Apple Intelligence: Fabricante do iPhone lança inteligência artificial e ações não reagem nos EUA. O que explica o desânimo?
A big tech lançou nesta segunda-feira (29) a primeira versão da nova IA que integrará seus dispositivos; recursos ainda estão em fase de testes apenas para desenvolvedores
A Apple (AAPL34) lançou nesta segunda-feira (29) a primeira versão do Apple Intelligence, nova inteligência artificial (IA) da big tech para Iphone, iPad e Mac, mas a novidade não empolgou o mercado.
Com o anúncio, a Apple sinaliza a entrada definitiva na corrida da inteligência artificial, prometendo revolucionar a forma como interagimos com nossos dispositivos.
Mas após uma queda nas ações provocada por um início decepcionante da safra de resultados do segundo trimestre para as big techs, o lançamento não mexeu significativamente com as ações AAPL da maçã na Nasdaq, que fecharam com leve alta de 0,13%. Já os BDR da Apple negociados na B3 caíram 0,33%.
Isso porque os investidores aguardam os próximos balanços de grandes empresas de tecnologia ainda nesta semana, incluindo a Amazon, Microsoft e a própria Apple.
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Apple lança uma nova IA
A tão aguardada IA da gigante de tecnologia promete trazer algumas melhorias significativas para os usuários de dispositivos da maçã.
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A assistente virtual Siri, por exemplo, foi redesenhada com capacidade de compreensão de linguagem natural e a possibilidade de criar apresentações de fotos e comandos de voz.
Também há melhoria na criação de vídeos e busca por fotos, além de resumos automáticos gerados por IA para e-mails, mensagens e transcrições de correio de voz.
O software está disponível na versão beta iOS 18.1 e, por enquanto, pode ser acessado exclusivamente por desenvolvedores registrados na Apple Developer Program.
Novos recursos para o futuro
Apesar do lançamento nesta segunda-feira (29), vale lembrar que esses são apenas os primeiros passos da nova tecnologia, que ainda está em desenvolvimento pela Apple.
A empresa promete lançar uma versão beta pública da Apple Intelligence ainda neste outono (a partir de setembro no hemisfério norte), mas a versão final do recurso só chegará ao público no final do ano.
A lista de espera de recursos inclui geração de imagens, criação de emojis, limpeza automatizada de fotos e a integração com o ChatGPT da OpenAI, além de outras melhorias já anunciadas na Conferência Mundial de Desenvolvedores, realizada no mês de junho.
Isso significa que os novos recursos ainda não devem estar disponíveis no iPhone 16, que pode ser lançado este ano em setembro, embora não tenha uma data oficial confirmada.
Unidas contra a Nvidia?
Junto ao lançamento da nova IA, a Apple anunciou que os modelos usados para desenvolver a tecnologia foram pré-treinados em processadores projetados pelo Google.
A companhia utilizou as unidades de processamento de tensor (TPUs, na sigla em inglês) da gigante de buscas. Elas funcionam como circuitos integrados de aplicação específica (ASICs, na sigla em inglês) desenvolvidos especialmente pela companhia. A tecnologia foi criada para acelerar as cargas de trabalho de aprendizado de máquina em IAs.
Para especialistas, essa parceria é um sinal de que as big techs estão procurando alternativas à Nvidia, atual gigante na produção de chips para inteligência artificial.
*Com informações da CNBC
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