Smart Fit (SMFT3) conclui aquisição do Velocity por R$ 163 milhões e acionistas da rede poderão ganhar outros R$ 20 milhões; entenda
O valor estimado da transação é de R$ 163 milhões pagos no ato do fechamento e os acionistas do grupo Velocity poderão receber um montante adicional de R$ 10 milhões

A Smart Fit (SMFT3), uma das maiores redes de academias da América Latina, anunciou na manhã deste sábado (2) que concluiu a aquisição do Grupo Velocity, um passo estratégico para fortalecer sua atuação no mercado fitness brasileiro.
A operação, finalizada na última sexta-feira (1º), envolveu a compra de 100% das ações da Velocity Academia de Ginástica por subsidiárias da Smart Fit: a Racebootcamp Academia de Ginástica e a Escola de Natação e Ginástica Bioswim.
O valor estimado da transação é de R$ 163 milhões pagos no ato do fechamento. Além disso, os acionistas do grupo Velocity poderão receber um montante adicional de R$ 10 milhões a partir do terceiro aniversário da conclusão, estendendo-se até o sexto ano.
Um terceiro pagamento de R$ 10 milhões também está previsto, condicionado ao cumprimento de metas estabelecidas, com correção pelo CDI, e não será liberado antes de 12 meses.
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Os detalhes da compra da Velocity
O negócio já era esperado pelo mercado desde o fim de junho, quando a Smart Fit (SMFT3) confirmou rumores de que estava em negociações com a rede de estúdios de spinning.
Fundado em 2014, o grupo Velocity é a maior rede de estúdios fitness de spinning do Brasil e atualmente possui 82 unidades, sendo que 77 são franquias.
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Segundo o resultado financeiro não auditado, a rede de spinning apresentou lucro líquido de R$ 10,1 milhões no acumulado dos últimos 12 meses até abril de 2024, com 28% de margem líquida. Já a receita líquida foi de R$ 35,6 milhões em igual intervalo.
Além das aulas coletivas de spinning, o grupo Velocity também possui unidades focadas em treinamento funcional.
É hora de comprar a ação da Smart Fit (SMFT3)?
Na avaliação do BTG Pactual, a aquisição da Velocity pela Smart Fit é um movimento “marginal”, mas que aumenta a complementaridade do portfólio do segmento de estúdios da companhia no mercado primário.
Para os analistas, a empresa está “soberbamente posicionada” como um player de América Latina, uma vez que cerca de 55% da expansão da receita nos próximos quatro anos é esperada para vir do exterior.
Na previsão do banco, a companhia deve se beneficiar da grande escala na região, além das melhorias de lucratividade devido à melhor alavancagem operacional e otimização de custos. Leia a análise completa aqui.
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