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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

DESTAQUES DA BOLSA

A melhora no balanço do 2T24 que faz a ação da Movida (MOVI3) disparar mais de 16% na B3 hoje

Apesar da melhora na lucratividade, os grandes destaques do balanço da locadora de automóveis vieram do faturamento e da geração de caixa

Camille Lima
Camille Lima
7 de agosto de 2024
13:22 - atualizado às 13:23
Movida MOVI3 agência de aluguel de carros
Imagem: Movida/Divulgação

Uma ligeira melhora no balanço do segundo trimestre de 2024 foi o suficiente para animar os investidores com a Movida (MOVI3). As ações da locadora de veículos figuram entre as maiores altas de toda a bolsa brasileira no pregão desta quarta-feira (7).

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Por volta das 13h, os papéis da locadora de automóveis disparavam 16,83%, negociados a R$ 7,36. No acumulado do ano, porém, os papéis ainda marcam desvalorização da ordem de 37%.

O lucro líquido da Movida chegou à marca de R$ 42,5 milhões entre abril e junho, revertendo o prejuízo de R$ 17,9 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Mas apesar da melhora na lucratividade, os grandes destaques do balanço da empresa vieram do faturamento e da geração de caixa.

Os destaques do balanço da Movida (MOVI3)

A receita líquida da Movida (MOVI3) subiu 38,6% no segundo trimestre na base anual, para R$ 3,43 bilhões.

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A receita líquida do Seminovos subiu 47%, enquanto o segmento de Gestão e Terceirização de Frotas (GTF) faturou 46,2% a mais que no mesmo período de 2023. Já o faturamento do  Rent a Car (RAC) avançou 15,8%.

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Por sua vez, o resultado financeiro anualizado do segundo trimestre foi negativo em R$ 547,6 milhões, melhora de 4,9% na base anual. O montante foi impactado por perdas não recorrentes de R$ 20 milhões do desastre climático no Rio Grande do Sul do Brasil.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou para R$ 1,14 bilhão, um aumento de 29,1% frente ao segundo trimestre de 2023. Por sua vez, a margem Ebitda subiu para 69,9%.

A alavancagem da empresa, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda, permaneceu estável em 3,2 vezes.

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Do lado da rentabilidade, o retorno sobre o capital investido (ROIC) dos últimos 12 meses cresceu 3,7 pontos percentuais (p.p), para 11,7% no segundo trimestre de 2024, impulsionado principalmente por rendimentos de aluguel mais fortes.

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A visão dos analistas

Para o Itaú BBA, os resultados da Movida (MOVI3) surpreenderam no segundo trimestre com as “sólidas iniciativas de preços implantadas pela empresa”.

Segundo os analistas, as mudanças de estratégia levaram a um crescimento mais rápido da receita e melhor diluição de custos fixos, enquanto não desencadearam uma redução maior nos aluguéis diários.

Além disso, na visão do banco, a empresa apresentou números limpos para as operações de Seminovos, que entregaram “volumes de vendas mais fortes com margens razoáveis ​​e níveis de depreciação estáveis ​​no segmento Rent a Car (RAC)”. 

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O fluxo de caixa foi negativo (principalmente impulsionado por um pior capital de giro), mas, no geral, a alavancagem não se deteriorou como temido, provavelmente levando os investidores a se concentrarem na dinâmica operacional/financeira positiva do trimestre. 

O Itaú BBA manteve recomendação outperform — equivalente a compra — para as ações MOVI3, com preço-alvo de R$ 8 para o fim de 2024, implicando em uma alta potencial de 26,9% em relação às cotações do fechamento anterior.

Na avaliação do BTG Pactual, as ações MOVI3 estão “muito baratas”, atualmente negociadas a um múltiplo de 4 vezes a relação preço sobre lucro (P/L) de 2025.

“Continuamos compradores, embora reconheçamos que o aumento da alavancagem e a falta de visibilidade no mercado de carros usados ​​são os principais obstáculos”, afirmou o banco.

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Os analistas mantiveram recomendação de compra para a Movida, com preço-alvo de R$ 12 para os próximos 12 meses. Isso significa que as ações poderiam quase que dobrar de valor, com ganhos potenciais de 90% frente ao último fechamento.

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