? [NO AR] TOUROS E UROS: ENTENDA O EFEITO DO IOF NA CAPTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA – ASSISTA AGORA

Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

BALANÇO DAS PRÉVIAS

Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3), Tenda (TEND3) e mais: quais construtoras da B3 divulgaram as melhores prévias do 3T24 e quais ações comprar na visão dos analistas

Da baixa à alta renda, diversas empresas do segmento reportaram recordes no período e arrancaram elogios dos analistas

Larissa Vitória
Larissa Vitória
17 de outubro de 2024
6:02 - atualizado às 14:50
Cifrão em um prédio em construção representando os dividendos das ações de construtoras, incorporadoras e fundos imobiliários
Cifrão em um prédio em construção - Imagem: Peshkova/iStock

A virada no quadro macroeconômico brasileiro — que culminou no início de um novo ciclo de aperto na taxa Selic no mês passado — freou o desempenho das construtoras e incorporadoras da B3.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essas ações vinham operando com fortes altas em 2024. Mas, assim como outros papéis de setores com alta necessidade de financiamento e ligados ao consumo, esses ativos sentiram os efeitos dos juros altos e reduziram ou até mesmo zeraram os ganhos do ano ao longo do último trimestre.

O novo cenário, porém, ainda não afetou o ritmo dos canteiros de obras e stands de vendas. Ao menos é o que indicam as prévias operacionais das companhias. Da baixa à alta renda, diversas empresas do segmento reportaram recordes no período e arrancaram elogios dos analistas.

O trimestre foi tão favorável para a construção civil que até mesmo dois nomes que enfrentavam dificuldades operacionais e ainda geravam desconfiança nos investidores, MRV (MRVE3) e Tenda (TEND3), entregaram performances consideradas fortes pelos especialistas dos principais bancos de investimento do país.

E quem já vinha bem, como é o caso de Cyrela (CYRE3), Cury (CURY3), Direcional (DIRR3) e Moura Dubeux (MDNE3), aproveitou o momento para acelerar ainda mais os lançamentos e vendas e fortalecer o caixa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Moura Dubeux, por exemplo, vendeu mais de R$ 1 bilhão pela primeira vez na história. Com o desempenho recorde, a empresa vai cumprir com a previsão feita aos acionistas e distribuir dividendos inéditos em novembro, segundo afirmou o CEO Diego Villar em entrevista ao Seu Dinheiro.

Leia Também

Já entre as exceções do bom período estão Even (EVEN3) — que reportou números abaixo do esperado pelo mercado e queda nas vendas — e Melnick (MELK3), cujos lançamentos e velocidade de vendas (VSO) ainda foram menores do que no 3T23.

Confira abaixo os principais destaques entre as prévias das construtoras e incorporadoras da bolsa brasileira no terceiro trimestre.

O que ajudou a MRV (MRVE3) a se livrar de uma das principais pedras no sapato

O programa Minha Casa Minha Vida já vinha impulsionando as construtoras de baixa renda desde o início do ano. E, nesse trimestre, teve a companhia de outro programa habitacional, o Pode Entrar, na lista de fatores por trás do bom desempenho do segmento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso da MRV, por exemplo, a prévia operacional considerada sólida pelo BTG Pactual contou uma comercialização inesperada de R$ 294 milhões para o programa habitacional paulista para alcançar bons volumes de lançamentos e vendas.

Com isso, a companhia teve uma geração de caixa considerada "forte" tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

O indicador — que foi uma das principais pedras no sapato da MRV em trimestres anteriores — totalizou R$ 262 milhões no 3T24, com R$ 156,5 milhões vindos apenas da operação local e se aproximando do guidance para o ano.

"Embora acreditemos que a recuperação da MRV deva demorar para dar frutos, a ação está sendo negociada a um preço barato, então mantemos nossa recomendação de compra", afirmou o BTG, cujo preço-alvo é de R$ 17 por ação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Programas habitacionais impulsionam resultados das construtoras de baixa renda

As contratações de novos empreendimentos para o Pode Entrar também foram gratas surpresas para as construtoras Tenda e Plano & Plano (PLPL3).

Na Tenda, a assinatura de dois projetos para o programa habitacional levou a um crescimento nas vendas e lançamentos, que chegaram a R$ 1,55 bilhão e R$ 2 bilhões, respectivamente, e marcaram recordes históricos para a companhia.

A empresa ainda enfrenta um processo de turnaround — ou virada financeira, em tradução livre —, mas, segundo a XP, o trimestre “sugere uma melhoria na aprovação de projetos” e indica “um potencial de crescimento futuro superior ao esperado”. A corretora recomenda compra para as ações, com preço-alvo de R$ 17.

O BTG destaca que a prévia operacional reforça a visão de que o atual guidance da Tenda é conservador e deve ser revisto para cima em breve. O banco espera que a companhia recupere a rentabilidade nos próximos trimestres e coloca os papéis TEND3 como top pick no segmento de baixa renda, com preço-alvo de R$ 22.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além da Tenda, o impulso do Pode Entrar também foi sentido pela Plano & Plano. “Os números operacionais da empresa foram marcados por vendas recordes, ritmo sólido de lançamentos e geração constante de fluxo de caixa”, diz o Itaú BBA.

Os analistas destacam que, além do bom desempenho ao longo do trimestre, a construtora expandiu o banco de terrenos em 23%, para R$ 21,9 bilhões, o que prepara o campo para mais crescimento nos próximos meses.

Mas, apesar da boa avaliação para a Plano & Plano, a favorita do BBA dentro da cobertura do setor é outra: a Direcional. Na visão dos analistas, a companhia divulgou resultados que refletem uma tendência operacional sólida.

Segundo o banco de investimentos, a robusta melhoria na geração de caixa, que totalizou R$ 194 milhões no acumulado do ano, sugere a possibilidade de upside no pagamento de dividendos. Vale relembrar que R$ 357 milhões em proventos foram já anunciados em 2024.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já o Bank of America destacou a performance da Cury no terceiro trimestre. O banco de investimentos norte-americano reconheceu que os lançamentos vieram mais fracos que o previsto, mas foram compensados por vendas, produção e geração de caixa fortes.

Esses três indicadores sugerem, de acordo com o BofA, que o faturamento poderá acelerar nos próximos trimestres e que há potencial para dividendos futuros.

“A Cury é nossa principal escolha, pois apresenta crescimento lucrativo e sólidos retornos de caixa em meio a fortes fundamentos do Minha Casa Minha Vida”, diz o Bank of America, que tem recomendação de compra e preço-alvo de R$ 27 para as ações CURY3.

Os destaques da média e alta renda

Já nos segmentos voltados para um público com renda acima dos limites dos programas habitacionais e de classe alta, o principal destaque é a Cyrela. Para o BBA, a prévia da companhia foi "impressionante", com forte ritmo de vendas e consistência nos lançamentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A começar pelos novos empreendimentos, o Valor Geral de Vendas (VGV) lançado foi de R$ 3,13 bilhões, uma alta de 44% na comparação com o mesmo período do ano passado. As vendas da Cyrela também avançaram 41% na mesma base de comparação e somaram R$ 3,2 bilhões.

O BTG também foi surpreendido pelo desempenho, que superou as estimativas já otimistas do banco. "A execução da Cyrela tem sido impecável, desafiando duras condições macro e justificando assim o nosso otimismo em relação ao nome."

Ambos os bancos de investimentos mantiveram a recomendação de compra para os papéis CYRE3. O Itaú BBA, que coloca a companhia como top pick do setor, estabeleceu um preço-alvo de R$ 30 para este ano, enquanto a projeção do BTG é ainda mais otimista, de R$ 32 por ação.

Quem também teve um trimestre classificado como “fora do comum” pelos analistas foi a Moura Dubeux. As vendas líquidas da companhia cravaram os inéditos dez dígitos. Além de recorde, o resultado representa um salto de 104,4% na comparação com o desempenho no mesmo período do ano passado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A empresa também ficou na casa dos bilhões no quesito lançamentos, que mais que triplicaram na mesma base de comparação. Os quatro novos projetos do trimestre registraram um VGV líquido de cerca de R$ 1,1 bilhão.

Para o Santander, uma consequência dessa performance é que a companhia deve ter um balanço sólido, com a relação entre a dívida e o patrimônio líquido abaixo dos 5%. O patamar garante uma distância firme entre o endividamento atual e o limite estabelecido pela própria companhia para 2024, de 14%.

O banco elogia a posição competitiva da empresa nos principais mercados das capitais do Nordeste, região onde é líder de mercado. Considerando o valuation atrativo dos papéis, o Santander recomenda compra para as ações, com preço-alvo de R$ 18.

De volta ao Sudeste, a EZTec (EZTC3) também reportou números sólidos, na visão do Santander, com alta de 80% nas vendas, para R$ 501 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os lançamentos da companhia foram retomados e saltaram 715% na comparação anual, para R$ 694,1 milhões, acima da previsão do banco. Mas os analistas ainda mantiveram a recomendação neutra para os papéis, com preço-alvo de R$ 14.

VEJA TAMBÉM — Como montar uma carteira pagadora de diviendos com a selic alta

As construtoras e incorporadoras que não convenceram os analistas

Já entre os poucos destaques negativos do trimestre está a Even. Para o Itaú BBA, o lançamento do primeiro projeto em parceria com a incorporadora RFM foi uma surpresa positiva.

Porém, a queda de 17% nas comercializações afetou a velocidade de vendas, resultando em uma desaceleração desse indicador para 12%, contra 19% no trimestre imediatamente anterior e 13% no mesmo período do ano passado.

Os números também ficaram abaixo das previsões do BTG. Considerando a venda da participação da Even na Melnick, concluída no início deste mês, o banco de investimentos planeja revisar a tese para a companhia em breve.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas, por enquanto, mesmo com o valuation descontado dos papéis, a recomendação para EVEN3 é neutra, com preço-alvo de R$ 9.

Por falar em Melnick, a ex-investida da Even causou divergência entre os analistas.

Enquanto o BBA considerou a prévia “neutra”, o BTG achou que os números foram “decentes” e demonstraram a retomada dos lançamentos e vendas mesmo após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, principal mercado da companhia.

“A ação está negociando a um valuation atrativo e, com o balanço sólido, prevemos grandes dividendos, então mantemos a recomendação de compra”, diz o BTG, cujo preço-alvo é de R$ 7,50 por papel MELK3.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MAIS DINHEIRO NO BOLSO NO FUTURO?

Petrobras (PETR4): com novo ciclo de investimentos, dividendos devem viver montanha-russa, segundo Itaú BBA e XP

16 de dezembro de 2025 - 17:31

O novo ciclo de investimentos da Petrobras (PETR4) tende a reduzir a distribuição de proventos no curto prazo, mas cria as bases para dividendos mais robustos no médio prazo, disseram analistas. A principal variável de risco segue sendo o preço do petróleo, além de eventuais pressões de custos e riscos operacionais. Na visão do Itaú […]

VOO TURBULENTO

Depois de despencarem quase 12% nesta terça, ações da Azul (AZUL4) buscam recuperação com otimismo do CEO

16 de dezembro de 2025 - 17:29

John Rodgerson garante fluxo de caixa positivo em 2026 e 2027, enquanto reestruturação reduz dívidas em US$ 2,6 bilhões

CANETAS EMAGRECEDORAS

Ozempic genérico vem aí? STJ veta prorrogação de patente e caneta emagrecedora mais em conta deve chegar às farmácias em 2026

16 de dezembro de 2025 - 17:17

Decisão do STJ mantém vencimento da patente da semaglutida em março de 2026 e abre espaço para a chegada de versões genéricas mais baratas do Ozempic no Brasil

É PARA COMEMORAR?

Por que tantas empresas estão pagando dividendos agora — e por que isso pode gerar uma conta alta para o investidor no futuro 

16 de dezembro de 2025 - 16:21

A antecipação de dividendos tomou a B3 após o avanço da tributação a partir de 2026, mas essa festa de proventos pode esconder riscos para o investidor

FÔLEGO EXTRA

Cosan (CSAN3) vende fatia da Rumo (RAIL3) e reforça caixa após prejuízo bilionário; ações caem forte na B3

16 de dezembro de 2025 - 15:37

A holding reduziu participação na Rumo para reforçar liquidez, mas segue acompanhando desempenho da companhia via derivativos

REDUÇÃO ATRÁS DE REDUÇÃO

Raízen (RAIZ4) recebe mais uma baixa: S&P reduz nota de crédito para ‘BBB-‘, de olho na alavancagem

16 de dezembro de 2025 - 13:57

Os analistas da agência avaliam que a companhia enfrenta dificuldades para reduzir a alavancagem, em um cenário de dívida nominal considerável e queima de caixa

APETITE PELO CONTROLE

Fim da era Novonor na Braskem (BRKM5) abre oportunidade estratégica que a Petrobras (PETR4) tanto esperava

16 de dezembro de 2025 - 13:11

A saída da Novonor da Braskem abre espaço para a Petrobras ampliar poder na petroquímica. Confira o que diz a estatal e como ficam os acionistas minoritários no meio disso tudo

UNIÃO NO MUNDO PET

Fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi finalmente vai sair do papel: veja cronograma da operação e o que muda para acionistas

16 de dezembro de 2025 - 12:34

As ações da Petz (PETZ3) deixarão de ser negociadas na B3 ao final do pregão de 2 de janeiro de 2026, e novas ações ordinárias da Cobasi serão creditadas aos investidores

FIM DA LINHA

Adeus, telefone fixo: Vivo anuncia fim de operação e deixa para trás uma história de memória afetiva para milhões de brasileiros 

16 de dezembro de 2025 - 11:55

Ao encerrar o regime de concessão do telefone fixo, a Vivo sela o fim de um modelo que moldou a comunicação no Brasil por décadas

ATENÇÃO, ACIONISTA!

Vamos (VAMO3), LOG CP (LOGG3), Blau Farmacêutica (BLAU3) anunciam mais de R$ 500 milhões em dividendos; Rede D´Or (RDOR3) aprova recompra de ações

15 de dezembro de 2025 - 19:53

A LOG fica com a maior parte da distribuição aos acionistas, ou R$ 278,5 milhões; Rede D´Or já havia anunciado pagamento de proventos e agora renova a recompra de ações

MIMO AO ACIONISTA

Itaúsa (ITSA4) vai bonificar investidor com novas ações; saiba quem tem direito a participar

15 de dezembro de 2025 - 19:44

Quem é acionista da holding vai ganhar 2 ações bônus a cada 100; operação acontece depois do aumento de capital

VAI PESAR NA CARTEIRA

Casas Bahia (BHIA3) busca fôlego financeiro com nova emissão, mas Safra vê risco para acionistas

15 de dezembro de 2025 - 19:25

Emissão bilionária de debêntures promete reduzir dívidas e reforçar caixa, mas analistas dizem que pode haver uma diluição pesada para quem tem ações da varejista

OLHAR DO GRINGO

Banco do Brasil (BBAS3) ou Bradesco (BBDC4)? Um desses bancos está na mira dos investidores estrangeiros

15 de dezembro de 2025 - 18:33

Em roadshow com estrangeiros nos EUA, analistas do BTG receberam muitas perguntas sobre as condições do Banco do Brasil e do Bradesco para 2026; confira

MUDANÇAS A CAMINHO

Um novo controlador será capaz de resolver (todos) os problemas da Braskem (BRKM5)? Analistas dizem o que pode acontecer agora

15 de dezembro de 2025 - 16:34

O acordo para a saída da Novonor do controle da petroquímica reacendeu entre os investidores a expectativa de uma solução para os desafios da empresa. Mas só isso será suficiente para levantar as ações BRKM5 outra vez?

NUCEL VEIO COM TUDO

Nubank (ROXO34) pode estar ajudando a ‘drenar’ os clientes de Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3); entenda

15 de dezembro de 2025 - 13:45

Segundo a XP, o avanço da Nucel pode estar acelerando a migração de clientes para a Claro e pressionando rivais como Tim e Vivo, o que sinaliza uma mudança mais rápida na dinâmica competitiva do setor

PREPAREM O BOLSO

Bradespar (BRAP4) distribui quase R$ 600 milhões em dividendos e JCP; pagamento será feito em duas etapas

15 de dezembro de 2025 - 13:23

Do total anunciado, R$ 330 milhões correspondem aos dividendos e R$ 257 milhões aos juros sobre capital próprio (JCP); Localiza também detalha distribuição de proventos

EFEITO DO APAGÃO

Falta de luz em SP: Prejuízo a bares, hotéis e restaurantes pode chegar a R$ 100 milhões

15 de dezembro de 2025 - 12:40

Estimativa da Fhoresp é que 5 mil estabelecimentos foram atingidos pelo apagão

HORA DE COMPRAR

Isa Energia (ISAE4) recebe upgrade duplo do JP Morgan depois de comer poeira na bolsa em 2025

15 de dezembro de 2025 - 11:59

Após ficar atrás dos pares em 2025, a elétrica recebeu um upgrade duplo de recomendação. Por que o banco vê potencial de valorização e quais os catalisadores?

QUEM PAGA A CONTA?

Não colou: por que a Justiça barrou a tentativa do Assaí (ASAI3) de se blindar de dívidas antigas do Pão de Açúcar

15 de dezembro de 2025 - 11:17

O GPA informou, nesta segunda (15), que o pedido do Assaí por blindagem contra passivos tributários anteriores à cisão das duas empresas foi negado pela Justiça

NOVA LIDERANÇA

Braskem (BRKM5) com novo controlador: IG4 fecha acordo com bancos e tira Novonor do comando

15 de dezembro de 2025 - 10:44

Gestora fecha acordo com bancos credores, avança sobre ações da Novonor e pode assumir o controle da petroquímica

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar