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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

MATO SEM CACHORRO?

Ação da Petz (PETZ3) é negociada na casa dos R$ 3,50, entra em leilão e lidera perdas do Ibovespa. O que fazer agora?

A ação da redes de petshop entrou em leilão na manhã desta quinta-feira (15) por oscilação máxima permitida, ao cair 7,59% e serem cotadas a R$ 3,53

Carolina Gama
15 de agosto de 2024
12:03 - atualizado às 14:25
Labrador Crescendo Petz
Imagem: Shutterstock, com intervenção de Andrei Morais

A expressão “no mato sem cachorro” — originalmente “não mato sem cachorro” das antigas caçadas da Inglaterra — refere-se a alguém em uma situação difícil. E é exatamente assim que a ação da Petz (PETZ3) está nesta quinta-feira (15) na B3.

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A ação da redes de petshop entrou em leilão na manhã de hoje por oscilação máxima permitida, ao cair 7,59% e serem cotadas a R$ 3,53. O papel também lidera a ponta negativa do Ibovespa. O principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,60%, a 134.115,11 pontos. 

O desempenho vem depois da divulgação do balanço do segundo trimestre de 2024, período no qual a Petz viu o lucro líquido ajustado cair 79,8% na comparação anual, para R$ 4,9 milhões.

A companhia explica que a queda do lucro reflete fatores como o crescimento de depreciação e amortização devido aos investimentos relevantes dos últimos anos, além do aumento das despesas financeiras.

No período, o ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Petz somou R$ 59,8 milhões, queda anual de 14,4%. A receita líquida, por sua vez, cresceu 3,3%, totalizando R$ 817,5 milhões.

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O que fazer com a ação agora?

Para o Citi, os resultados do segundo trimestre da Petz seguiram as tendências do primeiro trimestre e mostraram mais uma vez um cenário desafiador para as vendas, embora tenham mais sinais positivos agora.

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Entre esses sinais, o banco cita a aceleração sequencial de vendas, a estabilização das vendas de acessórios/não alimentares diante de uma tendência negativa dos últimos trimestres e o aumento da penetração de marcas próprias — que alcançaram 10,2% das vendas totais frente a 8% no mesmo trimestre de 2023. 

O Citi tem recomendação neutra para a ação da Petz, com preço-alvo de R$ 4,50 — o que representa um potencial de valorização de 17,8% sobre o fechamento de quarta-feira (14). 

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Já o BTG Pactual tem indicação de compra para PETZ3, com preço-alvo de R$ 5 em 12 meses, o que representa um potencial de valorização de 30,9%. 

Apesar da recomendação, o banco destaca que a Petz teve mais um trimestre de margens pressionadas, impactadas por vendas fracas e um mix de canais pior.

“Os resultados do segundo trimestre reforçaram o cenário desafiador de curto prazo — tanto receita quanto margem—, que deve persistir nos próximos trimestres”, disse o BTG em relatório. 

O banco, no entanto, lembra que todos os olhos estão voltados para a fusão entre a Petz e a Cobasi

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“Embora acreditemos que a fusão Petz e Cobasi possa levar a um mercado mais racional e sinergias — o que pode ser um gatilho para as ações —, sinalizamos que o mercado continua fortemente fragmentado”, afirmou o BTG. 

Na avaliação do Bradesco BBI, a Petz reportou resultados fracos no segundo trimestre, impactados por vendas mesmas lojas mornas e pela pressão da penetração digital nas margens.

Diante do desempenho, o BBI manteve o tom conservador e a recomendação neutra para a ação, enquanto aguarda detalhes adicionais sobre a fusão com a Cobasi. O preço-alvo das ações também é de R$ 5.

O banco, no entanto, destaca positivos, como a aceleração das vendas — pode significar uma melhora do ambiente de consumo — e lembra que não houve queima de caixa no segundo trimestre, depois de uma queima de R$ 20 milhões nos três meses anteriores.

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