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MATARIPE EM FOCO

Petrobras (PETR4) avança em potencial oferta de recompra da refinaria do Mubadala — mas há obstáculos no caminho

Fontes citadas pela Reuters afirmam que a petroleira concluiu o processo de due diligence para uma oferta pela Refinaria Landulpho Alves

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26 de julho de 2024
10:15
Fachada da sede da Petrobras (PETR3; PETR4)
Fachada da sede da Petrobras (PETR3; PETR4) - Imagem: Agência Petrobras

A Petrobras (PETR4) avançou no processo de uma potencial recompra da Refinaria de Mataripe do Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi.

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A informação foi divulgada em primeira mão pela Reuters.

Fontes informaram à agência de notícias que a estatal brasileira concluiu o processo de due diligence — etapa fundamental para fusões ou aquisições — para uma oferta pela Refinaria Landulpho Alves - Mataripe.

A refinaria RLAM, localizada na Bahia, foi vendida ao Mubadala por US$ 1,65 bilhão em 2021, de acordo com as fontes.

Construída na década de 1950, a Mataripe é a segunda maior refinaria do Brasil, com a maior capacidade de produção de gasolina, diesel e outros derivados de petróleo do Norte e Nordeste do Brasil, segundo a operadora Acelen, controlada pelo Mubadala.

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Obstáculos na negociação entre a Petrobras e o Mubadala

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez campanha contra a venda das refinarias da Petrobras e pressionou a petroleira para acelerar os investimentos que poderiam gerar empregos no segmento.

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Entretanto, um acordo sobre a estrutura e o preço de uma possível recompra não foi alcançado.

Essas discussões podem atrasar o acordo, já que críticos do negócio afirmam que a refinaria teria sido vendida bem abaixo do valor de mercado durante a pandemia da covid-19.

Na avaliação do Instituto de Estudos Estratégicos em Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep),a RLAM valia entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões em 2021.

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"Se você me perguntar se o Brasil deveria ter vendido refinarias, eu responderia definitivamente: Não", disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, à Reuters.

Segundo Silveira, a Petrobras só entrará em acordo pela Mataripe se a recompra for "economicamente viável".

De acordo com a Reuters, o plano da Petrobras (PETR4) era comprar uma participação de 80% na Mataripe e fazer um investimento minoritário em uma usina de biocombustível com o Mubadala.

Entretanto, após a troca de CEO em maio, não há certeza se a estrutura do acordo continuará a mesma agora sob a gestão de Magda Chambriard na estatal.

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A Petrobras também teria discutido a possibilidade de oferecer ao fundo soberano de Abu Dhabi o mesmo preço que pagou pela refinaria em 2021, acrescido de juros e reembolso dos investimentos do Mubadala para modernizar a planta.

Além da refinaria RLAM

Segundo o Estadão/Broadcast, outra notícia ainda ocupa as atenções da Petrobras (PETR4) atualmente.

Uma das maiores empresas químicas do Brasil, a Unigel vai pedir o ressarcimento de cerca de R$ 700 milhões por investimentos feitos nas duas fábricas de fertilizantes arrendadas da estatal — que, na época, estavam sem condições operacionais.

A companhia informou ao jornal que estima ter ainda mais de uma centena de milhões de reais de prejuízo pela interrupção da produção das unidades, que ainda não foram calculados.

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"A Unigel pretende retomar o quanto antes possível a produção de fertilizantes e mantém-se firme na expectativa de que, em breve, sejam estabelecidas condições econômicas viáveis para o fornecimento de gás natural que lhe permitam retomar a operação das plantas arrendadas", disse a companhia.

A Unigel afirma estar aberta a negociações com a Petrobras para buscar uma solução viável para retomada da produção de amônia e ureia no menor espaço de tempo.

Vale lembrar que a empresa arrendou as fábricas de fertilizantes nitrogenados Laranjeiras, em Sergipe, e Recôncavo, na Bahia, em 2020.

O acordo foi fechado por R$ 177 milhões por um período de dez anos, com a possibilidade de estender por mais uma década. Se estivessem em funcionamento, as duas unidades da Petrobras poderiam suprir 20% da demanda nacional.

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Em junho, a Petrobras encerrou o contrato com o grupo para a produção de fertilizantes. Segundo a estatal, o compromisso de industrialização por encomenda fechado no final do ano passado não foi atendido nas condições no prazo previsto.

*Com informações da Reuters e do Estadão Conteúdo.

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