Além da Petrobras: como a alta do petróleo e ganhos de escala devem turbinar os resultados da Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo; vale a pena comprar as ações das “junior oils” da B3?
Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo são opções para aproveitar preço do petróleo em meio à guerra e sem se expor a “risco político” da Petrobras
O mundo pode estar no meio de uma transição energética, mas o petróleo ainda deve permanecer por um bom tempo como a principal fonte de combustível do planeta — e o recente estouro do conflito entre Israel e o Hamas apenas reforçou a importância estratégica da commodity.
Na bolsa brasileira, o primeiro nome que vem à cabeça quando se pensa em petroleiras é o da Petrobras (PETR4). Mas quem não deseja ficar exposto ao risco político da estatal ou quer ter ações de uma empresa “pura” de petróleo pode recorrer a outras opções na B3.
Entre as petroleiras privadas de menor porte — também conhecidas como “junior oils” — os principais nomes hoje são Prio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e PetroReconcavo (RECV3).
Mas será que vale a pena ter papéis dessas companhias na carteira? Para os analistas e gestores ouvidos pelo Seu Dinheiro, a resposta é sim. Na reportagem a seguir eu conto as razões.
Ações das empresas de petróleo estão baratas
Na visão dos analistas, as ações das três petrolíferas ainda são consideradas baratas. Isso porque as cotações dos papéis na bolsa não acompanharam a subida recente do petróleo.
Para se ter uma ideia, o contrato futuro mais negociado do petróleo tipo Brent, para novembro, disparou 27% no terceiro trimestre deste ano, encerrando a US$ 95,31 o barril. A commodity chegou a cair no início de outubro, mas voltou a ficar sob pressão com o ataque do Hamas a Israel.
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Mas esse não é o único fator que torna Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo atraentes. Mesmo sem considerar a trajetória da commodity no mercado, todas têm potencial de crescimento da escala de produção nos próximos anos, com uma trajetória de melhora de eficiência em curso, segundo os analistas.
De acordo com a Broadcast, de oito casas consultadas, todas recomendam a compra da Prio (PRIO3), por exemplo. No caso da 3R (RRRP3) e da PetroReconcavo (RECV3), os sete bancos e corretoras ouvidos recomendam compra para as ações.
Preço do petróleo e as ações da Prio, 3R e Petroreconcavo
Ao longo do terceiro trimestre, o preço do barril do petróleo teve alta de 27% e voltou a se aproximar da marca de US$ 100/barril, que não era atingida desde meados de março, quando estourou outra guerra próxima a regiões produtoras da commodity, a da Ucrânia com a Rússia.
Porém, a única petroleira que acompanhou essa alta do petróleo no trimestre foi a Prio, cujas ações também avançaram cerca de 27% no período. Em outubro, os papéis já sobem 6,3% até a última sexta-feira (13). No acumulado do ano até o pregão da última sexta-feira (13), a valorização é de 34,4%.
Já as ações da 3R subiram só 5,80% no terceiro trimestre e avançam apenas 2,3% em outubro, apesar de terem disparado no dia seguinte ao ataque em Israel. No ano, as ações RRRP3 têm queda de 13%.
A PetroReconcavo também não tem acompanhado todo o potencial do movimento dos preços da commodity, mas subiu 9,23% no terceiro trimestre. Em outubro, a alta de RECV3 é de 3,7%. Já no acumulado de 2023, a companhia registra a maior queda entre as três, de quase 33%.
No gráfico abaixo, obtido na plataforma do TradeMap, é possível observar a oscilação dos três papéis no último ano, com clara vantagem para a Prio:
Os percentuais mostram espaço para as ações subirem, podendo voltar a refletir os preços da chamada “mãe” de todas as commodities, que deve continuar negociando em níveis elevados mesmo que o conflito em Israel não se estenda ou envolva outros países, de acordo com especialistas.
Bancos como o Goldman Sachs já tinham revisado para cima as expectativas em relação ao petróleo antes da guerra. No final de setembro, elevou a previsão de US$ 93 para US$ 100 para o petróleo tipo Brent ao fim de 2023. Em 2024, prevê o barril entre US$ 80 e US$ 105.
Reforçando o coro em relação aos preços do “ouro negro”, o analista da Kinea Antônio Zacharias afirma que a gestora está otimista sobre as junior oils em geral e com uma visão “muito construtiva sobre a commodity”, inclusive sobre os preços no ano que vem.
Embora acredite que é difícil ver o barril sendo negociado acima de US$ 100 no momento, ele lembra que a oferta da commodity é controlada pelos grandes produtores mundiais, de forma a manter preços em um nível atrativo e ao mesmo tempo não elevar demais a inflação e destruir a demanda.
Qual empresa deve se beneficiar mais da subida do petróleo?
Nesse ambiente de preços de petróleo fortes, analistas destacam que todas a junior oils se beneficiam e vão ver impactos positivos nos seus resultados, potencializando ainda a geração de caixa.
A Kinea está comprada em petróleo e também na Prio e na 3R, mas prefere a Prio, na qual tem uma posição maior.
A Prio (ex-PetroRio) é a petroleira que possui o custo de extração mais baixo, por isso, é mais eficiente e depende menos da flutuação dos preços da commodity. Já a 3R pode ver mais vantagens com o petróleo nos níveis atuais.
“Até por causa do patamar de valuation [métrica usada por analistas para medir o valor da empresa] delas, que é baixo, todas deveriam se beneficiar desse petróleo mais alto. Os contratos de todas também são indexados pelo Brent, se o Brent sobe a receita delas tende a subir”, diz Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.
Entretanto, segundo a analista, a 3R tende a capturar essa alta “com bastante força” por mais um motivo: tem um percentual pequeno de operações de hedge, para se proteger de oscilações da commodity.
Aliás, a 3R Petroleum é a ação favorita da Empiricus no setor. A casa de análise tem um preço-alvo de R$ 55 para os papéis, o que representa um potencial de alta de mais de 75%.
Em setembro, em função dos preços do petróleo, a research também passou a incluir na sua carteira um ETF (fundo negociado em bolsa) que reúne empresas do setor de óleo e gás listadas no mercado norte-americano e que possui BDR negociado na B3, com o código BIYE39.
Reservas e custo de produção de petróleo em bons níveis
Além de contarem com preços favoráveis do petróleo, outro ponto positivo é que as junior oils estão com níveis de reservas da commodity confortáveis e podem aumentar produção e escala nos próximos anos, de acordo com os especialistas.
“Temos uma visão positiva em relação às reservas de várias empresas, especialmente no caso da Prio, PetroReconcavo e 3R. Elas têm reservas que devem durar de 13 a 16 anos, esse é um prazo muito confortável e acima de pares na América Latina (entre 5 e 9 anos)”, disse o analista da agência de classificação de riscos Fitch, Lucas Rios.
A melhora no nível de reservas foi um dos fatores citados pela Fitch para elevar a nota de crédito da Prio de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável, no final de setembro.
O analista da agência afirma que a vida útil da reserva chamada 1P (reservas provadas) da Prio é forte, estimada em mais de 17 anos em 2023, e a vida útil da reserva PDP (projeção de reservas provadas em produção) foi estimada em mais de oito anos.
“Várias empresas vão atingir picos de produção em 2025 e 2026 e estão conseguindo empurrar esse pico para frente por meio de fusões e aquisições ou aumento de eficiência”, explicou o analista.
A produção diária da Prio ainda ultrapassou os 100 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em julho de 2023, e a previsão é que se mantenha acima desse nível nos próximos anos. Trata-se da petrolífera com a maior produção diária de petróleo no Brasil depois da Petrobras.
Segundo Rios, a Prio ainda sai na frente quanto o quesito é o custo de extração de petróleo. “O chamado ‘lifting cost’ da Prio é de US$ 5 por barril e isso é muito baixo até para os padrões da Petrobras. Isso traz muita eficiência e mostra muita produtividade no offshore [exploração no mar]. Ela está em outro patamar em relação a outras companhias”, disse.
O gráfico abaixo da Fitch também mostra o custo das outras petroleiras em relação ao da Prio:
O nível de reservas e custos ainda faz com que as companhias não tenham necessidade de investir em novos ativos no curto prazo, sendo que a Petrobras também já fez muitos desinvestimentos e tudo indica que não deve voltar a fazer investimentos sob a gestão de Jean Paul Prates.
Porém, o analista da Fitch ainda acredita que é possível ver algum tipo de troca de ativos entre elas e aquisição de poços complementares a operações atuais, dependendo da rentabilidade prevista, por exemplo.
Petróleo e a geração de caixa: dividendos à vista?
No começo do mês, em evento promovido pelo BTG Pactual, a diretoria da Prio afirmou que continua a olhar para oportunidades de aquisições, mas caso façam sentido com sua estratégia operacional.
Para os analistas do BTG, isso significa que poços em terra continuam descartados e que a compra das participações restantes em Wahoo e Albacora Leste, onde já atua, são alvos mais óbvios.
Sem ativos à vista no momento e com a previsão de geração de caixa muito forte no futuro, a empresa pode aumentar as recompras de ações ou distribuir mais dividendos, na avaliação do BTG.
Para o analista da Kinea, o dinheiro em caixa vai mesmo crescer e tudo indica que ela pode continuar recomprando ações.
“Ela vai gerar uma montanha de caixa. Só o próximo campo grande que vai começar a explorar, Wahoo, vai incrementar a produção em 40%, o que representa 150 mil barris por dia no ano que vem”.
No caso da 3R Petroleum, o BTG destacou que a administração da companhia está reiterando uma melhoria operacional esperada nos próximos meses em todo o portfólio, embora tenha tido problemas no campo Papa Terra.
A previsão do banco é que a empresa também engorde o caixa, gerando entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões de fluxo de caixa livre em 2024, isso considerando um petróleo tipo Brent a US$ 80. Ou seja, esse número pode ser maior ou menor dependendo das cotações da commodity.
Já em relação à PetroReconcavo, após um período de investimentos na aquisição de campos, perfuratrizes e equipamentos, principalmente no primeiro semestre de 2023, os analistas do BTG acreditam que a companhia está em um momento de virada, o que deve ajudar na geração de caixa mais elevada, além do cenário de preços.
“A geração de fluxo de caixa livre nos próximos trimestres será apoiada por contínuo crescimento da produção e redução de perfuratrizes terceirizadas. A administração está confiante num crescimento da produção de 15% a 20% em 2024 e que, com isso, os custos continuarão a cair”, afirmaram em relatório.
Com dinheiro no bolso, e caso não seja realizada nenhuma aquisição no curto prazo, a previsão é que a PetroReconcavo “acabará distribuindo dividendos volumosos”, acredita o BTG.
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Riscos da Prio, 3R e PetroReconcavo
Apesar de todos os fatores positivos e momento favorável para as três companhias, também há riscos no radar e que poderiam atrapalhar o aumento de produção previsto, por exemplo. Vale lembrar que petroleiras também têm riscos ambientais, como de vazamento de petróleo, mas têm reduzido acidentes.
No caso da Prio, analistas destacam que a empresa está aguardando a licença ambiental do campo de Wahoo. A expectativa é que ela deve ocorrer, mas a questão é quando e se o campo tem o potencial esperado.
Já em relação à 3R, a empresa precisa continuar a provar que está conseguindo contornar problemas ocorridos em campos como o Papa Terra, o que desacelerou sua trajetória de aumento de escala.
Outro ponto de atenção na 3R é sobre a participação da família Gerdau — a mesma do grupo siderúrgico — na companhia. Em outras palavras, uma eventual saída da família, que possui pouco mais de 8% do capital, pode representar um fator de pressão sobre as ações, segundo a analista da Empiricus.
No caso da PetroReconcavo, o “ponto fraco” é a dependência da Petrobras, para quem vende a sua produção, embora tenha conseguido renovar contratos com a estatal a preços melhores recentemente.
A companhia baiana ainda tem outra particularidade em relação a suas concorrentes: cerca de 40% do faturamento vem da extração de gás. Portanto, é menos dependente do petróleo do que outras.
Isso pode ser uma vantagem e uma desvantagem: “Ela monetiza bem o gás, melhor do que o petróleo que extrai. Mas a grande questão é se o mercado de gás vai mesmo crescer, ele está devagar”, afirmou o analista da Fitch.
ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? Analistas da Empiricus Research revelam suas principais recomendações para o mês em entrevista completa para o Youtube do Seu Dinheiro. Assista agora:
Outras empresas do setor de petróleo também podem avançar
Além da Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo, os analistas citaram algumas expectativas em relação à Enauta (ENAT3), que têm ações na B3, mas não faz parte do Ibovespa.
A principal expectativa é que a companhia aumente a sua produção após a aquisição de um novo FPSO, navio que funciona como uma unidade de processamento e produção de gás e petróleo.
“A Enauta está em processo de troca de um FPSO temporário para um definitivo no campo de Atlanta e isso vai aumentar muito a capacidade deles e vai reduzir o lifting cost”, acredita o analista da Fitch.
Porém, atualmente, a empresa tem baixa diversificação de ativos, com cerca de 90% da produção concentrada em Atlanta, embora o petróleo seja considerado de qualidade.
Além disso, há muita desconfiança em relação à governança corporativa da companhia, que pertence à família Queiroz Galvão. A família tem deixado, aos poucos, o controle da petrolífera, mas ainda tem assentos no conselho de administração.
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