🔴 SD EXPLICA: COMO GARANTIR 1% AO MÊS NA RENDA FIXA ANTES QUE A SELIC CAIA – VEJA AQUI

Dani Alvarenga

Repórter de fundos imobiliários e finanças pessoais no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP).

CASO ANTITRUSTE

Um novo dono para o Instagram e WhatsApp: o que está em jogo no julgamento histórico da empresa de Zuckerberg

A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos alega que a Meta, que já era dona do Facebook, comprou o Instagram e o WhatsApp para eliminar a concorrência, obtendo um monopólio

Dani Alvarenga
14 de abril de 2025
17:10 - atualizado às 9:59
Mark Zuckerberg, dono do Facebook, em julgamento nos EUA.
Facebook fica de fora desta lista de melhores ações do mundo; saiba por quê. - Imagem: Leah Millis/Reuters

Uma ação contra a empresa do bilionário Mark Zuckerberg movida ainda no primeiro mandato de Donald Trump, em 2020, começa a ser julgada apenas nesta segunda-feira (14), em meio ao retorno do republicano à Casa Branca.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Meta é alvo de investigação em um caso histórico de antitruste nos EUA. A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) alega que a empresa, que já era dona do Facebook, comprou o Instagram em 2012 e o WhatsApp em 2014 para eliminar a concorrência, obtendo um monopólio.

Apesar da FTC ter aprovado as operações na época, a entidade se comprometeu a monitorar os resultados das aquisições. Caso o órgão ganhe o processo judicial, Zuckerberg pode ser obrigado a vender as duas redes sociais.

Além disso, outras empresas de tecnologia podem entrar na mira do órgão se for comprovado que a empresa de Zuckerberg teve uma "conduta anticompetitiva". 

Vale lembrar que atualmente há outros processos antitruste contra grandes empresas de tecnologia nos EUA, como a Amazon, a Apple e a Alphabet, dona do Google.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De 2020 até 2025: os trâmites da ação contra a Meta 

O caso contra a Meta faz parte de uma repressão às grandes empresas de tecnologia realizada ainda durante o primeiro governo Trump.

Leia Também

Na época, membros da FTC nomeados pelo republicano investigaram as aquisições da empresa de Zuckerberg. Em dezembro de 2020, o órgão entrou com a ação judicial.

Porém, o juiz James Boasberg, do Tribunal Distrital de Columbia, rejeitou o processo seis meses depois, em 2021.

Já sob o governo de Joe Biden, a FTC voltou aos tribunais com uma queixa ainda mais forte, e o juiz Boasberg rejeitou os pedidos da Meta para negar o andamento do processo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Agora, Boasberg também preside o julgamento e decidirá sobre o futuro da Meta, uma vez que não há júri.

Zuckerberg sentará no banco das testemunhas e será questionado sobre e-mails nos quais propõe adquirir o aplicativo Instagram como uma forma de neutralizar um possível concorrente do Facebook.

 “Melhor comprar do que competir”, teria dito o bilionário através de mensagens.

Além disso, o CEO da Meta expressou preocupação de que o WhatsApp pudesse se tornar uma rede social através de e-mails.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A ex-diretora de operações da empresa, Sheryl Sandberg, também deve testemunhar perante o tribunal.

O caso pode ser estendido até julho. Se a FTC vencer, ainda terá que provar, em um segundo julgamento, que forçar a Meta a vender o Instagram ou o WhatsApp restauraria a concorrência.

Os argumentos da acusação contra a empresa de Zuckerberg

O órgão norte-americano alega que a Meta comprou as empresas há mais de uma década para eliminar a concorrência entre as plataformas de mídia social. O FTC afirma que, na época, o Facebook teve dificuldades para adaptar o serviço para dispositivos móveis.

"Incapaz de manter seu monopólio competindo de forma justa, os executivos da empresa lidaram com a ameaça por meio da compra das inovações que estavam tendo sucesso onde o Facebook falhava", diz a comissão.

Além disso, o órgão afirma que a empresa de Zuckerberg detém o monopólio das plataformas usadas para compartilhar conteúdo com amigos e familiares.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso porque, na visão da FTC, os principais concorrentes das redes sociais da Meta no país são o Snapchat da Snap, e o MeWe, um pequeno aplicativo de mídia social focado em privacidade, lançado em 2016.

A comissão avalia que o serviço prestado por essas empresas não pode ser comparado às plataformas onde os usuários transmitem conteúdo para estranhos, como X (ex-Twitter), TikTok, YouTube e Reddit.

Uma resposta à altura? O que diz a empresa de Zuckerberg

Já a Meta argumenta que as declarações anteriores de Zuckerberg não são mais relevantes em meio à concorrência do TikTok e do YouTube. Além disso, a defesa afirma que as compras do Instagram e do WhatsApp beneficiaram os usuários.

O advogado da Meta, Mark Hansen, disse ainda que a FTC ignora que as pessoas hoje em dia compartilham muito menos com amigos e familiares nas redes sociais. Ele alega que os usuários do Instagram e do Facebook passam a maior parte do tempo assistindo a vídeos curtos por meio de recursos inspirados no TikTok.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Meta também vai argumentar que o aumento no tráfego para o Instagram e o Facebook durante a breve paralisação do TikTok nos EUA em janeiro demonstra concorrência direta.

Na época, o aplicativo saiu do ar devido a uma determinação do governo Biden que exigia a venda das operações da Byte Dance, dona do aplicativo chinês, no país.

Além das big techs, uma questão de política

Mas não é apenas o mundo das empresas de tecnologia que pode virar de ponta-cabeça com o julgamento: o processo ganhou um aspecto político neste ano.

Isso porque, desde o início do segundo mandato de Trump, as big techs passaram a se alinhar aos ideais do republicano, especialmente em relação a políticas de diversidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além disso, historicamente, a FTC opera com um alto grau de independência, ou seja, os investigadores foram, até o momento, protegidos da pressão política. Porém, Trump vem dando sinais de que quer mudar a tradição.

Em março deste ano, Trump demitiu os dois democratas da FTC, Rebecca Slaughter e Alvaro Bedoya, que já estavam em minoria entre os cinco membros da comissão, composta majoritariamente por republicanos.

A decisão vai na contramão de uma decisão da Suprema Corte de 1935 que determina que um presidente não pode demitir um membro da FTC sem justa causa.

Os dois comissários estão processando Trump e tentam permanecer na comissão. “Nossas leis precisam ser aplicadas sem medo ou favoritismo”, disse Slaughter à CNN norte-americana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ela ainda alerta que “o presidente tem sido muito claro sobre utilizar a aplicação da lei para atingir seus inimigos e favorecer seus aliados”.

Slaughter também disse à BBC que a demissão é um recado não apenas para os dois democratas, mas para todo o órgão. Para ela, se algum membro fizer algo que o republicano não aprove, “ele poderia demiti-los também", afirmou.

Já o escolhido de Trump para liderar a FTC, Andrew Ferguson, disse recentemente que os advogados da comissão estão "ansiosos para ir contra" a empresa de Zuckerberg no julgamento.

Porém, ele também disse que ficaria surpreso caso Trump mandasse abandonar um caso como o da Meta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Acho que o presidente reconhece que precisamos fazer cumprir as leis, então ficaria muito surpreso se algo assim acontecesse”, disse Ferguson.

Um outro aspecto político que pode adicionar pressão ao julgamento é a presença do juiz Boasberg no caso.

Isso porque ele também decidiu contra o uso da Lei de Inimigos Estrangeiros de Trump, que promove a deportação de supostos membros de gangues venezuelanas.

Na época, Trump atacou Boasberg e afirmou que o juiz era "um lunático da esquerda radical". Ele também pediu o impeachment do magistrado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, na semana passada, a Suprema Corte derrubou a decisão de Boasberg e permitiu o uso da legislação de 1798 pelo governo norte-americano.

Uma nova amizade? O relacionamento de Trump e Zuckerberg

Zuckerberg também vem mexendo no caldo político e, segundo fontes, chegou a pressionar Trump pessoalmente para que a FTC abandonasse o caso.

Quando questionada pela BBC, a Meta evitou a questão, mas disse: "Os processos da FTC contra a Meta desafiam a realidade".

"Mais de 10 anos depois que a FTC revisou e liberou nossas aquisições, a ação da comissão neste caso envia a mensagem de que nenhum acordo é verdadeiramente final", disse um porta-voz da Meta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vale lembrar que as relações entre Zuckerberg e Trump andavam um pouco frias desde que o republicano foi banido das plataformas da Meta. A saída do presidente dos EUA ocorreu após a invasão no Capitólio, em janeiro de 2021, quando Joe Biden foi eleito.

Porém, Zuckerberg vem tentando cair nas graças de Trump desde a campanha eleitoral de 2024. A Meta chegou a contribuir com US$ 1 milhão para o fundo inaugural de Trump.

Além disso, neste ano, a companhia adicionou a ex-conselheira do republicano, Dina Powell McCormick, e o chefe do Ultimate Fighting Championship (UFC), Dana White, — um aliado de Trump — ao conselho de diretores da Meta.

Em janeiro, a Meta ainda anunciou que estava eliminando verificadores de fatos independentes. A rede social também concordou em pagar US$ 25 milhões a Trump para resolver um processo sobre a suspensão de suas contas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A companhia também apresentou alguns argumentos em público para o republicano, antes da data de início do julgamento. “Os reguladores deveriam apoiar a inovação americana, em vez de tentar desmembrar uma grande empresa e dar ainda mais vantagens à China em questões críticas como a IA”, disse um porta-voz da empresa.

Zuckerberg tem forçado a amizade por diversas frentes e até realizou jantares privados e aparições públicas junto ao presidente norte-americano.

O bilionário chegou a comentar com funcionários da Meta, após as eleições, que agora teria “a oportunidade de ter uma parceria produtiva com o governo dos EUA" e que iria “aproveitá-la".

*Com informações do Estadão Conteúdo, BBC News, Reuters e CNN

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
OPERAÇÃO RESGATE

‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência

19 de dezembro de 2025 - 19:08

Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores

A QUERIDINHA DO MERCADO

WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos

19 de dezembro de 2025 - 18:19

Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes

NOVIDADE NOS CÉUS

Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%

19 de dezembro de 2025 - 17:31

Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural

FOCO NA DESALAVANCAGEM

Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos

19 de dezembro de 2025 - 16:58

O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda

ENGORDANDO O BOLSO

Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações

19 de dezembro de 2025 - 16:10

A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social

FIM DE UMA ERA

Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência 

19 de dezembro de 2025 - 14:50

Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos

DE NEUTRO PARA VENDA

É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%

19 de dezembro de 2025 - 13:31

Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores

NA CONTA DOS ACIONISTAS

Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP

19 de dezembro de 2025 - 12:40

Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos

ENTENDA

Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios

19 de dezembro de 2025 - 12:15

Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo

TÍTULOS DE DÍVIDA

Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões

19 de dezembro de 2025 - 11:45

A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação

FELIZ, TRUMP?

Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação

19 de dezembro de 2025 - 10:50

Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance

MAIS AÇÕES NA CONTA

O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados

19 de dezembro de 2025 - 10:15

Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda

SINERGIAS

Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões

19 de dezembro de 2025 - 9:36

Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio

DIVIDENDOS E BONIFICAÇÕES

Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações

18 de dezembro de 2025 - 20:21

A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber

DE VOLTA AO RADAR

CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA

18 de dezembro de 2025 - 16:08

O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda

CORRIDA TECNOLÓGICA

Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA

18 de dezembro de 2025 - 14:55

Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips

DEVO NÃO NEGO, PAGO QUANDO PUDER...

Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%

18 de dezembro de 2025 - 13:08

Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho

DESTAQUE DO IBOVESPA

Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026

18 de dezembro de 2025 - 12:31

Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio

FIM DE UMA ERA?

Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’

18 de dezembro de 2025 - 11:45

Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp

GERANDO VALOR

Presente de Natal da Prio (PRIO3)? Empresa anuncia novo programa de recompra de até 86,9 milhões de ações; confira os detalhes

18 de dezembro de 2025 - 10:33

O conselho da Prio também aprovou o cancelamento de 26.890.385 ações ordinárias mantidas em tesouraria, sem redução do capital social

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar