🔴 COMO MULTIPLICAR SEU PATRIMÔNIO ATÉ 14X COM ATIVOS DIGITAIS – CONHEÇA A ESTRATÉGIA

Victor Aguiar
Victor Aguiar
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.
ENTREVISTA EXCLUSIVA

A Klabin (KLBN11) pede um voto de confiança: o bilionário — e polêmico — projeto Figueira vai sim ser rentável

O projeto foi criticado pelo mercado e por parte dos conselheiros da Klabin; o CFO, no entanto, defende a estratégia de investimentos

Victor Aguiar
Victor Aguiar
23 de março de 2023
12:01 - atualizado às 19:17
Marcos Ivo, CFO e diretor de relações com investidores da Klabin (KLBN11)
Marcos Ivo, CFO e diretor de relações com investidores da Klabin (KLBN11) - Imagem: Klabin

Duas notícias aparentemente contraditórias rondam a Klabin: de um lado, a companhia teve um quarto trimestre de 2022 satisfatório, com expansão no lucro e na receita, além de diminuição da alavancagem e geração de caixa. Por outro, as units KLBN11 estão perto das mínimas em um ano, aproximando-se do o nível de R$ 18,00.

Ou seja: ou os resultados trimestrais da gigante de papel e celulose não empolgaram o mercado, ou há alguma questão mais conjuntural rondando a Klabin e que deixa os investidores receosos — uma hipótese que, naturalmente, é afastada por Marcos Paulo Ivo, diretor financeiro e de relações com investidores da companhia.

Em entrevista ao Seu Dinheiro, ele destaca o leque amplo de atuação da Klabin na cadeia de papel e celulose — a empresa é uma importante produtora e exportadora de papel ondulado (papelão), papel cartão e muitos outros produtos do setor —, e diz que essa versatilidade é fundamental para enfrentar um cenário econômico mais duro.

Uma estratégia 'a la Weg', digamos assim, já que a Klabin também atua em inúmeras geografias. Se um mercado vai mal, esse desempenho ruim é compensado por outro país com demanda aquecida; se um produto está barato, outro com cotações mais elevadas ajuda a frear o baque, e assim em diante.

Mas o temor de uma desaceleração global não é o único fantasma no horizonte da Klabin: há a desconfiança, por parte do mercado, quanto a um investimento bilionário anunciado pela companhia em junho do ano passado: o Projeto Figueira, uma unidade produtora de papelão ondulado a ser construída do zero em Piracicaba (SP).

O preço da nova empreitada? R$ 1,5 bilhão, a ser desembolsado desde já — uma decisão que gerou polêmica até mesmo no conselho de administração da empresa. Dos 14 membros do colegiado, 10 votaram a favor da aprovação do projeto Figueira — dois se abstiveram e dois foram contrários ao empreendimento.

Leia Também

Os dois que deram luz vermelha ao projeto usaram premissas financeiras para justificar o voto. Segundo eles, o volume a ser investido e o retorno projetado faziam do Figueira uma alocação de capital pouco eficiente e, portanto, com baixo valor estratégico, mesmo no longo prazo.

Pois, para Ivo, o polêmico projeto Figueira — que, no pregão após seu anúncio, fez as units KLBN desabarem até 8% — será sim bastante atraente, tanto no lado estratégico quanto no financeiro.

"O ROIC (retorno sobre o capital investido) da Klabin, nos últimos 10 anos, está na casa de 19%; mas, se você olhar uma série histórica maior, nós mudamos o patamar do ROIC", disse Ivo, ao Seu Dinheiro, quando questionado a respeito da polêmica. "Isso só é possível com uma boa estratégia de alocação de capital e uma boa execução".

  • O Seu Dinheiro acaba de liberar um treinamento exclusivo e completamente gratuito para todos os leitores que buscam receber pagamentos recorrentes de empresas da Bolsa. [LIBERE SEU ACESSO AQUI]

Projeto Figueira: decisão boa ou não?

Antes de mais nada, vale a pena explicar melhor o que é o tal do projeto Figueira: trata-se de uma nova unidade que terá capacidade de produção de 240 mil toneladas de papelão ondulado por ano — ao todo, a Klabin (KLBN11) terá de investir R$ 1,5 bilhão para tirar a fábrica do chão, num terreno de quase um milhão de m².

Uma vez que o projeto Figueira estiver em operação, a companhia terá capacidade nominal de conversão de 1,3 milhão de toneladas por ano — vale lembrar que a Klabin já é um player relevante no segmento de papelão ondulado, tendo uma participação de mercado de cerca de 23%; portanto, a cada quatro caixas, uma veio da empresa.

O impasse é: o investimento demandado pelo Figueira se justifica? Para dois dos conselheiros — Camilo Marcantonio e Mauro da Cunha —, a construção da nova unidade vai contra os interesses da Klabin; o primeiro diz, inclusive, que ele "tem valor presente líquido negativo em 20 anos e baixíssimo retorno, mesmo considerando a perpetuidade".

Na ocasião, o projeto foi visto com ressalvas pelo mercado: parte dos analistas elogiou o racional estratégico do novo investimento, mas também fez suas considerações negativas. O Itaú BBA, por exemplo, diz que o projeto não adiciona valor à Klabin, afirmando que os múltiplos da operação são superiores à média das fusões e aquisições do setor.

A XP foi outra a demonstrar certa reticência com o anúncio, afirmando que a falta de harmonia entre os conselheiros traz dúvidas quanto à estratégia de alocação de capital da Klabin; a corretora lembra que o ticket médio da aquisição do negócio de papelão ondulado da International Papel (IP) foi bem mais barato.

De certo modo, o voto da conselheira Isabela Saboya — uma das que aprovou o projeto Figueira — resume bem a história: ela mostrou certa preocupação quanto às métricas financeiras da operação, mas optou por dar um 'voto de confiança' à administração. E é justamente isso que pede o CFO da companhia.

Voto da conselheira da Klabin (KLBN11), Isabella Saboya, em relação à aprovação do Projeto Figueira
Íntegra do voto da conselheira da Klabin (KLBN11), Isabella Saboya, em que ela mostra preocupação quanto ao projeto Figueira

"O projeto Figueira tem uma taxa de retorno atrativa, acima do custo de capital da companhia", diz Ivo, sem revelar, no entanto, qual seria essa taxa de retorno. "Portanto, ele gera valor aos seus acionistas e isso será visto nos nossos resultados".

Mais uma vez, o referencial adotado pelo CFO é a taxa de retorno sobre o capital investido da Klabin, que ficou em 19,2% ao fim do quarto trimestre de 2022 — basicamente, a métrica serve para medir o quanto de dinheiro uma empresa gera em relação ao que foi investido.

Ou seja: nos três últimos meses do ano passado, a Klabin gerou 19,2% a mais que a quantia de dinheiro que foi alocada sob a forma de investimento.

Klabin (KLBN11): retorno elevado, macro favorável

Dito isso, fica a pergunta: como a Klabin (KLBN11) conseguiu elevar o seu retorno sobre o capital investido nos últimos anos, mesmo em meio ao forte volume de investimentos exigido pelo projeto Puma II — um enorme complexo localizado no Paraná e que elevará a capacidade de produção de papel pela empresa, ao custo de quase R$ 14 bilhões.

De certa forma, o cenário macroeconômico ajuda a explicar esse fenômeno. Por mais que a Klabin tenha uma atuação importante no mercado doméstico, ela também exporta boa parte de sua produção — e, com o dólar mais valorizado ao longo dos últimos anos, a Klabin viu sua geração de receita ser impulsionada.

Além disso, há o bom momento para o papel e celulose em si ao longo de 2022: a commodity era negociada a preços bastante elevados no mercado internacional, dada a demanda aquecida e a oferta menos abundante de diversos players desse setor. Portanto, vender no exterior era um negócio e tanto.

Só que o quadro já começou a virar: a demanda por papel, celulose e derivados começou a arrefecer já na segunda metade de 2022, especialmente na China, um importante mercado consumidor. E, para 2023, as perspectivas são de preços cada vez menores, conforme a oferta global também tende a se normalizar.

Tanto é que, em janeiro, o JP Morgan cortou as recomendações para Suzano e Klabin, de compra para neutro; os preços-alvo também foram reduzidos, de R$ 70,00 para R$ 56,00 e de R$ 36,00 para R$ 24,00, respectivamente. Além da normalização nos preços da commodity, o banco cita, no caso da Klabin, o alto volume de investimentos no ano.

Sendo assim, teremos um cenário de piora abrupta nos resultados da companhia ao longo deste ano?

Máquina em unidade fabril da Klabin (KLBN11)
Máquina em unidade fabril da Klabin (KLBN11)

Sem pânico

"A Klabin está num negócio globalizado, exportador, em que a maior parte dos produtos tem preço definido no mercado internacional", diz Ivo, afastando maiores temores quanto à piora da dinâmica global. "Estamos bem posicionados em custo caixa de produção".

O CFO reconhece que o processo inflacionário no mundo afeta todas as empresas e setores, e que a Klabin, naturalmente, não está imune a esse processo. No entanto, no lado dos custos, ele vê uma tendência de crescimento mais modesta em relação a 2022 — ainda assim, a expansão esperada para o ano é de 'dois dígitos baixos'.

A inflação é global, mas a inflação de custos consegue conversar com preço de vendas. Continuaremos entregando uma boa margem.

Marcos Paulo Ivo, diretor financeiro e de relações com investidores da Klabin

E, independente do que possa vir a acontecer com o preço das commodities ou com as questões inflacionárias internacionais, o CFO destaca o amplo leque de atuação da empresa como um trunfo num momento como esses — lembra-se do modelo 'a la Weg"?

Quando falamos apenas em celulose, a Klabin trabalha com dois tipos de fibra: a curta, usada em folhas com propriedades de absorção e sucção; e a longa, que é mais porosa e aplicada em embalagens e papéis especiais.

No lado dos papéis em si, a Klabin tem ainda mais braços de atuação:

  • Cartões revestidos;
  • Kraftliner (um mix de fibras que é usado em embalagens e impressões);
  • MP27 (papel da linha Eucaliner feito em uma das máquinas de Puma II); e
  • Reciclados.

E, vale lembrar: cada um desses produtos é vendido no Brasil e no exterior, diversificando bastante a fonte de receita da Klabin.

"Eu vou da floresta até as embalagens feitas de papéis, passando por celulose", diz Ivo. "Somos diversificados: fibra curta, longa, papel cartão, kraft, papel ondulado — não somos um produto único, e isso faz diferença".

No que diz respeito aos preços de cada um desses itens, a própria Klabin já admitiu, no quarto trimestre de 2022, que os produtos ligados à celulose fibra curta e ao kraftliner estão numa tendência de baixa que deve se alastrar por esse ano; já para papel cartão, sacos industriais e caixas de papelão ondulado é esperado um reajuste positivo de preços.

O otimismo é particularmente alto no segmento de papel cartão, em que, segundo Ivo, as condições são bastante favoráveis — a demanda está aquecida e a oferta é contida, já que a Klabin é a única grande companhia global a trabalhar com esse produto, com exceção das papeleiras da Ásia.

Klabin (KLBN11), Figueira e kraftliner: linha de produção

Voltando à polêmica envolvendo o projeto Figueira: o CFO dá um exemplo do valor que as novas instalações podem trazer à cadeia da Klabin — e que, na frieza dos números, pode não ter sido capturada nas modelagens financeiras do mercado.

É verdade que o novo complexo só deve começar a operar no segundo semestre de 2024, mas vamos supor que, até lá, o mercado de kraftliner siga desaquecido. Pois bem: as máquinas dedicadas a esse produto não precisam ficar desligadas; elas podem abastecer o maquinário em Figueira, servindo como matéria-prima para o papelão ondulado.

E, como já dissemos acima: a Klabin tem cerca de 23% de participação de mercado de caixas de papelão no país, uma fatia que pode ser ainda maior quando o projeto Figueira estiver operando.

A título de curiosidade: meu vizinho, que está de mudança, jogou algumas caixas de papelão no lixo — e adivinhe quem as produzia? (PS: respeite a intimidade alheia e não mexa no lixo dos outros)

Caixa de papelão fabricada pela Klabin (KLBN11)
Caixa de papelão fabricada pela Klabin (KLBN11)

Klabin (KLBN11): investimentos e recomendações

Considerando tudo isso, uma das preocupações do mercado em relação à Klabin diz respeito ao volume de investimentos a serem realizados no curto prazo: o projeto Puma II ainda irá demandar recursos — a máquina MP28 de papel ainda não está pronta e deve entrar em operação neste ano; o Figueira, por sua vez, já demanda dinheiro.

A Klabin, no entanto, não está numa posição ruim em termos de liquidez e perfil de endividamento: a companhia fechou o ano com uma posição de caixa e disponibilidades de R$ 6,5 bilhões e alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda nos últimos 12 meses, de 2,6 vezes.

"Estamos absolutamente confortáveis, temos caixa suficiente para pagar as dívidas que vencem nos próximos 40 meses. Também temos uma linha de crédito rotativo que vence só em 2025", diz o CFO, destacando que a Klabin possui outros R$ 5,7 bilhões em linhas de financiamento já contratadas e não sacadas.

Desempenho da Klabin (KLBN11) na bolsa em um ano; a queda acumulada é da ordem de 26% (Fonte: B3)

Em um ano, as units KLBN11 amargam perdas de 26%; apesar disso, o tom dos analistas de bancos e corretoras é positivo em relação ao papel.

Segundo dados compilados pelo TradeMap, a Klabin conta atualmente com 11 recomendações de compra e uma neutra — não há calls de venda para a empresa. Os preços-alvo para KLBN11 vão de R$ 23,44 a R$ 32,00, com mediana em R$ 27,73; considerando esta última cifra, o potencial de alta é de 53% em relação às cotações atuais.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ROUBOU O HOLOFOTE?

Ameaça chinesa apertou para a Apple: principal rival na China lança celular para bater de frente com o novo iPhone 16

10 de setembro de 2024 - 10:18

Com preços equivalentes a mais que o dobro do iPhone 16 Pro Max, o novo Mate XT da Huawei de “dobra tripla” também chega ao mercado com recursos de inteligência artificial

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

‘It’s time!’: O tão aguardado dia do debate da eleição americana entre Donald Trump e Kamala Harris finalmente chegou

10 de setembro de 2024 - 6:16

Antes da saída de Biden, muitos consideravam Kamala Harris uma candidata menos competitiva frente a Trump, mas, desde então, Harris surpreendeu com um desempenho significativamente melhor

MUDANÇAS CLIMÁTICAS ATÉ NA BOLSA?

Ações da dona da Hello Kitty sobem 99% no Japão, e o motivo é uma onda de calor em Tóquio; entenda

9 de setembro de 2024 - 18:10

Clima extremo no verão da capital japonesa atrai mais visitantes para parques em ambiente fechado, como é o caso dos parques da Sanrio

MENOS RICOS?

O clube dos US$ 100 bilhões encolheu: por que esses três bilionários foram “chutados” para fora do grupo de super-ricos

9 de setembro de 2024 - 14:29

Em meio à saída do trio, agora a seleta lista de ricaços com fortunas de 12 dígitos passa a contar com apenas 12 integrantes

ACABOU O APETITE?

Stuhlberger pessimista com a bolsa. Por que o fundo Verde reduziu exposição a ações brasileiras ao menor nível desde 2016 depois da pernada do Ibovespa em agosto

9 de setembro de 2024 - 12:29

Para a gestora do lendário fundo, a situação fiscal do Brasil encontra-se na “era da política pública feita fora do Orçamento”

POR TRÁS DA ALTA

Fundo imobiliário dispara mais de 6% na bolsa e gestor conta por que as cotas estão subindo

9 de setembro de 2024 - 11:43

Como são negociadas em bolsa, nem sempre é possível descobrir porque as cotas de um fundo imobiliário estão subindo ou caindo, mas a gestora do SHPH11 tem uma hipótese

NA MIRA DO FISCO

Por que o Leão da Receita Federal foi atrás do Grupo Mateus (GMAT3) com cobrança de mais de R$ 1 bilhão contra a gigante do varejo

9 de setembro de 2024 - 9:04

A gigante do varejo recebeu um auto de infração contra a Armazém Mateus, com questionamentos sobre as exclusões de créditos presumidos do ICMS

AMEAÇA DE PARALISAÇÃO

Acordo preliminar para evitar greve é visto “com bons olhos” e faz ações da Boeing saltarem quase 6% hoje 

9 de setembro de 2024 - 8:52

Os trabalhadores aceitaram uma recomposição salarial geral de 25% nos próximos quatro anos, reconhecendo as dificuldades financeiras da empresa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Round 2 da bolsa: Ibovespa acompanha inflação dos EUA em preparação para dados do IPCA

9 de setembro de 2024 - 8:15

Nos EUA, aumentam as apostas por um corte de juros maior; por aqui, inflação persistente sinaliza aumento das taxa Selic

LOCADORAS DE VEÍCULOS

Depois de ‘comer poeira’ da Localiza (RENT3), o jogo virou para a Movida (MOVI3)? Gestores revelam o que esperar das locadoras daqui para frente

9 de setembro de 2024 - 6:03

Na avaliação de analistas e gestores, o principal risco para as locadoras é o futuro do mercado de seminovos e da depreciação

SALVA PELO BALANÇO

O calvário chegou ao fim? IRB Brasil (IRBR3) escapa de rebaixamento por agência de rating especializada em resseguros

6 de setembro de 2024 - 17:52

O papel da resseguradora foi o grande destaque de agosto no Ibovespa, ocupando o primeiro lugar no pódio de maiores altas da bolsa com disparada de 64%

IA EM FOCO

CEO da Nvidia vende 5 milhões de ações da empresa por mais de R$ 3 bilhões: o que está por trás do ‘despejo’ de papéis da queridinha da IA? 

6 de setembro de 2024 - 15:49

Só neste ano, as ações da Nvidia saltaram mais de 100% na bolsa de Nova York. No entanto, os papéis enfrentam um período de queda em meio aos desafios do setor

OTIMISMO COM O GIGANTE

Quem segura o Mercado Livre? Itaú BBA diz o que esperar das ações após varejista crescer 6 vezes mais que o Magazine Luiza

6 de setembro de 2024 - 13:06

Os analistas avaliam que o Meli possui “alavancas claras para continuar crescendo” no Brasil, mas isso provavelmente exigirá penetração maior em categorias mais “desafiadoras”

COMPRAS DE MILHÕES

Eneva (ENEV3) usa dinheiro do follow-on para abocanhar usinas termelétricas do BTG Pactual por mais de R$ 1,3 bilhão

6 de setembro de 2024 - 12:20

Segundo a empresa, as aquisições e a reorganização societária devem se traduzir em um “fluxo de caixa robusto e concentrado no curto prazo”

SAÚDE FINANCEIRA

Dasa (DASA3) negocia venda de negócio de corretagem de seguros  por até R$ 245 milhões

6 de setembro de 2024 - 11:24

O comunicado vem após uma reportagem da revista Veja citar a venda do segmento de seguros, saúde ocupacional, genoma e home care

REVISÃO DE DADOS IMPORTA

A chance de um corte de juros mais intenso nos EUA aumentou? Economistas dizem o que esperar depois do payroll

6 de setembro de 2024 - 11:14

Reação do mercado leva em consideração a revisão dos dados de postos de trabalho criados em junho e julho, segundo o payroll

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Ajuste seu alarme: Resultado do payroll define os rumos dos mercados, inclusive do Ibovespa; veja o que esperar

6 de setembro de 2024 - 8:11

Relatório mensal sobre o mercado de trabalho norte-americano será decisivo para antecipar o próximo passo do Fed

SEXTOU COM O RUY

Acabou a farra do Ibovespa? Setembro começou mal para a Bolsa, mas não é motivo para preocupação

6 de setembro de 2024 - 6:07

Alguns fatores parecem ter pesado no humor, como os velhos riscos fiscais que voltaram aos holofotes e o bloqueio da plataforma X

FUNDOS IMOBILIÁRIOS HOJE

E agora, BRCO11? Natura (NTCO3) quer devolver galpão do fundo imobiliário antes da hora; veja qual será o impacto na receita do FII

5 de setembro de 2024 - 13:12

A Natura enviou uma notificação ao FII informando a decisão em rescindir antecipadamente o contrato de locação no imóvel Bresco Canoas

DESTAQUES DA BOLSA

Ação da Light (LIGT3) dispara mais de 30% na B3 em meio a adiamento de assembleia com bondholders

5 de setembro de 2024 - 12:54

A companhia de energia elétrica anunciou mais um adiamento da assembleia de bondholders que visa a discutir os termos e condições do “scheme of arrangement”

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar