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ÍNDICE JANUS HENDERSON

Efeito Vale (VALE3): Dividendos globais batem recorde em 2024, mas pagamentos no Brasil caem 9%

No mundo todo, o total de dividendos distribuídos chegou a US$ 1,75 trilhão, um aumento de 6% em relação a 2023

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5 de março de 2025
18:10 - atualizado às 17:43
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Vale (VALE3) - Imagem: Canva/Divulgação / Montagem: Bruna Martins

As grandes empresas da Bolsa sempre chamaram a atenção pelo pagamento de bons dividendos. Mas em 2024, uma gigante fez o oposto, sendo uma das empresas que mais contribuíram para a redução dos proventos distribuídos pelas empresas do país: a Vale (VALE3).

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Segundo o Índice Global de Dividendos da Janus Henderson, as empresas brasileiras distribuíram 9% menos dividendos no ano passado em relação a 2023.

O recuo foi influenciado, principalmente, por cortes em metade das empresas analisadas no levantamento, com destaque para a mineradora Vale, que registrou a maior redução.

Em números absolutos, os dividendos distribuídos no Brasil totalizaram US$ 22,4 bilhões (R$ 112 bilhões) em 2024. O primeiro trimestre do ano já havia sinalizado um cenário desafiador, com um recuo subjacente de 28,7% em relação ao mesmo período de 2023.

A Petrobras (PETR4) responde por quase metade do valor total distribuído (com US$ 10,83 bilhões), sendo a 14ª colocada do ranking mundial. A segunda brasileira foi a Vale, com US$ 4,16 bilhões, apesar de uma forte queda que afetou quase todo o setor de mineração.

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VEJA TAMBÉM: cobertura completa da temporada de balanços - Saiba o que esperar do mercado e como se posicionar

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Dividendos globais atingem recorde de US$ 1,75 trilhão em 2024

No mundo todo, o total de dividendos distribuídos chegou a US$ 1,75 trilhão, um aumento de 6% em relação a 2023, de acordo com o índice da Janus Henderson.

Em 2024, os setores que mais distribuíram foram o de bancos (12,5%) e o setor de mídia, com destaque para Meta e Alphabet. Outros setores, como telecomunicações, construção, seguros, bens de consumo duráveis e lazer, também registraram aumentos significativos.

Segundo o relatório, o recorde global foi impulsionado pela alta do dólar e por big techs como Meta, Alphabet e Alibaba, que pagaram dividendos aos acionistas pela primeira vez.

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Juntas, essas empresas pagaram US$ 15,1 bilhões (R$ 79 bilhões), que representaram 1,3 ponto percentual, ou um quinto, do crescimento global de dividendos em 2024.

Para 2025, a previsão é de uma alta de 5% nos dividendos globais, atingindo um recorde de US$ 1,83 trilhões. Com a valorização do dólar em relação a outras moedas, o percentual pode subir para 5,1%.

Microsoft é a maior pagadora de dividendos

Pelo segundo ano consecutivo, a Microsoft foi de longe a maior pagadora de dividendos do mundo, mas a Exxon, recentemente ampliada após a aquisição da Pioneer Resources, subiu para o segundo lugar, posição que ocupou pela última vez em 2016.

Ao longo do ano, o crescimento foi robusto na Europa, EUA e Japão, com mercados emergentes como Índia, Singapura e Coreia do Sul também registrando bons resultados. 

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Na América Latina, os dividendos no México subiram 4,3%, impulsionados pela empresa de bebidas FEMSA e também pelo Grupo México, apesar de cortes em muitas empresas. 

No entanto, a Colômbia viu uma queda devido ao corte nos pagamentos da Ecopetrol, e o Chile enfrentou uma redução de 28,7% devido ao corte da Copec.

Setor de mineração impactou distribuição de proventos

A mineração e os transportes foram os setores com desempenho mais fraco em nível mundial, entre os quais se pagaram US$ 26 bilhões a menos de um ano para outro.

Isso porque diversas empresas do setor decidiram reduzir a distribuição de proventos.

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Outras companhias, como a Anglo American, BHP, e Woodside também decidiram reduzir os dividendos distribuídos aos acionistas. No Brasil, a Vale liderou essa queda.

Embora a mineradora tenha anunciado dividendos e Juros sobre o Capital Próprio (JCP) acima do esperado no quarto trimestre de 2024, a companhia teve um prejuízo milionário pelo menor volume de vendas de minério de ferro e a queda dos preços internacionais

Vale lembrar que a queda no volume é parte da estratégia da Vale de vender produtos com maior valor agregado, como resposta ao ambiente mais desafiador para os preços.

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