Itaú (ITUB4), de novo: ação é a mais recomendada para abril — e leva a Itaúsa (ITSA4) junto; veja outras queridinhas dos analistas
Ação do Itaú levou quatro recomendações entre as 12 corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro; veja o ranking completo

Todos os meses o Seu Dinheiro prepara esta matéria com as ações mais recomendadas para o período. Em abril, a maior novidade é a aparição do nome desta que vos escreve ao lado da Camille Lima — mais tradicional por aqui que o Itaú (ITUB4) — entre os autores da matéria, já que o topo do pódio segue levando o nome do bancão, com quatro indicações.
A ação apareceu no topo da lista das queridinhas dos analistas em todos os meses deste ano e quem segue as dicas que publicamos com base nas carteiras recomendadas de bancos e corretoras se deu bem.
Isso porque ITUB4 acumula uma alta de 24,68% desde de janeiro, contra uma valorização de pouco mais de 9% no Ibovespa até o fechamento da última terça-feira (01).
- E MAIS: Após ata do Copom, analista projeta Selic acima dos 15% em 2025; confira 3 títulos para investir nesse cenário
Além disso, a ação que leva a medalha de prata na preferência dos analistas está ligada ao bancão. Trata-se da Itaúsa (ITSA4), com três indicações nas carteiras. A holding é dona de mais de um terço do Itaú Unibanco.
O terceiro lugar é dividido entre Eletrobras (ELET3; ELET6), Embraer (EMBR3), Localiza (RENT3), Sabesp (SBSP3) e Vivo Telefônica (VIVT3). Cada uma com duas indicações.
Confira as principais apostas dos analistas para investir em ações na bolsa em abril:

Entendendo a Ação do Mês: todos os meses, o Seu Dinheiro consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são as apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 papéis, os analistas indicam os três prediletos. Com o ranking nas mãos, selecionamos os que contaram com pelo menos duas indicações.
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Itaú (ITUB4) na liderança
Figurinha carimbada nas recomendações mensais dos analistas, o Itaú (ITUB4) continua a atrair investidores pelo potencial de dividendos robustos, resultados consistentes e perspectivas atrativas de melhor precificação dos papéis.
Outros pontos que sustentam a tese positiva para o banco são a perspectiva de aceleração no crescimento da carteira de crédito e o sucesso nas estratégias digitais.
“Olhando para o futuro, prevemos que o Itaú volte a acelerar a concessão de empréstimos em segmentos específicos, principalmente agora que estabilizou a inadimplência da sua carteira de crédito”, avaliam os analistas do PagBank.
Na visão dos analistas, o banco é o melhor posicionado para um cenário econômico turbulento ao longo de 2025. E, no caso de um cenário melhor do que o esperado, o Itaú também se beneficiaria.
Por outro lado, alguns riscos citados são:
- Cenário econômico deteriorando-se materialmente, fazendo com que a inadimplência supere as expectativas;
- Potencial enfraquecimento da economia brasileira devido aos altos índices de alavancagem das famílias no país;
- Impacto maior do que o previsto da competição com as fintechs, indo além das tarifas e afetando a concessão de empréstimos.
Itaúsa (ITSA4)
A holding, que detém cerca de 37% das ações do Itaú Unibanco, oferece uma forma atrativa de se expor ao bancão: ela é negociada com um desconto de 25% — acima da média histórica de 21% — e ainda proporciona um retorno em dividendos superior ao do próprio Itaú, o que representa uma oportunidade de compra.
“Acreditamos que os investidores estrangeiros tendem a favorecer ITSA4 em vez de ITUB4, dada a melhor governança corporativa por meio da exposição às ações ordinárias do Itaú”, avalia o Santander.
Os analistas também esperam que o desconto de holding diminua, visto que a empresa espera se beneficiar da eliminação da ineficiência tributária gerada pela reforma aprovada em janeiro.
Isso porque o PIS/Cofins incidente sobre o Juros sobre Capital próprio (JCP) recebido do Itaú seria eliminado — o que reduziria as despesas tributárias da Itaúsa em cerca de R$ 600 milhões, potencialmente reduzindo o desconto de holding.
“Nosso entendimento sobre a ineficiência fiscal é que está 100% equacionada, de que não teremos mais a tributação de Pis/Cofins afetando a receita financeira e a rentabilidade do nosso caixa”, afirmou a diretora financeira, Priscila Toledo, em conferência com analistas e investidores da companhia controladora do Itaú Unibanco.
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