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TARIFAS À ESPREITA

BTG diz que é hora de pensar em “contenção de danos” para WEG (WEGE3) e Embraer (EMBR3)

Com pouca perspectiva de mudança na taxa de 50% aplicada pelos EUA, analistas do banco estimam os impactos para as duas companhias brasileiras

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28 de julho de 2025
14:26 - atualizado às 14:27
Imagem de um gráfico de bolsa com a bandeira dos EUA ao fundo e os logos da Weg e da Embraer em azul
Imagem: DAll E / ChatGPT/ Montagem: Seu Dinheiro

As tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos devem entrar em vigor na próxima sexta-feira (1º) se nada mudar, e as exportadoras brasileiras devem ser as mais impactadas — entre elas, WEG (WEGE3) e Embraer (EMBR3).

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Sem provas concretas de avanço nas negociações do Palácio do Planalto com a Casa Branca, os analistas do BTG Pactual avaliam que já é hora de pensar na “contenção de danos”. 

Além da instabilidade geopolítica, as companhias também estão expostas às condições macroeconômicas locais. 

“Dinâmicas econômicas negativas, como fraco crescimento do PIB, aumento da inflação e aumento das taxas de juros podem prejudicar os resultados”, escreveram Fernanda Recchia, Lucas Marquiori, Samuel Alkmin e Marcel Zambello em relatório divulgado na última sexta-feira (25).

Impactos na Embraer

Na visão dos analistas, as alternativas de mitigação dos impactos para Embraer são “menos óbvias”.

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“Embora tarifas maiores para outras regiões (como a União Europeia) também reduzam relativamente a pressão sobre a Embraer, o primeiro impacto deverá impactar a aviação executiva, pois a Embraer US é a entidade legal responsável pelas importações e, portanto, pelo pagamento da tarifa”, afirmaram os analistas no relatório.

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Já no caso da aviação comercial, a taxa de importação deve recair diretamente sobre os clientes, acrescentaram os analistas.

O BTG Pactual também afirma que, no segmento da aviação executiva, a Embraer pode “simplesmente” perder competitividade frente a plataformas produzidas nos EUA — como Gulfstream, da General Dynamics, ou Cessna, da Textron — ou fabricantes de países com tarifas mais baixas, como a Bombardier, do Canadá

A fabricante brasileira já estima um custo total de mais de US$ 400 milhões por ano caso a tarifa de 50% seja efetivamente implementada.

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“Consideramos que o guidance para 2025 perde validade num cenário com tarifa de 50% – o que deve ser a grande dúvida nos resultados do segundo trimestre”, destacaram os analistas do banco. 

Alternativas para a WEG 

Caso as tarifas de 50% sejam implementadas, os analistas do BTG Pactual veem maior risco nas exportações de motores elétricos fabricados pela WEG para o território norte-americano.

“Estimamos que as exportações de motores de baixa tensão da WEG para os EUA alcancem até R$ 2 bilhões, e que o aumento da tarifa de 10% para 50% implicaria em custo adicional de cerca de R$ 809 milhões por ano”, dizem os analistas do banco em relatório. 

Na teleconferência dos resultados do primeiro trimestre (1T25), em abril, a companhia afirmou que os planos de investimentos não mudariam com as tarifas impostas por Donald Trump, mesmo com o esforço já em curso para a expansão de ativos no México e nos EUA. Na época, o cenário era de implementação de uma tarifa de 10% sobre os produtos brasileiros.

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Por outro lado, a equipe do BTG Pactual avalia a possibilidade de a WEG transferir a produção do Brasil para o México, aproveitando a proteção do USMCA (acordo comercial entre EUA, México e Canadá), como uma alternativa “paliativa”. 

Outra opção seria expandir a produção da Marathon — que foi adquirida pela fabricante brasileira em setembro de 2023 — nos EUA, ainda que isso venha a demandar mais tempo, já que as duas empresas fabricam produtos distintos. 

“Há ainda a preocupação com participação de mercado, dado que a WEG abastece principalmente os EUA a partir do Brasil e da recente aquisição da Marathon — que ainda precisa de tempo para ganhar escala.”

* Com informações do Money Times

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