O robô humanoide da Nvidia (NVDC34) vem aí: conheça o Jetson Thor, a novidade da gigante de chips prevista para o 1S25
Agora, a Nvidia tem como alvo um mercado fragmentado de centenas de milhares de fabricantes de robôs, em contraste com o mercado concentrado de smartphones dominado por grandes players

Os Jetsons é uma série dos anos 60 produzida pela Hanna-Barbera que introduziu no imaginário das pessoas o que seria o futuro da humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs — uma realidade que está ainda mais próxima no que depender da Nvidia (NVDC34).
A gigante dos chips se prepara para lançar uma nova tecnologia para ajudar na fabricação de robôs humanoides no primeiro semestre de 2025, com o objetivo de reforçar sua posição no setor de robótica.
Apresentados pela primeira vez no início deste ano, essa linha faz parte da abordagem da Nvidia para o desenvolvimento de robôs semelhantes aos humanos.
Batizado de Jetson Thor, essa é a mais recente adição à plataforma Jetson da Nvidia, uma linha de computadores compactos projetados para aplicações de inteligência artificial (IA), com o novo modelo agora focado em robótica.
De competidora e fornecedora: a nova estratégia da Nvidia
Em vez de competir diretamente na fabricação de robôs – um setor em que empresas como a Tesla se aproveitaram dos avanços na eletrônica e nas baterias –, a Nvidia se posiciona como um fornecedor de tecnologia, semelhante à forma como o Google fornece a plataforma Android aos fabricantes de telefones.
Leia Também
A Nvidia tem como alvo um mercado fragmentado de "centenas de milhares" de fabricantes de robôs, em contraste com o mercado concentrado de smartphones dominado por alguns grandes players, segundo o vice-presidente de robótica e computação de ponta da Nvidia, Deepu Talla.
"Estamos fornecendo uma plataforma para robôs; não estamos construindo um robô", disse Talla, apontando parcerias com fabricantes de robôs como Siemens e Universal Robots.
O robô humanoide da Tesla, Optimus, deve entrar em produção limitada até o final de 2025 para uso nas fábricas de Elon Musk, com a produção provavelmente se expandindo para clientes externos até 2026, disse o próprio bilionário em julho.
A nova fronteira dos robôs humanoides
A Nvidia reconhece que pesquisadores e desenvolvedores em todo o mundo estão em uma corrida para criar essa nova geração de robôs – inclusive por se tratar de um mercado bilionário.
Segundo projeções do Goldman Sachs, o mercado global de robôs humanoides deve atingir US$ 38 bilhões (R$ 220 bilhões, no câmbio atual) em 2035.
Robôs humanoides são considerados ideais para aplicações gerais, pois conseguem operar de forma eficiente em ambientes projetados para humanos, exigindo poucas adaptações para serem implementados e utilizados.

Fonte: Nvidia
Para criar robôs humanoides, três sistemas computacionais acelerados são necessários para gerenciar a IA física e o treinamento, simulação e execução dos robôs.
Avanços na IA generativa estão trazendo habilidades de percepção 3D, controle, planejamento de habilidades e inteligência para os robôs. Simulações em larga escala permitem que os desenvolvedores aperfeiçoem e testem as habilidades dos robôs em um mundo virtual, reduzindo os custos de aquisição de dados reais e garantindo segurança em ambientes controlados.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Nvidia (NVDC34) supera previsão de lucro e receita, mas mercado torce o nariz para esse resultado. A culpa é de Trump?
A gigante de chips está no centro da corrida pela inteligência artificial entre EUA e China; saiba o que pesou para as ações da empresa caírem 5% após da divulgação do balanço nesta quarta-feira (27)
Starship de Elon Musk, a maior espaçonave do mundo, faz lançamento bem sucedido após sequência de testes explosivos
Com 123 metros de altura, a nave foi lançada por volta das 20h30 (horário de Brasília), na última terça-feira (26), das instalações da SpaceX, no Texas
Mais forte que Ozempic, mas sem a dor da picada: rival da Novo Nordisk vai pedir aprovação de novo remédio para perda de peso em pílula ainda este ano
Nova aposta da Eli Lilly mostrou maior perda de peso que o Ozempic e, por ser em comprimido, pode atrair pacientes que fogem das injeções
Nubank, Banco do Brasil e Itaú disputam a preferência do brasileiro — mas um desses bancos já está ganhando a batalha
Pesquisa mostra que os bancões tradicionais ainda dominam em lembrança, mas perdem terreno quando os assuntos são relevância e preferência
São Martinho (SMTO3) na liderança do Ibovespa: o que está por trás da arrancada da ação?
O Citi elevou a recomendação dos papéis de neutra para compra, com as principais preocupações sobre a empresa dissipadas; entenda
Uma rival para a Nvidia está nascendo na China? Cambricon tem lucro recorde, receita 4.000% maior e valor mais do que dobra na bolsa
O tamanho da missão da chinesa poderá ser medido depois o fechamento dos mercados nesta quarta-feira (27), quando a norte-americana divulga o balanço do segundo trimestre
Nvidia (NVDA34) divulga resultados hoje; saiba o que esperar do balanço da ‘protagonista’ da guerra comercial entre EUA e China
A fabricante de chips afirmou que espera ter um impacto de US$ 8 bilhões em seu lucro no segundo trimestre devido ao tarifaço do republicano sobre o mercado chinês
Troca de CEO da Americanas (AMER3) é bom sinal — mas o pior ficou mesmo para trás? Saiba o que ela representa para o investidor
Com dívida reduzida e novo comando, Americanas tenta deixar para trás a fase de crise e reconquistar espaço em um varejo cada vez mais dominado por rivais globais
Oncoclínicas (ONCO3) interrompe sequência de perdas e dispara na bolsa hoje; entenda o que mudou o humor dos investidores
Na avaliação do Safra, a transação foi estratégica, porém a alta alavancagem continua sendo um problema para a companhia
JBS (JBSS32) entrará no índice FTSE US; ação alcança nova máxima histórica
O movimento é visto como estratégico para atrair um leque mais amplo e diversificado de investidores
São Paulo vai voltar ao ‘volume morto’? Entenda a decisão da Sabesp de diminuir a pressão da água nas torneiras durante a madrugada
Medida da Sabesp busca economizar água em meio à queda histórica dos reservatórios, que voltam a níveis semelhantes à crise hídrica de 2014 e 2015
Após Chapter 11, Gol (GOLL54) quer ampliar as rotas na América do Sul; saiba que países estão na mira
Apesar de os planos ainda estarem em fases de estudo, empresa pode retomar rotas que foram suspensas durante a pandemia e ainda não voltaram à sua malha
Quem quer abrir capital? Startup BEE4 cria concurso para levar 10 pequenas e médias empresas (PMEs) até a listagem
A ‘bolsa’ de PMEs vai ajudar as vencedoras a tirarem registro na CVM e poderem emitir dívida ou ações
Small cap que trata e ‘valoriza’ o seu lixo sobe 145% desde o IPO e sonha em ser grande; CEO da Orizon (ORVR3) conta como pretende chegar lá
Em entrevista ao Seu Dinheiro, o CEO Milton Pilão apresenta a empresa, conta o segredo para dobrar de valor na bolsa e lista as avenidas de crescimento daqui em diante
Embraer (EMBR3) mira isenção de tarifaço de Trump e busca reforçar imagem nos EUA
As tarifas do republicano colocaram fim a anos de taxa zero para as exportações da fabricante brasileira de aeronaves
Negócio entre Hapvida (HAPV3) e Oncoclínicas (ONCO3) é positivo, mas ações caem; entenda o motivo
A compra do Hospital de Oncologia do Méier por R$ 5,3 milhões é boa na avaliação da Ágora Investimentos/Bradesco BBI e do Safra
iPhone 17: o que esperar do lançamento da Apple em setembro
Confira o que a Apple deve apresentar na linha iPhone 17, principais novidades e expectativa de preço nos EUA e no Brasil
ASA, de Alberto Safra, ganha aval do Banco Central para emitir CDB, LCI e LCA — e amplia espaço no mercado financeiro
Com a nova licença, grupo poderá diversificar funding, oferecer produtos isentos de IR e reforçar atuação em crédito e câmbio
Estouro do Nubank (ROXO34) no 2T25 faz Santander mudar a recomendação do papel. Vale a compra agora?
A recuperação da receita e da margem financeira deve trazer uma nova fase para o banco digital — mas isso pode não ser tudo para justificar colocar ROXO34 na carteira
Duelo de rivais: Cade abre processo para investigar práticas anticompetitivas da B3 contra a CSD BR
O órgão antitruste concluiu que as condutas da B3 elevam artificialmente as barreiras à entrada e à expansão concorrencial