitch

3 de outubro de 2025 - 19:34

Eventos de crédito envolvendo essas duas empresas, que podem estar em vias de entrar em recuperação judicial, podem aumentar a aversão a risco de investidores de renda fixa corporativa, avalia agência de rating

RENDA FIXA

Tesouro Direto: retorno do Tesouro IPCA+ supera 8% mais inflação nesta quinta (2); o que empurrou a taxa para cima?

2 de outubro de 2025 - 18:21

Trata-se de um retorno recorde para o título de 2029, que sugere uma reação negativa do mercado a uma nova proposta de gratuidade do transporte público pelo governo Lula

APETITE ESTRANGEIRO

Brasil captou no exterior com menor prêmio da história este ano: “há um apetite externo muito grande”, diz secretário do Tesouro 

24 de setembro de 2025 - 16:15

Em evento do BNDES, Rogério Ceron afirmou que as taxas dos títulos soberanos de cinco anos fecharam com a menor diferença da história em relação aos Treasurys dos EUA

DEMANDA RENOVADA

Isentas de imposto de renda ou não, debêntures incentivadas continuarão em alta; entenda por quê

24 de setembro de 2025 - 6:03

A “corrida pelos isentos” para garantir o IR zero é menos responsável pelas taxas atuais dos títulos do que se pode imaginar. O fator determinante é outro e não vai mudar tão cedo

A HORA É AGORA

Renda fixa: Tesouro IPCA+ pode render 60% em um ano e é a grande oportunidade do momento, diz Marília Fontes, da Nord

21 de setembro de 2025 - 13:03

Especialista aponta que as taxas atuais são raras e que o fechamento dos juros pode gerar ganhos de até 60% em um ano

SIMULAÇÃO

Quanto rendem R$ 10 mil na renda fixa conservadora com a Selic estacionada em 15% — e quais são os ativos mais atrativos agora

18 de setembro de 2025 - 13:17

Analistas de renda fixa da XP Investimentos simulam retorno em aplicações como poupança, Tesouro Selic, CDB e LCI e recomendam ativos preferidos na classe

AGF DAY

Tesouro Selic deve ser primeiro título do Tesouro Direto a ter negociação de 24 horas, diz CEO da B3

18 de setembro de 2025 - 12:02

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, também falou sobre o que esperar do próximo produto da plataforma: o Tesouro Reserva de Emergência

VALE A PENA?

Nada de 120% do CDI: CDB e LCA estão pagando menos, com queda de juros à vista e sem o banco Master na jogada; veja a remuneração máxima

9 de setembro de 2025 - 17:16

Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a julho

CARTEIRA RECOMENDADA

Chamada final para retornos de 15% ou IPCA + 7%? Analistas indicam o melhor da renda fixa para setembro, antes de a Selic começar a cair

9 de setembro de 2025 - 12:45

BTG Pactual, BB Investimentos, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante da possibilidade de corte dos juros à frente

VALE O RISCO?

CDB do Banco Master a 185% do CDI ou IPCA + 30%: vale a pena investir agora? Entenda os riscos e até onde vai a garantia do FGC

8 de setembro de 2025 - 15:19

Os títulos de renda fixa seguem com desconto nas plataformas de corretoras enquanto a situação do banco Master continua indefinida

PRÊMIO PELO RISCO

Liquidação no mercado secundário dispara retorno de CDBs do Banco Master: de IPCA + 30% a 175% do CDI

5 de setembro de 2025 - 16:20

Sem a venda para o BRB, mercado exige prêmio maior para o risco aumentado das dívidas do banco e investidores aceitam vender com descontos de até 40% no preço

COMPRAR OU VENDER?

Como ficam os CDBs do banco Master e do Will Bank após venda ao BRB ser barrada? Retornos chegam a 25% ao ano ou IPCA + 19%

4 de setembro de 2025 - 14:39

A percepção de risco aumentou e investidores correm para vender seus títulos novamente, absorvendo prejuízos com preços até 40% menores

VISÃO DO GESTOR

SPX diminui aposta no Banco do Brasil e vê oportunidade rara no crédito soberano da Argentina

3 de setembro de 2025 - 17:30

Com spreads comprimidos travando o mercado local de títulos de dívida, a SPX afina a estratégia para preservar relação risco-retorno em fundos de crédito

RESILIENTES COM PRAZO

Braskem, Vale, Mercado Livre… onde estão os riscos e oportunidades no crédito para quem investe em debêntures, na visão da Moody’s

3 de setembro de 2025 - 14:22

Relatório da agência de risco projeta estabilidade na qualidade do crédito até o próximo ano, mas desaceleração da atividade em meio a juros altos e incertezas políticas exigem cautela

RISCO SEM PRÊMIO?

Prêmio das debêntures de infraestrutura é o menor em cinco anos — quem está comprando esse risco e por quê?

22 de agosto de 2025 - 17:46

Diferença nas taxas em relação aos retornos dos títulos públicos está cada vez menor, diante da corrida aos isentos impulsionada por uma possível cobrança de imposto

ENTRE O RISCO E O RETORNO

A nova jogada dos gestores de crédito para debêntures incentivadas em meio à incerteza da isenção do IR

21 de agosto de 2025 - 12:07

Com spreads cada vez mais apertados e dúvidas sobre a isenção do imposto de renda, gestores recorrem ao risco intermediário e reforçam posições em FIDCs para buscar retorno

24/7

Tesouro Direto vai operar 24 horas por dia a partir de 2026

17 de agosto de 2025 - 15:55

Novidades incluem título para reserva de emergência sem marcação a mercado e plataforma mais acessível para novos investidores

BATALHA DA RENDA FIXA

Tesouro Direto IPCA ou Prefixado: Qual a melhor opção de renda fixa para lucrar na virada de ciclo dos juros?

13 de agosto de 2025 - 6:01

Com juros em queda e inflação sob controle, entenda como escolher a melhor opção de rentabilidade para proteger e potencializar os investimentos

CARTEIRA RECOMENDADA

Debêntures da Petrobras (PETR4) e prefixados com taxa de 13% ao ano são destaques. Confira as recomendações para renda fixa em agosto

8 de agosto de 2025 - 15:00

BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante das incertezas futuras

DOIS ANOS

Tesouro Educa+ faz aniversário com taxas de IPCA + 7% em todos os vencimentos; dá para garantir faculdade, material e mais

6 de agosto de 2025 - 14:29

Título público voltado para a educação dos filhos dobrou de tamanho em relação ao primeiro ano e soma quase 160 mil investidores

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar