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ALTO ESCALÃO

Haddad agora tem voz na Petrobras (PETR4). Quem é o homem do ministro no conselho da estatal

Governo tem maioria no conselho da Petrobras, com seis representantes, ante cinco nomes ligados a investidores do setor privado

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13 de março de 2024
9:04 - atualizado às 9:01
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, com a Petrobras (PETR3/PETR4) ao fundo
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, com a Petrobras (PETR4) ao fundo - Imagem: Montagem Seu Dinheiro

Em meio à polêmica sobre a distribuição de dividendos, a Petrobras (PETR4) passará por uma mudança importante entre os nomes do governo que dão as cartas na estatal. Isso porque Fernando Haddad passará a ter um nome no conselho de administração da petroleira.

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Quem vai ocupar um assento no colegiado é Rafael Dubeux, secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda. Dubeux passará agora pelo crivo do colegiado da estatal.

Ainda não se sabe quem perderá o cargo para a entrada do nome de Haddad. Até agora, as indicações para o conselho partiam do Ministério de Minas e Energia e da Casa Civil.

A indicação de um nome da Fazenda foi definido em reunião na segunda-feira (11) no Palácio do Planalto. O encontro contou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de Haddad, os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil) e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Quem é o homem de Haddad que vai para o conselho da Petrobras

Secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Rafael Dubeux tem experiência em transição energética, uma das áreas que a Petrobras pretende priorizar.

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Doutor em relações internacionais pela UnB (IREL/UnB, 2015), com tese sobre inovação em energia de baixo carbono, Dubeux é graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e fez carreira no serviço público.

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Rafael Dubeux, secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda

Petrobras (PETR4): 6 x 5 no conselho

O governo tem hoje maioria no conselho da estatal (são 11 conselheiros), com seis representantes, ante cinco nomes ligados a investidores do setor privado.

No governo Bolsonaro, o antigo Ministério da Economia também não contava com uma cadeira no conselho da estatal. Mas o então ministro Paulo Guedes tinha forte influência sobre a empresa.

Em meio à crise com a decisão da Petrobras de reter a distribuição extra de dividendos, Rui Costa disse ontem que o governo fará um rodízio de pessoas nos conselhos de administração das estatais para "oxigená-los".

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"Vamos fazer esse rodízio em outros lugares. Rodízio de pessoas de um conselho para outro até para oxigenar os conselhos das estatais", afirmou o ministro. "Não é exclusivo do conselho da Petrobras."

LEIA TAMBÉM:

Audiência pública

Sobre a polêmica envolvendo o pagamento de dividendos, Costa disse que cabe à Petrobras decidir sobre os proventos e que a Lei das Sociedades por Ações (Leis das S.A.) está sendo cumprida.

"Dividendos cabe à governança da Petrobras decidir. Eu não sei o porquê dessa polêmica toda", disse. "Tudo está sendo feito conforme a Lei das S.A. e a regra de governança da Petrobras, não tem nenhuma alteração. A lei foi, está e será sempre cumprida."

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou ontem requerimento para convocar o presidente da Petrobras em uma audiência para esclarecer a retenção de dividendos extraordinários.

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O requerimento não estava na pauta. O autor foi o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), que pediu que Prates preste "informação sobre a interferência indevida do Poder Executivo na gestão da Petrobras sobre a política de retenção do pagamento dos dividendos".

*Com informações do Estadão Conteúdo

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