Jack Ma em apuros? Ação da dona do AliExpress cai forte em meio a rumores de que gigante do e-commerce precisaria levantar US$ 5 bilhões
Segundo a Bloomberg, a varejista estaria cogitando uma emissão bilionária de títulos de dívida (bonds) para levantar capital; entenda

Um gigante do e-commerce chinês iniciou a manhã desta quinta-feira (23) no vermelho. As ações do Alibaba, dono do AliExpress, recuaram mais de 5% na bolsa de valores de Hong Kong após notícias de que a varejista está cogitando a venda de títulos de dívida (bonds) para levantar US$ 5 bilhões.
Com o recuo, a empresa levou a medalha de bronze no ranking dos piores desempenhos do índice de ações Hang Seng no dia, segundo dados do LSEG, um dos maiores fornecedores de dados e infraestrutura para mercados financeiros do mundo.
Nas negociações de pré-mercado em Wall Street, os papéis listados na bolsa de Nova York (NYSE) registraram perdas de cerca de 2,03% pela manhã.
De acordo com a Bloomberg, uma nova oferta de títulos de dívida externa (bonds) no mercado internacional poderá acontecer ainda nesta semana.
Segundo o jornal, o objetivo da emissão é financiar recompras de ações e crescimento — já que a companhia precisa de capital para investir nos seus principais negócios de e-commerce e serviços de nuvem.
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No início deste ano, o CEO Eddie Wu prometeu “reacender” o crescimento da empresa com mais investimentos.
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Mais capital poderia impulsionar as atividades do Alibaba no e-commerce — onde enfrenta dificuldades, especialmente na China, diante do menor apetite por consumo e uma verdadeira guerra de preços entre os rivais asiáticos.
No começo desta semana, outra empresa chinesa do varejo digital trilhou um caminho semelhante. A JD.com — também chamada de Jingdong — anunciou uma emissão de US$ 1,75 bilhão de notas seniores conversíveis, com vencimento em cinco anos e cupom de 0,25%.
AliExpress em xeque? Entenda a dura situação do Alibaba
O Alibaba teve um ano tumultuado em 2023. A empresa não só realizou a maior reforma de sua estrutura corporativa de todos os tempos, como também implementou várias mudanças de gestão de alto escalão.
Na época, o CEO e presidente do conselho de administração do gigante asiático, Daniel Zhang, renunciou às posições. Com a saída de Zhang, Eddie Wu assumiu o cargo de diretor executivo, enquanto Joe Tsai entrou como chairman.
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Não bastasse a série de mudanças na estrutura da empresa, os resultados corporativos do Alibaba também enfrentaram turbulências no ano passado.
O lucro líquido da companhia encolheu 86% no quarto trimestre em relação ao ano anterior, em meio a um ambiente macroeconômico difícil na China, com consumo fraco e maior concorrência no varejo, com crescimento de plataformas de descontos na região, como a Pinduoduo.
Em uma tentativa de atrair investidores, a gigante do comércio eletrônico anunciou em fevereiro um aumento do programa de recompra de ações em US$ 25 bilhões. A cifra será adicionada ao programa até o final de março de 2027, elevando o total disponível sob o esquema para US$ 35,3 bilhões.
Ao anunciar a recompra multibilionária, o Alibaba disse que o aumento do programa mostrava a “confiança nas perspectivas de nossos negócios e fluxo de caixa”.
*Com informações de CNBC e Bloomberg.
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