🔴 SELECIONAMOS AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DO BTG PACTUAL PARA VOCÊ – ACESSE GRATUITAMENTE

Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

DRAGÃO À ESPREITA

É hora de aproveitar a sangria dos mercados para investir na China? Guerra tarifária contra os EUA é um risco, mas torneira de estímulos de Xi pode ir longe 

Parceria entre a B3 e bolsas da China pode estreitar o laço entre os investidores do dois países e permitir uma exposição direta às empresas chinesas que nem os EUA conseguem oferecer; veja quais são as opções para os investidores brasileiros investirem hoje no Gigante Asiático

Monique Lima
Monique Lima
17 de abril de 2025
6:12 - atualizado às 19:07
Imagem com bandeira da China e montagem representando a economia do país
China - Imagem: Shutterstock

O mercado financeiro chinês começou 2025 com o pé direito. As ações chinesas dispararam com Pequim implementando medidas para estimular o consumo e elevar os preços, incluindo cortes de juros, incentivos à compra de imóveis, dinheiro para bancos e a criação de um fundo de estabilização de ações.

Até março, os sinais eram promissores: a economia cresceu 5,4% no primeiro trimestre, as vendas no varejo saltaram 5,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior e a produção industrial disparou 7,7% na mesma base. 

Então veio o “Dia da Libertação”, data em que o presidente norte-americano Donald Trump anunciou uma série de novos impostos de importação para os países ao redor do globo. À China, naquele momento, coube uma tarifa de 34%. 

Xi Jinping, presidente da China, não deixou por isso mesmo e resolveu retaliar na mesma moeda: 34% de imposto de volta. O toma lá dá cá continuou até as tarifas atingirem um pico de 145% por parte dos EUA e 125% por parte da China. 

Contra os demais países, Trump recuou e retirou as tarifas adicionais, mantendo um piso de 10% geral. Mas não contra a China. O Gigante Asiático segue tarifado em 145%, com exceção de produtos eletrônicos como smartphones e computadores (Alou, Apple?), que no entanto permanecem tributados em 20%. 

Se consideradas tarifas aplicadas desde o primeiro governo Trump, alguns produtos chineses chegam a ser tarifados em 245%.

Leia Também

A questão agora é: quem vai ceder primeiro? 

Cabo de guerra de gigantes 

Não é a primeira vez que Donald Trump impõe uma guerra tarifária contra a China. Em seu primeiro mandato, durante o biênio 2018-19, o republicano triplicou as tarifas de importação contra o país. Desde então, Xi Jinping aumentou seus esforços para diversificar as exportações para outros países, principalmente no Sudeste Asiático. 

Marina Valentini, estrategista de mercados globais do JP Morgan, acredita que as tarifas de Trump devem afetar negativamente as exportações chinesas, não só por causa dos Estados Unidos, mas principalmente pelas relações além EUA. 

Uma demanda mais fraca do resto do mundo compromete os esforços da China para expandir exportações para mercados não americanos como medida compensatória. Juntando os efeitos, a guerra comercial pode reduzir 0,7 ponto percentual do crescimento do PIB da China, com riscos baixistas para a economia”, disse Valentini ao Seu Dinheiro

O aumento tarifário também deve ter efeito na redução de investimentos das empresas chinesas voltadas para o mercado interno no aumento de produção, na confiança empresarial em meio ao cenário turbulento e no consumo da população — que já está baixo. 

Mas Valentini não vê Xi Jinping sem saída. 

No curto prazo, esperamos que o governo chinês implemente as políticas já determinadas mais rapidamente, como a continuação da liberação de recursos fiscais e a retomada do afrouxamento monetário, com mais cortes de juros no segundo trimestre”, diz. 

Além disso, ela destaca que as empresas chinesas geram 87% de suas receitas domesticamente e apenas 3% nos EUA. Com isso, o estímulo fiscal por parte do governo é o principal motor para a economia local. 

Logo, as tarifas mais altas devem fazer a torneirinha de dinheiro do partido comunista escoar mais rapidamente

Os comentários do governo chinês durante o Congresso Nacional do Povo, em março, sugerem que a política fiscal liderará em 2025, com a monetária como apoio. E tudo leva a crer que o aumento das tensões comerciais demandará mais estímulos internos para compensar os impactos potenciais na economia chinesa”, diz Valentini . 

O Partido Comunista estabeleceu uma meta de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 5% neste ano e aumentou o seu déficit orçamentário de 3% para 4% do PIB — o maior desde 2010. Isso sugere que a diferença será gasta com estímulos para a economia, na ordem de 1,6 trilhão de yuans (cerca de R$ 1,28 trilhão). 

Bolsas da China verão o próximo rali? 

Durante a maior parte do ano passado, a tese de investimento na China esteve em baixa, com analistas dizendo que a economia chinesa não tinha salvação. Até que o governo veio a público e anunciou centenas de bilhões em estímulos para diferentes setores. 

Resultado: um rali excepcional que tirou as bolsas do vermelho e fez as ações chinesas fecharem o ano entre os melhores retornos de 2024: o MSCI China registrou um retorno de 19,42% no ano, enquanto o MSCI Mercados Emergentes ficou em 7,50% e o MSCI Global, em 17,49%.

Esse rali se estendeu até o começo deste ano, quando o “efeito DeepSeek” fez o mundo se questionar sobre a exclusividade norte-americana nos avanços da inteligência artificial. 

Mas tudo foi devolvido com a aversão ao risco global que se instalou após o tarifaço de Trump — e não deve voltar. 

Para João Piccioni, diretor de investimentos (CIO) da Empiricus Gestão, a expectativa de que os estímulos do governo pudessem levar a algum crescimento no lucro das empresas chinesas ficou para trás, com as tarifas de Trump pressionando margens, demanda e consumo. O cenário é particularmente ruim para as companhias domésticas, com pouca ou nenhuma exposição global.  

Na visão do JP Morgan, a China está passando por uma transição que faz parte da sua jornada de desenvolvimento. O país deve deixar de ser a "fábrica do mundo", com foco na manufatura e no setor imobiliário, para se tornar um país de grande consumo de produtos globais (a classe média emergente pode crescer em 300 milhões de pessoas nos próximos cinco anos), com ênfase em serviços e inovação tecnológica.

Mas essa transição será um processo e, no curto prazo, a economia deve continuar sofrendo com “ajustes dolorosos”, que devem se intensificar com a nova guerra comercial travada com os Estados Unidos. 

Para o investidor que olha para o futuro e tem apetite a risco, há oportunidades em ações chinesas que oferecem uma exposição não disponível no Brasil, principalmente em tecnologia”, diz Valentini. 

Alguns exemplos são a BYD, de veículos elétricos; o Alibaba, dono do AliExpress; a Tencent, desenvolvedora de jogos online; o Baidu, “Google” chinês, e a Xiaomi, fabricante de smartphones.   

É o momento de ser seletivo. Tecnologia e inteligência artificial são as teses do momento e a China tem alguns nomes que estão se desenvolvendo nesse sentido. Muito dinheiro global fluiu para essas ações esse ano e é uma área interessante”, diz Piccioni. 

Valentini ressalta que as empresas ligadas a carros elétricos, inovação tecnológica e transição energética têm mais chances de obter ganhos no curto prazo também, durante o embate EUA-China. 

São teses alinhadas com as prioridades do governo chinês, de acordo com seu último plano quinquenal”, diz a estrategista. 

China vs. empresas chinesas

O índice MSCI China, por exemplo, o CIO da Empiricus não vê com bons olhos, assim como os fundos  que têm como objetivo uma exposição a todos os setores econômicos chineses. Para ele, uma cesta de ações focada em tecnologia é uma opção mais assertiva. 

A Empiricus Gestão tem posição no Invesco China Technology ETF (CQQQ), um fundo de índice (ETF) listado em Nova York. Em 2025, o fundo acumulou valorização de 12,6% até o fim de março, e em 12 meses registrou 38,8% de ganhos. 

A maior parte das ações, entretanto, não estão listadas em bolsas chinesas, mas, sim, na bolsa de Hong Kong, Hang Seng (HKEX). Há casos também de recibos de ações (ADRs) de empresas chinesas ou com exposição à China listadas em Nova York. 

Investir diretamente na China não é fácil. De modo geral, investidores estrangeiros não têm acesso direto ao mercado de capitais chinês, com poucas exceções de alguns bancos e fundos globais. 

Nas bolsas americanas é possível encontrar ETFs e fundos que investem em ações chinesas, embora não espelhem completamente as bolsas de Shenzhen (SZSE ) e Xangai (SSEC). 

Alguns exemplos de proposta mais genérica, com exposição às maiores empresas chinesas, são: 

  • iShares MSCI China ETF (MCHI)
  • SPDR S&P China ETF (GXC)
  • Xtrackers Harvest CSI 300 China A-Shares ETF (ASHR)

Há também os ETFs setoriais, com fundos que olham setores como consumo discricionário, small caps e tecnologia: 

  • KraneShares CSI China Internet ETF (KWEB)
  • Global X MSCI China Consumer Discretionary ETF (CHIQ)
  • Invesco China Technology ETF (CQQQ)
  • iShares MSCI China Small-Cap ETF (ECNS)

Por meio das bolsas de Nova York e da B3, no Brasil, também é possível investir em empresas específicas. Os recibos de ações listados nesses países permitem uma exposição mais seletiva e exclusiva em determinadas companhias. 

As bolsas americanas têm muitas ações chinesas (pelo menos, por enquanto), enquanto no Brasil o número é mais limitado (18 BDRs). Porém, nos dois casos, os principais nomes disponíveis são de tecnologia e comunicação (que também é tecnologia, tipo a Meta e o Google). 

EmpresaTicker BDRSetorBolsa de Origem
ALIBABA GROUP HOLDING LTDBABA34ComunicaçãoNYSE
AUTOHOME INCA1TH34ComunicaçãoNYSE
BAIDU INCBIDU34ComunicaçãoNASDAQ
BEIGENE LTDB1ME34FarmacêuticoNASDAQ
BILIBILI INCB1IL34TecnologiaNASDAQ
GDS HOLDINGS LTDG1DS34ComunicaçãoNASDAQ
H World Group LimitedH1TH34HotelariaNASDAQ
IQIYI INCI1QY34ComunicaçãoNASDAQ
JD.COM INCJDCO34ComunicaçãoNASDAQ
KINGSOFT CLOUD HOLDINGS LTDK2CG34TecnologiaNASDAQ
NETEASE INCNETE34TecnologiaNASDAQ
NEW ORIENTAL EDUCATION & TECHNOLOGY GROUP INCE1DU34Prestador de ServiçosNYSE
PDD HOLDINGS INC.P1DD34ComunicaçãoNASDAQ
TAL EDUCATION GROUPT1AL34Prestador de ServiçosNYSE
TRIP.COM GROUP LIMITEDCRIP34ComunicaçãoNASDAQ
VIPSHOP HOLDINGS LTDV1IP34ComércioNYSE
WEIBO CORPW1BO34ComunicaçãoNASDAQ
ZTO EXPRESS CAYMAN INCZ1TO34Logistica e TransportesNYSE
Fonte: B3

Os recibos brasileiros, inclusive, rastreiam as ações listadas em Nova York — não na China. Mas isso pode mudar logo logo… 

Laços estreitos 

Ainda em 2025 os brasileiros poderão ter uma exposição direta às ações chinesas listadas em bolsas chinesas. 

A B3 anunciou uma parceria com as bolsas chinesas para que o Brasil e a China tenham ETFs que sigam índices locais. Na China, as bolsas devem listar um ETF que acompanhe o Ibovespa e, no Brasil, a B3 deve disponibilizar ETFs que acompanhem um ou mais índices do país. 

A parceria prevê que assets locais criem os fundos. No Brasil, Itaú e Bradesco serão os bancos responsáveis pela administração e listagem dos novos ETFs. 

Em resposta ao Seu Dinheiro, o Bradesco adiantou que o seu ETF irá espelhar o índice CSI 300, que replica o desempenho das 300 principais ações negociadas na bolsa de Xangai e de Shenzhen. 

Contemplamos empresas grandes, sólidas e com bastante diversificação em termos de setores e estratégias. Segmentos como inteligência artificial, robótica, biotecnologia e energias renováveis, além do consumo interno, que têm se destacado e oferecem grandes oportunidades para os investidores brasileiros”, diz Ricardo Eleutério, diretor da Bradesco Asset.

Já o Itaú respondeu que ainda está avançando com as negociações e não tem definido o índice de referência. 

Nos dois casos, os ETFs serão listados na B3 e abertos para investimento pelo público geral, o que as duas assets consideram um diferencial em termos de acessibilidade local e internacional às empresas chinesas. 

Sérgio Gullo, diretor de relacionamento internacional da B3 na Ásia e Oceania, falou ao Seu Dinheiro que o projeto ETF Connect com a China teve início em 2014, e o Brasil será o terceiro país a ter um produto diretamente ligado às bolsas chinesas — os outros dois são Hong Kong e Japão. 

Hoje, a B3 tem fundos e BDRs de empresas chinesas, mas não são verdadeiramente chinesas porque estão listadas em Hong Kong ou nos Estados Unidos. O ETF Connect irá trazer uma exposição direta à China. De forma regulada, com aprovação da CVM aqui e do regulador de lá”, diz Gullo. 

Valentini, do JP Morgan, destaca que os mercados chineses ainda têm uma participação relativamente baixa de investidores estrangeiros, de modo que a correlação com outros mercados globais é muito pequena, o que é positivo na diversificação das carteiras.

Os ETFs do Itaú e do Bradesco ainda não têm previsão de lançamento, mas Gullo espera a conclusão ainda no primeiro semestre deste ano. 

Embora o clima global seja de incerteza em relação à China, sua economia e suas empresas, os diretores do Bradesco e do Itaú veem o copo meio cheio, destacando que a relevância do país no mundo, os estímulos do governo chinês e o avanço do país asiático nos setores de tecnologia, IA e robótica são atrativos. 

Se no passado “não aposte contra a América” era a máxima de Warren Buffett, quem sabe o futuro pode reservar um “não aposte contra a China”. Afinal, até o megainvestidor tem sua posição em BYD e não abre mão.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
AMIGOS OU RIVAIS

Vão voltar às boas? A nova declaração de Elon Musk que pode mudar os rumos da briga pública com Donald Trump

11 de junho de 2025 - 18:54

Há quem diga que um deles pode retomar a amizade depois de declarar arrependimento das declarações recentes

AGORA VAI?

Trump anuncia conclusão de acordo entre EUA e China: ‘O relacionamento está excelente!’

11 de junho de 2025 - 10:56

Tarifas, no entanto, permanecem; veja o que disse o presidente americano na sua rede social, Truth Social

EM BUSCA DA TRÉGUA

Sem prazo para acabar, mas com estratégia sem precedentes: os bastidores das negociações entre EUA e China em Londres

9 de junho de 2025 - 14:56

As negociações entre os representantes dos dois países acontecem depois que Trump manteve uma longa conversa por telefone com o presidente chinês, Xi Jinping

EXPERIÊNCIA NOS RINGUES

Elon Musk que se cuide! No hall da fama da WWE: a saga de Donald Trump nos ringues

7 de junho de 2025 - 14:00

O bilionário sul-africano talvez não saiba, mas a briga que ele está puxando é com uma verdadeira lenda certificada dos ringues

LINHA DIRETA WASHINGTON-PEQUIM

Bastidores revelados: o que Trump e Xi conversaram por mais de uma hora em meio à guerra de tarifas

5 de junho de 2025 - 18:46

Após meses sem contato direto, presidentes da China e dos EUA conversam por telefone sobre comércio entre as duas potências — mas não foi só isso

MUSK VS. TRUMP - DIA 3

Presidente dos EUA quebra o silêncio e Musk dispara: “Sem mim, Trump teria perdido a eleição”

5 de junho de 2025 - 16:52

Briga entre Elon Musk e Donald Trump esquenta nesta quinta-feira (5); acusações envolvem subsídios para veículos elétricos, comando da Nasa e suposta “ingratidão” presidencial

CIRCULANDO, CIRCULANDO

A nova tacada de Milei para os argentinos tirarem o dólar debaixo do colchão

5 de junho de 2025 - 16:04

A grana guardada não é pouca: o Instituto Nacional de Estatística e Censo estima que US$ 246 bilhões estão fora do sistema bancário do país

KILL THE BILL

Em clima de guerra: Elon Musk se junta à oposição e intensifica ataques ao plano econômico de Donald Trump

4 de junho de 2025 - 19:22

Após deixar o governo, Musk amplia críticas ao pacote orçamentário de Trump; bilionário fala em “escravidão por dívidas” e confronta presidente dos Estados Unidos

DIVÓRCIO NA CASA BRANCA

‘Abominação repugnante’ — Elon Musk e Donald Trump, do ‘match’ político à lavação pública de roupa suja

3 de junho de 2025 - 16:33

Elon Musk detona projeto de Donald Trump menos de uma semana após deixar governo dos Estados Unidos

ALERTA PARA O TURISMO

Instabilidade no verão europeu: é seguro viajar para Itália, Turquia e Grécia após erupção do vulcão Etna e terremoto?

3 de junho de 2025 - 11:43

Fenômenos naturais atingiram alguns dos destinos mais populares para as férias de julho

AINDA É EXCEPCIONAL?

Por que o mercado erra ao apostar que Trump vai “amarelar”, segundo a Gavekal

2 de junho de 2025 - 16:55

Economista-chefe da consultoria avalia se o excepcionalismo norte-americano chegou ao fim e dá um conselho para os investidores neste momento

ANTES DAS NEGOCIAÇÕES

Rússia lança maior ataque com drones contra a Ucrânia desde o início da guerra — e tensão no Leste Europeu volta a subir

1 de junho de 2025 - 16:30

Segundo a Força Aérea Ucraniana, Moscou lançou 472 drones contra o território ucraniano

TENSÃO GEOPOLÍTICA

Trump dobra tarifas sobre aço e irrita aliados — UE ameaça retaliação, Canadá e Austrália reagem

1 de junho de 2025 - 15:15

A decisão norte-americana entra em vigor no dia 4 de junho e reacende as tensões com parceiros comerciais. Veja as reações

SEXTOU? NÃO NOS EUA

Trump encerra a semana com mais um anúncio polêmico: aumento das taxas sobre importações de aço de 25% para 50%

30 de maio de 2025 - 20:06

A afirmação foi feita durante um comício para trabalhadores da siderúrgica U.S. Steel em Pittsburgh, na Pensilvânia.

AS TARIFAS CONTINUAM

Casa Branca leva a melhor: justiça dos EUA suspende decisão que barrava tarifas de Trump; governo ganha tempo para reverter sentença

29 de maio de 2025 - 18:42

Corte de Apelações suspende liminar que derrubava tarifas impostas por Trump; ações são unificadas e prazo para novas manifestações jurídicas vai até 9 de junho

EXCEDEU A AUTORIDADE

Bolsas se animam com decisão de tribunal americano que barrou tarifas de Trump; governo já recorreu

29 de maio de 2025 - 10:04

Tribunal de Comércio Internacional suspendeu tarifas fixa de 10%, taxas elevadas e recíprocas e as relacionadas ao fentanil. Tarifas relacionadas a alumínio, aço e automóveis foram mantidas

EFEITO TRUMP

Na dúvida, fica como está: ata do Fed indica preocupação com as possíveis consequências das tarifas de Trump 

28 de maio de 2025 - 16:36

A decisão pela manutenção das taxas de juros passou pelo dilema entre derrubar a atividade econômica e o risco de aumento de inflação pelas tarifas

A MÃO QUE AFAGA…

“Estou decepcionado”: Elon Musk reclama de projeto de Trump sobre impostos e gastos nos EUA

28 de maio de 2025 - 15:38

O bilionário soltou o verbo em relação a um importante projeto de lei do presidente norte-americano, que pode dar fôlego à política de deportações

NEM SURPREENDE MAIS

Trump volta atrás de tarifa de 50% contra a UE; bolsas europeias recuperam fôlego com morde-assopra

26 de maio de 2025 - 10:42

Vale lembrar que, até então, as tarifas anunciadas para a UE incluíam apenas impostos de 20% sobre as importações do bloco

SEM 'LARGAR O OSSO'

A aposentadoria de Warren Buffett: ‘não vou ficar em casa vendo novela’, diz o megainvestidor 

25 de maio de 2025 - 13:58

Bilionário anunciou a saída do cargo de CEO no começo deste mês; em entrevista à jornal americano, ele falou mais sobre os planos futuros

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar