“A Americanas terá sorte se não quebrar”, diz gestor: rombo de R$ 20 bi exige capitalização bilionária e empresa deve ficar afundada em dívidas por anos

O mercado financeiro está perplexo. A Americanas revelou na noite de quarta (11) inconsistências contábeis que geraram um rombo de R$20 bilhões, que resultou na renúncia de Sergio Rial à presidência. Nesta manhã, o agora ex-CEO da companhia deixou claro: a empresa vai precisar de uma capitalização que ultrapassará a casa dos milhões
Durante a mesma reunião, Rial disse que a 3G — acionista de referência formada por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira — assumirá seu compromisso com o negócio e deve injetar o capital necessário. Mas a questão é: o dinheiro estará sendo usado para resolver os problemas e não para investir.
Em uma publicação exclusiva na nossa página do Instagram, nós damos detalhes sobre a situação e explicamos por que a empresa deve passar os próximos anos afundada em dívidas. Veja na publicação abaixo e aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui e apertar em seguir). Assim, você acompanha esse caso sem precedentes no mercado financeiro em tempo (clique aqui e nos siga por lá).
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Por lá, nós também publicamos uma conteúdo que dá mais detalhes sobre o caso e mostra a reação inicial do mercado, que foi pego de surpresa na noite de ontem. Afinal, há alguns meses as ações passavam por um momento de glória por causa do anúncio de que Rial assumiria o comando da companhia. Confira a publicação e entenda de uma vez por todas o que está acontecendo com Americanas:
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