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Bruna Charifker Vogel

Bruna Charifker Vogel

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo/USP e mestre em Estudos Latino Americanos e Caribenhos pela New York University/NYU, é redatora do Seu Dinheiro. Com mais de 15 anos de experiência em análise, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas no Brasil e nos Estados Unidos, fez transição de carreira para o mercado financeiro, atuando nas áreas de comunicação interna, DEI, T&D, employer branding e cultura organizacional.

DAS TELAS PARA A VIDA REAL

O robô humanoide da Nvidia (NVDC34) vem aí: conheça o Jetson Thor, a novidade da gigante de chips prevista para o 1S25

Agora, a Nvidia tem como alvo um mercado fragmentado de centenas de milhares de fabricantes de robôs, em contraste com o mercado concentrado de smartphones dominado por grandes players

Bruna Charifker Vogel
Bruna Charifker Vogel
14 de novembro de 2024
19:20 - atualizado às 16:43
O Jetsons robô humanoide Nvidia
Imagem: Divulgação

Os Jetsons é uma série dos anos 60 produzida pela Hanna-Barbera que introduziu no imaginário das pessoas o que seria o futuro da humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs — uma realidade que está ainda mais próxima no que depender da Nvidia (NVDC34). 

A gigante dos chips se prepara para lançar uma nova tecnologia para ajudar na fabricação de robôs humanoides no primeiro semestre de 2025, com o objetivo de reforçar sua posição no setor de robótica.

Apresentados pela primeira vez no início deste ano, essa linha faz parte da abordagem da Nvidia para o desenvolvimento de robôs semelhantes aos humanos.

Batizado de Jetson Thor, essa é a mais recente adição à plataforma Jetson da Nvidia, uma linha de computadores compactos projetados para aplicações de inteligência artificial (IA), com o novo modelo agora focado em robótica.

De competidora e fornecedora: a nova estratégia da Nvidia

Em vez de competir diretamente na fabricação de robôs – um setor em que empresas como a Tesla se aproveitaram dos avanços na eletrônica e nas baterias –, a Nvidia se posiciona como um fornecedor de tecnologia, semelhante à forma como o Google fornece a plataforma Android aos fabricantes de telefones.

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A Nvidia tem como alvo um mercado fragmentado de "centenas de milhares" de fabricantes de robôs, em contraste com o mercado concentrado de smartphones dominado por alguns grandes players, segundo o vice-presidente de robótica e computação de ponta da Nvidia, Deepu Talla.

"Estamos fornecendo uma plataforma para robôs; não estamos construindo um robô", disse Talla, apontando parcerias com fabricantes de robôs como Siemens e Universal Robots.

O robô humanoide da Tesla, Optimus, deve entrar em produção limitada até o final de 2025 para uso nas fábricas de Elon Musk, com a produção provavelmente se expandindo para clientes externos até 2026, disse o próprio bilionário em julho. 

A nova fronteira dos robôs humanoides 

A Nvidia reconhece que pesquisadores e desenvolvedores em todo o mundo estão em uma corrida para criar essa nova geração de robôs – inclusive por se tratar de um mercado bilionário. 

Segundo projeções do Goldman Sachs, o mercado global de robôs humanoides deve atingir US$ 38 bilhões (R$ 220 bilhões, no câmbio atual) em 2035.

Robôs humanoides são considerados ideais para aplicações gerais, pois conseguem operar de forma eficiente em ambientes projetados para humanos, exigindo poucas adaptações para serem implementados e utilizados.

Fonte: Nvidia

Para criar robôs humanoides, três sistemas computacionais acelerados são necessários para gerenciar a IA física e o treinamento, simulação e execução dos robôs.

Avanços na IA generativa estão trazendo habilidades de percepção 3D, controle, planejamento de habilidades e inteligência para os robôs. Simulações em larga escala permitem que os desenvolvedores aperfeiçoem e testem as habilidades dos robôs em um mundo virtual, reduzindo os custos de aquisição de dados reais e garantindo segurança em ambientes controlados.

*Com informações do Estadão Conteúdo 

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