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O que dizer sobre Trump e Kamala? Em dia de inflação nos EUA, mercados reagem ao desempenho dos candidatos à presidência

Além disso, os investidores aguardam os dados do índice de inflação dos EUA, o CPI, serão divulgados nesta quarta-feira, às 9h30

11 de setembro de 2024
8:24
Kamala Harris e Donald Trump se enfrentam em debate
Kamala Harris e Donald Trump se enfrentam em debate. - Imagem: Montagem Seu Dinheiro / Divulgação Casa Branca

Os mercados financeiros internacionais digerem o mais recente debate entre os candidatos à presidência dos Estados Unidos.

Kamala Harris e Donald Trump se enfrentaram no primeiro (e talvez único) debate entre os candidatos à Casa Branca — e todos os operadores do mercado aguardam com ansiedade quem herdará a maior economia do planeta. 

Mas as propostas ficaram de lado nesse primeiro embate. Analistas do mercado esperavam que Trump fosse… Trump. Do outro lado, Kamala precisaria tirar alguns coelhos da cartola para conquistar o eleitorado. 

E foi o que aconteceu. Trump foi duas vezes desmentido pelos mediadores no primeiro bloco do debate. Em uma das ocasiões, o republicano chegou a dizer, sem provas, que imigrantes ilegais estariam roubando gatos e cachorros para comer. 

Além disso, Trump ainda tentou associar Kamala ao comunismo, dizendo que seu pai, o professor universitário Donald J. Harris, era um marxista — e que, portanto, ela também seria. 

A democrata soube se esquivar das cascas de banana e tirar Trump do sério. Não apenas isso, Kamala soube usar seu tempo para colocar o republicano na defensiva. 

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Para debatedores profissionais, a regra é clara: se você se defende, está perdendo. Se fosse uma disputa de ganha ou perde, a bandeira da vitória seria levantada para Kamala. 

E quem diz isso não sou eu, mas as ações da Trump Media & Technology Group, que chegaram a cair mais de 17% no pré-mercado em Nova York, mostrando que os investidores também sentiram o favoritismo da democrata. 

Aqui no Seu Dinheiro nós compilamos os melhores momentos do debate entre os candidatos à presidência dos EUA.

Para esta quarta-feira, os investidores ainda esperam pelo dado de inflação dos Estados Unidos, medido pelo índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que deve sair às 9h30.

À espera do índice de inflação norte-americano, o tom é majoritariamente negativo nos índices futuros de Nova York. Na Europa, as bolsas oscilam sem um sinal único.

Chama a atenção a queda das ações na Ásia, com destaque para o recuo de 1% da bolsa de Tóquio após uma dirigente do Banco do Japão (BoJ) reforçar a perspectiva de mais um aperto monetário e impulsionar o iene ao nível mais forte do ano ante o dólar.

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