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Selic a um dígito: o que pode acontecer com a B3 (B3SA3) quando Campos Neto cortar os juros abaixo de 10%

O Santander espera que a taxa básica atinja um dígito — pela primeira vez desde janeiro de 2022 — até junho deste ano; conheça os cenários possíveis para a operadora do bolsa brasileira e saiba se é hora de comprar os papéis

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4 de abril de 2024
14:01 - atualizado às 14:03
B3, bolsa de valores brasileira
Imagem: Shutterstock

Uma taxa de juros em um dígito é o sonho de muita gente que investe na bolsa — e nem é difícil imaginar o motivo. Mas você já parou para pensar o que pode acontecer com a B3 (B3SA3) quando Roberto Campos Neto, o presidente do banco central, cortar a Selic para menos de 10%?

A primeira resposta que vem à cabeça é o beabá do mercado financeiro: juros menores alimentam o apetite por risco e favorecem as ações. Mas uma Selic baixa pode ajudar diretamente quem tem papéis da própria operadora da bolsa

De olho nesse cenário, o Santander elevou nesta quinta-feira (4) a recomendação para as ações da B3 para compra e cortou o preço-alvo de B3SA3 de R$ 17 para R$ 15 em 2024 — o que representa agora um potencial de valorização de 28% sobre o fechamento de quarta-feira (3).

Por volta de 14h, as ações da B3 subiam 308%, cotadas a R$ 12,06. No ano, no entanto, os papéis acumulam baixa de 16%. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados

As ações da operadora da bolsa estão baratas?

A nova recomendação e o novo preço-alvo acontecem após a ação da B3 acumular queda de quase 20% no ano, mas não foi só isso que provocou a mudança: o Santander avalia como benéfico o cenário de juros de um dígito e a melhora na confiança dos investidores estrangeiros com a bolsa brasileira.

"Acreditamos que quando e se o fluxo estrangeiro chegar ao Brasil — para nós, mais uma questão de quando do que de se —, a B3 poderia ser um veículo para esses investimentos porque alguns investidores veem a operadora da bolsa como uma proxy do ETF brasileiro, além de ser uma ação de alta liquidez e uma empresa de alta qualidade", diz o Santander em relatório.

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O mercado de ações do Brasil, estruturalmente sub penetrado, pode ser visto como um risco ou como uma oportunidade, como tudo na vida.

Vale lembrar que, apesar de o Brasil deter o nono maior Produto Interno Bruto (PIB) do mundo, em termos de valor de mercado dos nomes listados, ocupa apenas a 20ª posição. 

“Acreditamos que essa condição está diretamente ligada a um nível estruturalmente elevado das taxas de juro locais — em média, 13% nos últimos 25 anos. A boa notícia é que esperamos ter uma Selic potencial de um dígito até junho de 2024, a primeira vez desde janeiro de 2022. Portanto, acreditamos que esta sub penetração é uma oportunidade de crescimento para o Brasil”, diz o Santander. 

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E a concorrência da bolsa?

Sobre uma possível concorrência, com abertura de outras bolsas no Brasil, o Santander avalia que o mercado deve ficar mais eficiente com novos players, com mais visibilidade internacional e, eventualmente, volume médios diários (ADTV) mais elevados.

O banco também cortou estimativas de ADTV da B3 para 2024 para R$ 26 bilhões. No acumulado do ano até março, o volume tem rondado a casa dos R$ 23,5 bilhões — 7% abaixo do mesmo período do ano passado. 

"Como já estamos em abril, para a B3 atingir esse ADTV, o volume deve aumentar para cerca de R$ 27 bilhões nos próximos meses. Portanto, estamos antecipando uma recuperação do ADTV para o segundo semestre", diz o Santander.

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